Caleidoscópio amazônico : a oralidade em som, imagem e movimento

FERREIRA, Alexandre Ranieri. Caleidoscópio amazônico : a oralidade em som, imagem e movimento. Tese (Doutorado em Letras) – UEL, 2016.

Palavras-chave: Literatura folclórica brasileira, Mídia, Comunicação oral.

Resumo: O debate sobre o uso das mídias é um tema antigo entre os grupos ligados às poéticas orais. Tanto o uso delas no registro da pesquisa de campo quanto nas adaptações midiáticas de narrativas orais para outros formatos como a televisão, teatro ou outros meios multimidiáticos. Algumas dessas questôes vêm sendo discutidas desde o começo do uso dos primeiros gravadores, quiçá, desde o uso da caneta e do papel, concomitante à performance oral. Retomo esta discussão nesta tese a partir da adaptação das narrativas orais coletadas pelo Projeto IFNOPAP (O Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense) que deram origem ao CD-ROM Caleidoscópio Amazônico: uma aventura em imagens e cores [1999], desenvolvido pela equipe do mesmo projeto vinculado à UFPA (Universidade Federal do Pará) com recursos da UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization). Nesta tese é feito um confronto entre mídia e oralidade, pensando nos seguintes aspectos: a) As noções de Etnotexto com “E” maiúsculo e etnotexto com “e” minúsculo (PELEN, 2001) e de que forma, nos processos de transposições midiáticas (RAJEWSKY, 2012), um vai transformando-se no outro; b) os métodos de pesquisa adotados em poéticas orais e sua relação com o processo de desenraizamento das narrativas; c) a transformação das narrativas orais e o percurso movente (ZUMTHOR, 1993) pelo qual passaram até a formação do produto final. Discuto a questão do método de coleta, gravação e transcrição do Projeto IFNOPAP, e o uso de mídias nesse processo não apenas no que concerne à existência material dos registros, mas tendo em conta a própria performance como uma mídia que usa o corpo e a voz como objeto de mediação (mídia) e como um começo do processo de desenraizamento. Trato das transcrições e a relação das mesmas com o imaginário da região, o seu significado e o que podem representar dentro das múltiplas comunidades da Amazônia paraense, fazendo uso não somente das narrativas que deram origem ao Caleidoscópio, mas de outras do acervo do IFNOPAP, com vistas a entender o percurso movente das mesmas. Analiso as recriações escritas em comparação com as transcrições e as inúmeras variantes das mesmas histórias para entender o que as narrativas perderam em termos de espontaneidade ou ganharam em recursos midiáticos nesse processo. Trabalho efetivamente com os sons, as imagens e as animações em simbiose não apenas com esses elementos, mas estabelecendo comparações com os processos que precederam à construção do CD-ROM como adaptação midiática. Outras teorias como da Hibridação (CANCLINI, 2015) e da Multimodalidade (KRESS, 2001) serviram de arcabouço teórico deste estudo. Os objetivos propostos foram alcançados seguindo o método cartográfico (DELEUZE; GUATTARI, 1993).

Link: http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000207413

Música-como-teatro: uma prática composicional e sua autoanálise

OLIVEIRA, Heitor Martins. Música-como-teatro: uma prática composicional e sua autoanálise. Tese (Doutorado em Música) – UFRGS, 2018.

Palavras-chave: Composição musical; Teatralidade; Dramaturgia; Autoanálise composicional.

Resumo: A expressão compor música-como-teatro sintetiza e agrupa minhas contribuições no campo das relações entre composição musical e teatralidade, organizadas em três eixos de prática e autoanálise: 1- a situação de performance musical como espaço cênico; 2- a seleção e organização de materiais como jogo cênico e 3- estrutura e forma como encenação. A noção de compor música-como-teatro é delimitada em diálogo com: afirmativas e obras de compositores como Luciano Berio, Péter Eötvös, Gilberto Mendes, Mauricio Kagel e Georges Aperghis; as categorias teatro musical, teatro instrumental e Teatro Composto, abordadas na bibliografia sobre música de concerto pós-1960; as categorias teatralidade e dramaturgia, como discutidas em escritos de teóricos que abordam as artes cênicas. Em síntese, compositores se movem em direção ao teatro, eles compõem com materiais gestuais e visuais, gerando partituras/roteiros para performances cênico-musicais. A prática de compor música-como-teatro pressupõe a intenção expressiva de incorporar a dimensão estética de teatralidade da performance musical ao âmbito das escolhas composicionais. Avança ao adotar uma aproximação entre composição e dramaturgia: compor consiste em organizar um roteiro de ações com e sem implicação sonora concatenadas musicalmente ‒ ‒ e enquadradas em dispositivos de construção e deslizamento de sentidos narrativos. O portfólio apresenta partituras e registros audiovisuais de três peças: O Espelho (2015-2017), As Gerações dos Mortais Assemelham-se às Folhas das Árvores (2015-2017) e I saw them together ‒ I heard them together (2017).

Link: http://hdl.handle.net/11612/1050

O Ritmo musical da cena teatral: a dinâmica do espetáculo de teatro

OLIVEIRA, Jacyan Castilho de. O Ritmo musical da cena teatral: a dinâmica do espetáculo de teatro. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade Federal da Bahia, 2008.

Palavras-chave: Ritmo; Dinâmica; Partitura; Musicalidade; Teatro; Meyerhold.

Resumo: Esta pesquisa se debruça sobre os aspectos musicais que impregnam a feitura do ato teatral, especificamente as noções de “ritmo” e de “dinâmica” (no que esta contribui para a constituição do ritmo) que permeiam, muitas vezes de forma intuitiva, o processo de composição da cena. A partir da busca de definições dos conceitos nos campos do Ensino Musical e da Psicologia da Música, e à luz de considerações da Semiologia e da Pedagogia Teatral, buscou-se lançar um olhar interdisciplinar sobre alguns elementos essenciais da prática e da reflexão cênica que são constantemente alvo de equívocos e entendimentos díspares quanto às suas delimitações: as noções de musicalidade, dinamismo e plasticidade do espetáculo teatral. Estes elementos, essenciais porque são verdadeiramente estruturantes do fenômeno teatral, são ainda hoje frequentemente relegados a segundo plano como constituintes da poética do espetáculo, considerados como aspectos ornamentais ou complementares da composição. A hipótese norteadora deste trabalho é a de que o ritmo, que engloba a dinâmica da obra teatral, é ferramenta de produção de sentido, alçado da condição de significante a pleno signo na constituição da obra. Para lograr comprovar tal hipótese de forma conceitual, foram buscados também na Teoria Literária e em práticas reflexivas provenientes de campos artísticos afins, como as Artes do Corpo e o Cinema, os paradigmas que confirmam a suposição de que a linguagem artística é, em si, essencialmente musical, conquanto nem sempre conte com referências explicitamente pertinentes ao universo da música. Ao longo dos seis capítulos desse trabalho, são reconhecidos e analisados exemplos de procedimentos e metodologias de composição teatral, no que toca à organização rítmica do espetáculo, em diversas fases e campos de operação do mesmo: a dinâmica do texto teatral em verso e prosa, a articulação das cenas ou partes do espetáculo no processo de encenação, a modelagem do tempo e da energia psicofísica do ator no trabalho com partituras. No Apêndice, consta o relato da experiência de montagem do espetáculo teatral – Canteiros de Rosa, uma homenagem a Guimarães – cuja encenação, a cargo desta pesquisadora, baseou-se nos pressupostos apresentados nesse trabalho.

Link: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9610

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Sons encenam: reflexões sobre a música no teatro

SILVA, Tatiane Oliveira da. Sons encenam: reflexões sobre a música no teatro. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal de Uberlândia, 2019.

Palavras-chave: Artes híbridas, Imagens musicais, Som objetificado, Teatro pós-dramático, Teatro, Artes Cênicas, Poética, Movimento (Encenação), Dramaturgia, Música dramática, Encenação.

Resumo: Esta dissertação pauta-se em apresentar uma reflexão sobre como os sons musicais podem construir e/ou alterar os sentidos e significados na encenação teatral e, consequentemente, na recepção do espectador, especialmente na cena teatral contemporânea. Entendendo que as duas artes – teatral e musical – possuem uma relação histórica de compartilhamento mútuo de princípios, retomo partes do entrelaçamento histórico entre as duas linguagens, elencando dois eventos que considero primordiais para uma presença mais autônoma dos elementos musicais inseridos no material espetacular. São eles o surgimento do encenador e o alargamento da noção de dramaturgia. Para tanto, menciono os avanços propostos nos trabalhos de compositores como Wagner (1813 – 1883) e de encenadores como Meyerhold (1874 – 1940), Stanislavski (1863- 1938), Brecht (1898 – 1956), Artaud (1896 – 1948) e Bob Wilson (1941) quando do tratamento com a camada musical. À luz dos processos ocorridos após a crise do drama – durante o século XX – e dos rumos que as duas artes percorreram em direção à contemporaneidade – como o surgimento de novas formas teatrais e musicais em relação às artes performativas – elenco algumas das possibilidades que os sons possuem para operar na cena teatral contemporânea, tais como os efeitos do som na temporalidade cênica, o trato do som musical como objeto, o som enquanto perspectiva de espaço e do som enquanto imagem. São chamados para o diálogo estudiosos como Tragtenberg (1999), Piccon-Vallin (2013), Bernard Dort (1977), Lehmann (2007), e Caznok (2008), cujos conhecimentos das duas linguagens traçam um percurso dialógico que deixa pistas para o desenvolvimento de formas híbridas de encenação, nas quais o som se faz enquanto presença cada vez mais significativa.

Link: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26747

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Pichar sons, ver silêncios, ouvir gestos: uma aventura poética com o soundpainting

OMURA, Taiyo Jean. Pichar sons, ver silêncios, ouvir gestos: uma aventura poética com o soundpainting. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – UNIRIO, 2015.

Palavras-chave: Composição; Improvisação; Língua de Sinais; Soundpainting.

Resumo: O Soundpainting é uma língua de sinais gestuais para composição ao vivo, podendo envolver som, imagem e movimento. Criada em meados dos anos 1970 pelo compositor e saxofonista estadunidense Walter Thompson, e inicialmente utilizada como uma forma alternativa de regência orquestral, no âmbito da improvisação em jazz, a língua hoje também inclui em seu processo criativo atores, dançarinos e artistas visuais. Inserida dentro da linha de estudos “Processos e Métodos de Criação Cênica”, a pesquisa acompanha uma jornada pessoal através de oficinas práticas e performances realizadas com o Soundpainting no campus do Centro de Letras e Artes da UNIRIO, bem como as questões teóricas surgidas durante o processo. Nesse sentido, analisamos a abordagem do Soundpainting com a “improvisação” através do pensamento de Keith Johnstone, bem como o de “jogo” em Roger Callois. Dividida em três capítulos seguindo uma estrutura lógica, aos moldes de um curso de línguas, a dissertação parte do nível inicial do Soundpainting, seus fundamentos, avança para uma etapa de conversação, voltada para a prática do jogo e da improvisação, e finaliza no grau poético, ou seja, quando a língua “pega delírio” e passa a criar. O trabalho apresenta uma introdução à pesquisa em artes cênicas com o Soundpainting, apontando a relevância de seu estudo e prática, tanto em processos educacionais quanto artísticos.

Link: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/11191?show=full

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A trilha sonora teatral em pauta : experiências de criadores de trilha sonora em Porto Alegre

CHAVES, Marcos Machado. A trilha sonora teatral em pauta : experiências de criadores de trilha sonora em Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – UFRGS, 2011.

Palavras-chave: Musica; Teatro; Processo de criação; Trilha sonora

Resumo: A pesquisa propõe a construção de um possível conceito de trilha sonora no teatro, e a análise das funções dos profissionais responsáveis por ela, bem como das dificuldades encontradas por esses profissionais para a efetiva realização do seu ofício, em particular no que se refere ao seu papel criador e não apenas executor. Através de entrevistas com criadores de trilha sonora teatral que atuam em Porto Alegre, escolhidos por seus trabalhos diferenciados, buscam-se novas abordagens entre o teatro e a música. Ao problematizar a trilha sonora, o trabalho tem como principais referenciais as teorias de Murray Schafer, Giovanni Piana e Lívio Tragtenberg, no que dizem respeito ao som e à sonoridade no teatro. A investigação dialoga com duas acepções sobre trilha sonora teatral: trilha sonora total, em que todos os sons no espetáculo fazem parte do conceito, e trilha sonora musical, quando se trata diretamente das músicas cênicas da montagem teatral.

Link: http://hdl.handle.net/10183/31780

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Cartografias sonoras : um estudo sobre a produção de lugares a partir de práticas sonoras contemporâneas

NAKAHODO, Lilian Nakao. Cartografias sonoras : um estudo sobre a produção de lugares a partir de práticas sonoras contemporâneaso. Dissertação (Mestrado em Música) – UFPR, 2014.

Palavras-chave: Cartografia Sonora; Prática sonora; Lugar; Experiência aural.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo mapear e apontar estratégias no que denominamos como práticas sonoras cartográficas, propondo uma investigação centralizada nas relações entre o espaço geográfico e a criação de lugares subjetivos, através da experiência aural. A questão que direciona o percurso inicial é como a experiência aural participa na representação de uma realidade? Para apoiar esta investigação, revisei as noções correntes sobre lugares, criação de lugares e a experiência aural num enfoque fenomenológico, bem como as cartografias e criação de mapas na contemporaneidade. Após esse percurso inicial, sugiro quatro modelos de experiência aural baseada em relações localizacionais metafóricas: a sala de concerto, o mirante, o lugar fora de lugar e os caminhos. O tema é, então, levado ao âmbito aural através da exposição e análise de obras e práticas artísticas que, por meio do suporte sonoro, colocam em questão o lugar geográfico e a criação de lugares subjetivos, sublinhando a estratégia de mapeamento incorporado. As obras em questão são compostas em sua maioria por soundwalks e outras práticas influenciadas de algum modo pela paisagem sonora de Schafer. Na revisão da 2a parte do trabalho, aprofundo dois temas fundamentais nas práticas sonoras cartográficas contemporâneas – a mobilidade e a singularização do lugar geográfico, cujas implicações sobre a percepção dos lugares em questão são tratadas como estratégias de desautomatização da percepção. A questão que direciona a revisão dessas obras e práticas é delineada em torno de o que pretendem tornar “visível” e qual é o processo ou estratégia cartográfica utilizada.

Link: http://hdl.handle.net/1884/44476

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A paisagem sonora da Ilha dos Valadares

TORRES, Marcos Alberto. A paisagem sonora da Ilha dos Valadares. Dissertação (Mestrado em Geografia) – UFPR, 2009.

Palavras-chave: Paisagem sonora; Fandango; Percepção; Memória.

Resumo: As águas separam a Ilha dos Valadares da cidade de Paranaguá, que apesar da proximidade – cerca de 400 metros do centro urbano – e mesmo havendo uma ponte que as conecta, possuem características diferentes na paisagem. Destaque para a paisagem sonora, marcante na ilha por ser mais próxima do natural, e por conter o fandango. O fandango, manifestação da cultura caiçara que tem na Ilha dos Valadares a presença do maior número de mestres e tocadores do Estado do Paraná, apresenta-se como importante elemento para pensar a cultura e a geografia do lugar. Os bailes de fandango envolvem homens e mulheres, que dançam e se divertem juntos, repetindo o que aprenderam com seus pais. Entre os fandangueiros que habitam Valadares, encontram-se pessoas de diferentes locais de origem. A presente pesquisa contou com cinco fandangueiros, sendo três oriundos de outras ilhas do litoral paranaense, um da cidade de Paranaguá, e um da própria ilha estudada. Dessa forma, este trabalho buscará desvendar, através das percepções e memórias de cinco fandangueiros moradores da Ilha dos Valadares, quais são os elementos componentes do universo simbólico acerca do lugar onde vivem.

Link: http://hdl.handle.net/1884/19665

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Arte sonora : problematização, conceituação e composição

ENOQUE, Rodrigo Leite Souza. Arte sonora : problematização, conceituação e composição. Dissertação (Mestrado em Música) – UFPR, 2018.

Palavras-chave: Arte sonora; instalações sonoras; intervenções artísticas; audiovisual; espaço-temporalidade.

Resumo: O presente trabalho realiza um estudo sobre o processo criativo de duas obras, a instalação audiovisual Silêncidades e a intervenção urbana Horário de Brazilia, investigando-as a partir do campo da arte sonora. Para alcançar o objetivo da pesquisa, elaborou-se uma ampla reflexão sobre o conceito de arte sonora, a qual abrange: análises sobre sua consolidação enquanto gênero artístico e as definições, e divergências conceituais, observadas na literatura da área; análises sobre o papel da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade observada em obras do gênero, estudo que focou sua investigação sobre os diálogos e as influências das artes visuais e da música no processo de sua consolidação; estudos sobre a referencialidade dos materiais sonoros, focando em uma análise crítica sobre o conceito de ruído, e estudos sobre as abordagens ao tempo e ao espaço, buscando compreender como o gênero parte dos materiais sonoros para propor outras abordagens à formalização do processo criativo, assim como novas formas de experiência sensível. Na sequência deste estudo, realizou-se uma análise sobre exemplos do estado da arte da produção artística deste gênero, apresentando um repertório referencial que dialoga e demonstra o campo de influências presentes no processo criativo do artistainvestigador. A análise destas obras de referência selecionadas serve de base a uma investigação sobre as formas escolhidas para a realização das obras criadas no âmbito da pesquisa, a saber: instalações e intervenções. Fundamentadas nesta contextualização, Silêncidades e Horário de Brazilia são então analisadas a partir da inter-relação entre suas propostas poéticas e o campo conceitual da arte sonora, investigando como suas realizações audiovisuais dialogam com características próprias do gênero de arte sonora.

Link: https://hdl.handle.net/1884/56959

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Elementor #688Escutar a cena: um outro olhar para o que soa

LOUREIRO, Daniel Biscaro. Escutar a cena: um outro olhar para o que soa. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – UNIRIO, 2010.

Palavras-chave: Artes cênicas.

Resumo: O presente estudo tem como objetivo abrir um espaço de interlocução entre as artes cênicas e os estudos do som oriundos de diversas áreas. Tomando as escutas como ponto de partida, nos preocupamos em trazer para os estudos cênicos apontamentos que colaborassem com as múltiplas possibilidades de expansão sônica da cena, contribuindo para a abertura de uma auralidade cênica desde a formação do atuador até aspectos conceituais. Como estratégia de abordagem traçamos um paralelo entre a visão e audição como forma de melhor comunicar este trabalho.

Link: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/11424?show=full

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