Questões de cenografia II – cenografia no teatro e em outros contextos

SCHEFFLER, Ismael; LANDAL, Simone (orgs.). Questões de cenografia II: cenografia no teatro e em outros contextos. Curitiba: Arte Final, 2016.

SUMÁRIO:

PARTE I – CENOGRAFIA TEATRAL

  • POSSIBILIDADES CENOGRÁFICAS NO TEATRO DE ANIMAÇÃO: DESDOBRAMENTOS E TRANSFORMAÇÕES DA IMAGEM NO ESPAÇO
    Marcos Araújo de Oliveira
  • A CENOGRAFIA DE ESPETÁCULOS PARA CRIANÇA NO ESPAÇO ESCOLAR
    Élcio Levi Brandão Diniz
  • O TEATRO FORA DO TEATRO: APROPRIAÇÃO DE ARQUITETURAS URBANAS EM ESPETÁCULOS TEATRAIS
    Ana Luiza Suhr Reghelin
  • A ESCRITA CENOGRÁFICA NO TRABALHO DE FERNANDO MARÉS COM A COMPANHIA BRASILEIRA DE TEATRO ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2012
    Paulo Vinícius Alves
  • A TIPOGRAFIA COMO ELEMENTO CENOGRÁFICO
    Juliane Brito Scoton
  • O USO DO CARRO COMO DISPOSITIVO CENOGRÁFICO NO ESPETÁCULO ROMEU E JULIETA DO GRUPO GALPÃO
    Victor Hugo Carvalho de Oliveira
  • A APROPRIAÇÃO POR GERALD THOMAS DAS OBRAS DE MARCEL DUCHAMP
    Gina Mara Age do Amaral
  • CENOGRAFIA PARA O PÚBLICO INFANTIL
    Maricélia Romero

PARTE II – CENOGRAFIA APLICADA EM DIFERENTES CONTEXTOS

  • A CENOGRAFIA NO ESPAÇO EXPOSITIVO: ASPECTOS HISTÓRICOS DA CENOGRAFIA EM EXPOSIÇÕES
    Virgínia Escóssia da Rocha Pitta e Simone Landal
  • CENOGRAFIA APLICADA A EXPOSIÇÕES EM MUSEUS DE ARTE. MAR – MUSEU DE ARTE DO RIO DE JANEIRO
    Marina Moraes de Araújo e Simone Landal
  • A RELAÇÃO ENTRE CONCEITOS DE ARQUITETURA DE INTERIORES E CENOGRAFIA EM LOJA CONCEITO
    Keila Rafaela Zeni
  • CENOGRAFIA APLICADA AO VITRINISMO
    Fernnanda Driessen
  • MAGIA TEATRAL EM ATRAÇÕES DE PARQUES TEMÁTICOS
    Juliana Luiza Choma
  • ESPAÇOS PÚBLICOS: UM POTENCIAL CULTURAL
    Anelise Bassani Gueri
  • APÊNDICES:
    A) Ementas das disciplinas do II Curso de Especialização em Cenografia (2013-2014)…
    B) II Seminário de Cenografia
    C) Seminário de Design Cênico: elementos visuais e sonoros da cena
    D) Exposição Maquetes Cenográficas

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Caricaturas e tipos cômicos no teatro

SCHEFFLER, Ismael; SOUZA, José Marconi Bezerra de (orgs.). Caricaturas e tipos cômicos no teatro. Curitiba: Arte Final, 2021.

Resumo: O livro Caricaturas e tipos cômicos no teatro, organizado pelos professores Ismael Scheffler e José Marconi Bezerra de Souza, apresenta desenhos de busto e corpo de 96 personagens de nove produções cênicas de cunho cômico apresentados pelo TUT, grupo de teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Curitiba, entre os anos de 2005 e 2010, sob a direção de Scheffler. São 192 desenhos finalizados além de alguns registos dos processos criativos (croquis, estudos anatômicos e expressivos) e algumas fotografias das personagens originais dos espetáculos. Oito alunos de design da UTFPR participaram do projeto, em um percurso coletivo de desenvolvimento de estilos diversificados: Alan Rodrigues Rêgo, André Vieira, Danka Farias de Oliveira, João Pedro Neto, Letícia Máximo, Maiara Miotti Cunha, Priscila Celeste Chiang, Vinícius Calegari Marocolo, com José Marconi. O livro remonta um período da trajetória do TUT e dá início às comemorações do cinquentenário do grupo fundado em 1972. É, portanto, um trabalho de documentação histórica que usa o desenho criativo no resgate da memória.

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OCO: memórias e olhares

SCHEFFLER, Ismael (org.). OCO: memórias e olhares. Curitiba: Arte Final, 2021

Resumo: O livro trata sobre o espetáculo OCO, produzido e apresentado, em 2019, em Curitiba-PR, pelo projeto de extensão universitária TUT – Teatro da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O espetáculo envolveu múltiplas linguagens: teatro, teatro de formas animadas, dança, dança-teatro, circo, música, artes visuais, design e arquitetura. Este livro está estruturado em duas sessões. Na primeira, De mãos dadas, é apresentada uma série de textos dos diferentes agentes criativos de OCO, envolvendo depoimentos, entrevistas e artigos que tratam sobre o processo de criação, estando permeado de imagens dos ensaios, da produção e de apresentações. A segunda parte, Olhares de quem viu, apresenta diferentes registros feitos no processo ou nas apresentações, seja por meio de desenhos, fotografias ou por palavras. Essa seção revela também diferentes desdobramentos do espetáculo e algumas repercussões por meio de depoimentos de quem assistiu a OCO.

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Anais do 2o. Encontro Poéticas do Inanimado

Anais do 2o. Encontro Poéticas do Inanimado – Teatro de Bonecos em Tempo(s) de Pandemias(s) – 2020

SUMÁRIO:

1. Expediente e Texto de Abertura

2. Paulo Balardim. Incessante reinvenção como estratégia criativa. Paulo Balardim.

3. Wagner Cintra. Apontamentos acerca da marionete na educação: Teorias e algumas das práticas realizadas por Ana Maria Amaral.

4. Célio D´Ávila. Seis formas para pensar a dramaturgia com objetos.

5. Rigel Gonzáles. ¿Qué silueta es esa que se conserva em El Arca Teatro Museo de Títeres?

6. Liliana Péres Recio. De cómo hacer museologia em cuba y no cejar em el intento: procedimientos de catalogación em red, el arca teatro museo de títeres.

7. Ana Gabriela Lobo; José Parente. O objeto no teatro lambe-lambe: um experimento prático.

8. Luiza Ferrari. Anatomia da inquietação.

9. Maria José Bezerra; Lucas Oliveira. WEBSERIE XÔ CORONA. Uma experiência com teatro de bonecos no contexto da pandemia.

10. Joana Vieira Viana. Mulheres No Teatro De Animação: breve relato sobre a Rede de Bonequeiras Brasileiras – RBB.

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DA PRÁTICA PEDAGÓGICA À ATUAÇÃO NO TEATRO DE SOMBRAS: UM CAMINHO NA BUSCA DO CORPO-SOMBRA

GONÇALVES, Maysa Carvalho. ENGENHOCAS, MECANISMOS E TRAQUITANAS: as máquinas no trabalho do grupo De Pernas Pro Ar (RS). Dissertação (Mestrado em Teatro do Centro de Artes) – Universidade do Estado de Santa Catarina, 2018.

Palavras-chave: Máquina; De Pernas Pro Ar; Trilogia das Máquinas; Teatro de Animação.

Resumo: Por meio dos espetáculos que compõe a Trilogia das Máquinas do grupo teatral De Pernas Pro Ar reflito sobre as engenhocas, mecanismos e traquitanas na cena teatral sob o viés do teatro de animação como perspectiva de análise. Parto das aproximações e conceituações entre os princípios desta linguagem teatral e as máquinas. Uma breve apresentação da trajetória do grupo De Pernas Pro Ar e os vínculos com as maquinarias na cena proporcionam as reflexões posteriores sobre como elas se inserem desde o processo de composição dramatúrgica até o modo com que se apresenta na cena borrando as fronteiras entre os aspectos da cenografia, instrumentos musicais, bonecos e objetos animados. 

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TÍTERES: ENTRE A MAGIA E A MERCADORIA

CRUZ, Ana Paula Almeida da. TÍTERES: ENTRE A MAGIA E A MERCADORIA. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal do Paraná, 2006.

Resumo: Este trabalho propõe o estudo etnográfico do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos de Curitiba – PR, bem como da animação teatral, situando o objeto de pesquisa dentro do campo da Antropologia da Performance. Inicialmente apresenta-se o universo dos títeres, buscando na constituição do boneco uma forma de expressão cultural popular e nas diversas edições do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos momentos de condensação de experiências, bem como de reelaboração de formas de fazer arte e cultura na contemporaneidade. Em seguida, os bonecos serão analisados como objetos peculiares, dimensionando o grau de exclusividade ou de socialização no seu uso, os processos pelos quais as pessoas entram em relação com eles e a sistemática das condutas e das diversas relações humanas que resultam deste contato. Desta forma, esta análise relativiza as concepções clássicas de “sagrado” e de “dádiva”, propondo sua problematização a partir da tríade teórico-metodológica “dádiva, fetichismo (religioso e mercadológico) e mímese”.

A análise etnográfica é apresentada em dois momentos: uma parte mais histórica, que resgata as diversas edições do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos, pontuando as relações entre os grupos de teatro de animação e o aparecimento das divergências quanto à condução dos festivais. Nesta parte são apresentados também os impasses políticos decorrentes das discrepâncias entre a administração do Teatro Guaíra e os grupos participantes; o outro momento, revela as relações internas dos grupos de teatro de animação através dos espetáculos: as formas escolhidas para criação do boneco, os textos dramáticos entre outros elementos, ou seja, a etnografia do processo de animação. E, finalmente, buscará na análise da performance do Festival, a maneira como o títere pode ser pensado além de seus aspectos técnicos e estéticos, como um objeto particular, capaz de situar-se entre a magia e a mercadoria, propondo uma reflexão sobre o “papel” desempenhado por esta expressão artística na construção do discurso cultural contemporâneo.

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O DUETO CÔMICO:DA COMMEDIA DELL’ARTE AO CAVALO MARINHO

SANTOS, Ivanildo Lubarino Piccoli dos. O Dueto Cômico: da Commedia dell’Arte ao Cavalo Marinho. Tese (Doutorado em Artes Cênicas- Teatro) – Universidade Estadual Paulista, 2015.

Palavras-chave: Dueto Cômico; Commedia dell’Arte; Circo; Cavalo Marinho; Máscaras Cômicas.

Resumo: Esta tese fundamenta-se na identificação e na análise comparativa das
“duplas cômicas” presentes na Commedia dell’Arte italiana e na manifestação da cultura
popular brasileira do Cavalo Marinho, bem como faz referência às duplas de palhaços do
Circo. Existem muitos traços em comum nessas manifestações cênicas, tais como as características e as funções dos arquétipos cômicos populares nelas presentes. Inicialmente, é apresentado um entendimento sobre as origens, constituição e características dessas “duplas cômicas”, baseado no contexto histórico e artístico do seu surgimento, nos elementos da sua estrutura, na sua função e na sua permanência ao longo do tempo, evidenciando-se alguns de seus principais representantes. A análise tem como ponto de partida o mito do trickster, cuja definição possibilita o entendimento das dualidades surgidas nas manifestações cênicas. Em seguida, é traçado um percurso histórico da Commedia dell’Arte, para chegar aos dois polos arquetípicos cômicos representados por Primeiro e Segundo Zanni, sendo Brighella e Arlecchino, respectivamente, seus representantes ícones. A parte final é dedicada a um estudo do Cavalo Marinho, objeto do mestrado do autor, focado especialmente na relação da dupla cômica de Mateus e Bastião.

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A criação de máscaras: o desdobramento das formas na cena

ROSSIN, Elisa de Almeida. A criação de máscaras: o desdobramento das formas na cena. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2013.

Palavras-chaves: Corpo; Forma; Máscara; Movimento. 

Resumo: A presente dissertação de mestrado trata da reflexão sobre a criação de máscaras teatrais, tendo como enfoque principal a interação corpo-objeto. Pretende-se analisar como as dimensões plásticas de tal objeto (sua concepção de tamanho, formato e cor) se caracterizam como uma poética gestual e permitem o desenvolvimento de distintas qualidades do jogo cênico. O trabalho apresenta um estudo sobre a atuação a partir das formas, ou seja, uma análise quanto à influência e à força das linhas e dos relevos sobre a arquitetura corporal e os impulsos físicos. Nesse percurso, a máscara se conecta a outras manifestações artísticas, como a dança, a pintura e a escultura, ampliando, respectivamente, as fronteiras reflexivas e as possibilidades da criação teatral.

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O campo poético das máscaras: atravessamentos atemporais ensaiados na pele e na forma

ROSSIN, Elisa de Almeida. O campo poético das máscaras: atravessamentos atemporais ensaiados na pele e na forma. Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2019.

Palavras-chave: arte contemporânea, confecção, corpo, escultura, máscara.

Resumo: A presente tese surge do desejo e da necessidade de ampliação dos estudos voltados à poética da máscara. Seus agenciamentos abarcam a multiplicidade de aspectos que atravessam minha relação com o objeto: na pele, quando o utilizo sobre meu rosto ou quando o modelo com as minhas mãos; na forma, quando o relaciono às materialidades cênicas, ao espaço e aos planos da visualidade. A discussão concentra-se sobre a união entre corporeidade e materialidade, a interação dos elementos orgânicos e inorgânicos e os campos abstratos e imaginários de criação e apreciação estética. Os temas também são postos em discussão por meio de compartilhamentos de práticas e obras artísticas contemporâneas, possibilitando a abertura das fronteiras entre as linguagens, bem como a amplificação dos alcances da pesquisa.

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A máscara do diabo e o corpo diabólico: da construção imagética, ritualística e teatral aos mascaramentos carnavalescos.

PINTO, Danilo Correa. A máscara do diabo e o corpo diabólico: da construção imagética, ritualística e teatral aos mascaramentos carnavalescos. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2020.

Palavras-chave: Carnaval, Corpo, Diabo, Máscara, Mascaramento. 

Resumo: Esta dissertação é o resultado de um trabalho prático-teórico sobre a máscara do Diabo e suas formas de mascaramento no universo das Artes Cênicas e da Cultura popular. Apresenta um percurso analítico sobre a construção iconográfica do Diabo e sua compreensão artística enquanto máscara constituída por aspectos específicos em diferentes contextos históricos. Entendendo a figura do Diabo como algo atravessado por características sociais, políticas e culturais, a pesquisa ressalta processos ritualísticos e teatrais nos quais o Diabo esteve imerso e de onde se expandiu para outros campos do simbólico e do imaginário popular. A partir disso, a máscara do Diabo é observada no âmbito das festividades sacro-profanas populares, com destaque para a festividade carnavalesca dos desfiles de Escolas de Samba em que a expansão e o desdobramento artístico da figura do Diabo emergem de processos de mascaramentos. Tais processos são denominados de mascaramentos carnavalescos que instauram um corpo diabólico no Carnaval. Portanto, esta dissertação busca explorar as formas possíveis da máscara do Diabo dentro de um contexto artístico, popular e contemporâneo de um desfile de Escola de Samba.

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