A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro.

RAMOS, Talitha. A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro. São Paulo, 2014. 148 f. Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) – Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2014.

Resumo?

Esta dissertação tem por objetivo fazer um estudo cronológico demonstrando o desenvolvimento histórico e estético do espaço cênico (cenografia) e da relação palco/plateia; sendo esta responsável pela conformação do edifício teatral. Tendo como foco inicial o Ocidente (Europa), desde os primórdios da história do teatro, passando por vários autores e diferentes propostas, fontes vitais das modificações na cena teatral desde a forma de representação do ator até as transformações cenográficas ocorridas do séc. XIX até o séc. XXI. Estabelecendo relações entre as renovações ocorridas na cenografia, seu ponto de vista histórico e as ideias propostas por esses personagens, que fizeram toda a diferença no modo de pensar e de se fazer cenografia na Europa e que, posteriormente, refletiram diretamente no Brasil. E, ainda hoje, são influência para muitos cenógrafos, visto que muitos desses conceitos permanecem atuais.

Disponível em : https://www.usjt.br/biblioteca/mono_disser/mono_diss/2014/277.pdf

Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa

Leônidas Garcia Soares, Marion Divério Faria Pozzi (organizadores). Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa – volume 1. Porto Alegre : Marcavisual ; Especialização em Design Cenográfico Faculdade de Arquitetura, UFRGS, 2021.

Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa é um livro que apresenta estudos realizados em três eixos formativos: cenários e objetos cênicos, caracterização visual do intérprete (CVI) e luz cênica. Reúne nove artigos científicos oriundos de Trabalhos de Conclusão da Pós-Graduação/ Especialização em Design Cenográfico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta publicação, primeiro volume da Série Design Cenográfico, revisita as trocas, as experiências e os acontecimentos que formaram o caminho da primeira e pioneira edição do curso na Região Sul do Brasil. Tendo iniciado em 2018 de modo presencial e concluído em 2021 no modo de Ensino Remoto Emergencial (ERE), em plena pandemia do COVID-19. Dessa forma, esperamos contribuir para ampliar a reflexão e o debate da cenografia, em todas as suas áreas de atuação. Palavras-chave: cenografia, figurino, cenário, design, luz cênica, teatro.

Especialização em Design Cenográfico Faculdade de Arquitetura, UFRGS

Acesso: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/225182

Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais

Série em cinco volumes.

VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. São Paulo: EACH/USP, 2017.

Sinopse

A obra mostra materiais e temas, entrevistas, artigos, conversas sobre cenografia, figurino, maquiagem e mais, feitas em diversos momentos, com profissionais distintos do fazer teatral, televisivo e cinematográfico.

Sumário

Introdução – Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura

|Hoje |

Judite Lima, costureira – Carolina Bassi de Moura

Olintho Malaquias, figurinista – Sandra Pestana

Rosana Rached, figurinista – Fausto Viana

Fabiane Monteiro, peruqueira – Fausto Viana

Thanara Schonardie, figurinista – Carolina Bassi de Moura

Sally Jacobs, figurinista – Sérgio Ricardo Lessa Ortiz

Mestre Nato, figurinista – Graziela Baena

Dossiê Helô Cardoso, cenógrafa e figurinista – Fausto Viana

Dossiê Teatro de animação – Dalmir Rogério Pereira

Ana Maria Amaral; Wagner Cintra; Felisberto Sabino da Costa; Catin Nardi

Dossiê Lume – Laura Françozo

Ana Cristina Colla, atriz ; Jesser de Souza, ator; Naomi Silman, atriz; Raquel Hirson, atriz; Renato Ferracini, ator; Ricardo Puccetti, ator; Carlos Simioni, ator

Entre hoje e ontem|

Dossiê Memória do traje – Ana Carolina Ramos

José Carlos de Andrade, cenógrafo; Márcio Tadeu, cenógrafo e figurinista; Claúdio Lucchesi,diretor

Ontem|

Dossiê Campello Neto – Fausto Viana

Aldo Calvo, cenógrafo e figurinista; Arlindo Rodrigues, carnavalesco; Gianni Ratto, cenógrafo e figurinista; Campello por Campello

Helena Ignez, atriz – Paula Iglecio e Isabel Cristina Italiano

http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/133

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume 2. São Paulo: ECA/ USP, 2017.

Sinopse

Esta publicação é o segundo volume de Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais, edição comemorativa aos 10 anos do Grupo de Trabalho – GT Traje de cena no Colóquio de Moda. A obra, organizada pelos professores Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura, conta com dezesseis textos inéditos que certamente contribuirão para os pesquisadores de traje de cena no país, nos mais diversos temas e linhas de pesquisa, em maior ou menor grau de maturidade e reflexão.

Sumário

INTRODUÇÃO – Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura

GT Traje de cena 10 anos em 9|

O TRAJE COMO OBJETO DISPARADOR DA MEMÓRIA: O caso de A garota dinamarquesa – Fausto Viana

A CONTRIBUIÇÃO DA PREPARAÇÃO DE ELENCO PARA O TRAJE DE CENA: A construção dos personagens em Dois Irmãos – Carolina Bassi

FIGURINO NEUTRO: EXPERIMENTOS CÊNICOS DE UM NÃO-TRAJE – Graziela Ribeiro Baena e Wladilene de S. Lima

ESTUDO DOS TRAJES NAS PERFORMANCES E RITUAIS DE CHICANIZACIÓNDE GUILLERMO GÓMEZ-PEÑA, ANTES DE LA POCHA NOSTRA – Sandra Regina Pestana

“desAMPARO”:ARTICULANDO TRAJE DE CENA E LOUCURA NA RESIDÊNCIA ARTÍSTICA DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DOUTOR JOÃO MACHADO – Nara Salles e Jéssica Cerejeira

VESTIR O MONSTRO: UMA ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO E FASCÍNIO DO SER IMAGINÁRIO NO REALITY SHOW FACE OFF – Maria Alice Ximenese Benedito A. Cruz

TRAJES CARNAVALESCOS, DE “ONTEM” E DE “HOJE”- Madson Oliveira

O QUE PETER BROOK PENSA SOBRE INDUMENTÁRIA E CENOGRAFIA – Sérgio Ricardo Lessa Ortiz

DO MUSEU À CENA: A pesquisa para o desenvolvimento de um traje – Isabel C. Italiano

VESTINDO CAPITU: UM DIÁLOGO ENTRE ARTE E DESIGN DE MODA – Ana Beatriz Pereira de Andrade; Ana Maria Rebello Magalhães e Paula R.M.de Oliveira

MARGARIDA MAX E OS BASTIDORES DO TEATRO DE REVISTA – Renata Cardoso

OS TRAJES PARA O ESPETÁCULO ONÍ XÉ A ÀWÚRE – Andréa Cavalcante de Almeida Queiroz

TRAJE DE CENA EM ‘REDEMUNHO’: Aspectos visuais de um espetáculo nordestino – Tainá Macedo Vasconcelos

PERFORMANCE SULCOS: CORPO, TRAJE DE CENAE CRIAÇÃO – Ana Cleia Christovan Hoffmann

O BORDADO NARRATIVO NOS TRAJES DE GAME OF THRONES – Maria Celina Gil

FIGURINO PARA A PERSONAGEM SEREIA EM O “AUTO DA CONQUISTA” – José Alfredo BeirãoFilho

GUERRILHEIRAS, OU PARA A TERRA NÃO HÁ DESAPARECIDAS: Poiesis da decomposição – Desirée Bastos

http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/167

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VIANA, Fausto; GIL, Maria Celina; VASCONCELOS, Tainá Macêdo Vasconcelos (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais – volume III – especial LGBTI. São Paulo: ECA/USP, 2018.

Sinopse

A obra Dos bastidores eu vejo o mundo, em seu terceiro volume, é dedicado a um breve levantamento de produções, artistas e técnicos que trabalharam ou trabalham na cena gay, com um olhar fortemente direcionado para a produção dos trajes de cena. Está divido em duas partes: entrevistas e artigos. A obra mostra croquis, fotografias, vídeos, depoimentos, trajes, adereços e muito mais sobre o assunto. Os organizadores contam um pouco da história dos primeiros grupos artísticos e seus “trajes de cena” que marcaram época: nos anos 1970, os “Dzi Croquettes”, o primeiro grupo a abordar a liberdade sexual; nos dias de hoje o cantor Pablo Vitar; sem esquecer dos “Secos e Molhados”. Podemos dizer que temos muito poucos estudos sobre gênero e sexualidade, e mais ainda quando se fala de teatro LGBTI. Esse volume que tem um pouco de tudo: teatro, cinema, travestis, drag queens, entre outros, pode ser um estímulo para que apareçam mais publicações sobre os temas da comunidade LBTI.

Sumário

APRESENTAÇÃO – Fausto Viana, Maria Celina Gil e Tainá M.Vasconcelos

ENTREVISTA: JOÃO FRANÇA, STYLIST – Maria Celina Gil

ENTREVISTA: MARCOS FELIPE, DE LUÍS ANTONIO GABRIELA – Fausto Viana e Tainá MacêdoVasconcelos

ENTREVISTA: SAMUEL ABRANTES (SAMILE EMBAIXATRIZ CUNHA) – Fausto Viana

ENTREVISTA: TCHAKA DRAG QUEEN – Fausto Viana, M.Celina Gil e Tainá M.Vasconcelos

ENTREVISTA: REGIS SILVA, ADERECISTA – Fausto Viana

ENTREVISTA: RONALDO GUTIERREZ – Fausto Viana

ENTREVISTA: CLÁUDIO TOVAR, DOS DZICROQUETTES” – Fausto Viana

ENTREVISTA: MISS BIÁ – Adriano Sod

ENTREVISTA: PETERMC NEIL – Fausto Viana

ARTIGOS

VESTIDAS PARA LACRAR: OS TRAJES DO PROGRAMA AMOR E SEXO – Maria Celina Gil e Tainá Macêdo Vasconcelos

BR TRANS: UMA BREVE ANÁLISE DOS TRAJES DE CENA – Tainá Macêdo Vasconcelos

NO MEU TEMPO NÃO TINHA: A ANDROGINIA EM SECOS E MOLHADOS – Maria Celina Gil

DZI CROQUETTES: SUSPENSÃO DE VALORES ENTRE FEMINILIDADE E MASCULINIDADE POR MEIO DO FIGURINO TEATRAL – Jurandir Eduardo Pereira Júnior

SANGUE, SÊMEN E OUTROS FLUIDOS CORPORAIS COMO TRAJE DE CENA DA PERFORMANCE – Fausto Viana

BRINCANDO COM FOGO: O TRAJE DE CENA DOS ESPETÁCULOS DA BOATE GAY HOMO SAPIENS – Fausto Viana

http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/210

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume IV. Edição especial de folguedos. São Paulo: ECA/ USP, 2020.

Sinopse

O quarto volume de “Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais” é dedicado ao traje de folguedo, às vestimentas das festas e tradições populares. A temática é bastante ampla e para desenvolver os trabalhos convidamos pesquisadores do país como um todo, o que resultou em dez capítulos, oito entrevistas e três ensaios fotográficos que mostram o carnaval, o maracatu, o cavalo-marinho e muitas outras indumentárias que vão encher os olhos do leitor e abrir novas possibilidades de pesquisa nessa área, ainda pouco explorada nos meios acadêmicos, mas tão rica de possibilidades.

Sumário

APRESENTAÇÃO – Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura

ARTIGOS

1. BATUQUE, SAMBA E MACUMBA – O TRAJE DE FOLGUEDO FEMININOA PARTIR DAS AQUARELAS DE CECÍLIA MEIRELES – Carolina Bassi de Moura

2. DIÁLOGOS POSSÍVEIS ENTRE O FIGURINO E A MÁSCARA -UM OLHAR A PARTIR DE FOLGUEDOS BRASILEIROS – Felisberto Sabino da Costa

3. O TRAJE “ESTAMPADO” DAS ESMOLAÇÕES NA DEVOÇÃOBENEDITINA EM BRAGANÇA (PA) – Graziela Ribeiro

4. O”TRAJE DE GAÚCHO”-UMA INDUMENTÁRIA DE BAILES EFOLGUEDOS – Maria Celina Gil

5. URUCUNGOS, PUÍTAS E QUIJENQUES – O VESTIR E O FESTEJAR – Anna Theresa Kühl

6. O TRAJE DO CABOCLO DO MARACATU: CRAVO NA BOCA E GUIADANA MÃO – Tainá Macêdo Vasconcelos

7. O TRAJE PENITENCIAL: ELEMENTO DA PRÁTICA CULTURAL DECARÁTER RELIGIOSO BARBALHENSE – Ricardo André Santana Bessa e Rodrigo Frota

8.BAÚ DE REMINISCÊNCIAS: ALGUNS TRAJES DAS COMPONENTES DAALA DAS BAIANAS DE CARNAVAL – Maria Eduarda Andreazzi Borges

9. TRAJE-MANIFESTO: A NUDEZ E O FEMINISMO NO BLOCO VACAPROFANA – Paula A. Martins

10.DO BARRO AO TRAJE: PROCESSOS CRIATIVOS DE UMAQUADRILHA JUNINA – Renata Cardoso

ENTREVISTAS

11. ENTREVISTA COM SIDNEI FRANÇA, CARNAVALESCO DA ÁGUIA DEOURO – Fausto Viana

12. ENTREVISTA COM TERESA O’GRADY, ARTESÃ DE CHAPÉU DAMARUJADA – Graziela Ribeiro

13. ENTREVISTA COM VERA CRISTINA ATHAYDE, PESQUISADORA EPROFESSORA DA OCA ESCOLA CULTURAL – Fausto Viana e Maria Cecília Amaral

14. ENTREVISTA COM LIRA RIBAS: DA CORTE FRANCESA AO AFROFUTURISMO -A TRANSFORMAÇÃO DA ESTÉTICA DO BLOCO CORTE DEVASSA – Adriana Corrêa

15.ENTREVISTA COM MARCELO VERONEZ: AUTO DA COMPADECIDA, AENCENAÇÃO DO GRUPO MARIA CUTIA COM DIREÇÃO DE GABRIEL VILLELA – Adriana Corrêa e Maria Cecília do Amaral

16. ENTREVISTA COM MESTRA TINA, DO CAVALO-MARINHO INFANTILSEMENTES DE JOÃO DO BOI – Tainá Macêdo Vasconcelos

17. ENTREVISTA COM CLEYDSON CATARINA: ARTES, PLÁSTICAS EVIVÊNCIA – Sandra R. F. Pestana

18. ENTREVISTA COM NILSON MOREIRA SOBRE TIA CIATAE OSTRAJES DE CARNAVAL – Carolina Bassi de Moura ENSAIOS FOTOGRÁFICOS

19.ENTRE O SOL E AS LANTEJOULAS, CORPOS E TRAJES – Vera Cristina Athayde

20. O MARACATU RURAL – Andrés Morales

21.ENSAIO SOBRE A EXPOSIÇAO FESTA BRASILEIRA, NO CRABSEBRAE – Tainá Macêdo Vasconcelos

http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/541

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MATSUDA, Juliana; VIANA, Fausto (orgs.) Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. Volume V – edição especial: Os trajes do Thêátre du Soleil. São Paulo: ECA/USP, 2020.

Sinopse

A obra é um resgate feito pelo Prof. Dr. Fausto Viana do trabalho desenvolvido pela pesquisadora e professora de modelagem Juliana Miyuki Matsuda, cuja partida prematura não permitiu sua publicação integral. A pesquisa de Matsuda está centrada na obra do Théâtre du Soleil, dirigido pela francesa Ariane Mnouchkine, e está dividida em duas partes. Na primeira, a autora investiga a metodologia e o processo de criação dos trajes dos espetáculos do ciclo Les Shakespeare (1981-1984) e Tambores sobre o dique, ambos de forte influência oriental. Na segunda parte, ela ensina, passo a passo, como elaborar a modelagem dos trajes dos espetáculos citados, o que torna o livro uma publicação determinante para aqueles que desejam aprender mais sobre a confecção de trajes orientais e sobre os trajes empregados pelo Théâtre du Soleil.

Sumário

APRESENTAÇÃO: Juliana Matsuda e a pesquisa sobre os trajes do Théâtre du Soleil – Fausto Viana

CAPÍTULO 1: Ariane Mnouchkine, o Théâtre du Soleil e os trajes do Ciclo de Shakespeare e Tambores sobre o dique

CAPÍTULO 2: A modelagem dos trajes

http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/542

ENTREVISTAS11. ENTREVISTA COM SIDNEI FRANÇA, CARNAVALESCO DA ÁGUIA DEOURO……………………………………………234Fausto Viana12. ENTREVISTA COM TERESA O’GRADY, ARTESÃ DE CHAPÉU DAMARUJADA………………………………………..274Graziela Ribeiro13. ENTREVISTA COM VERA CRISTINA ATHAYDE, PESQUISADORA EPROFESSORA DA OCA ESCOLA CULTURAL………………….288Fausto Viana e Maria Cecília Amaral14. ENTREVISTA COM LIRA RIBAS: DA CORTE FRANCESA AO AFROFUTURISMO -A TRANSFORMAÇÃO DA ESTÉTICA DO BLOCO CORTE DEVASSA…………………………………………313Adriana Corrêa15.ENTREVISTA COM MARCELO VERONEZ: AUTO DA COMPADECIDA, AENCENAÇÃO DO GRUPO MARIA CUTIA COM DIREÇÃO DE GABRIEL VILLELA…………………………………………321Adriana Corrêa e Maria Cecília do Amaral16. ENTREVISTA COM MESTRA TINA, DO CAVALO-MARINHO INFANTILSEMENTES DE JOÃO DO BOI…………………………..341Tainá Macêdo Vasconcelos17. ENTREVISTA COM CLEYDSON CATARINA: ARTES, PLÁSTICAS EVIVÊNCIA………………………………………..356Sandra R. F. Pestana18. ENTREVISTA COM NILSON MOREIRA SOBRE TIA CIATAE OSTRAJES DE CARNAVAL……………………………….385Carolina Bassi de Moura ENSAIOS FOTOGRÁFICOS19.ENTRE O SOL E AS LANTEJOULAS, CORPOS E TRAJES…..399Vera Cristina Athayde20. O MARACATU RURAL…………………………….411Andrés Morales21.ENSAIO SOBRE A EXPOSIÇAO FESTA BRASILEIRA, NO CRABSEBRAE………………………………………….417Tainá Macêdo Vasconcelo

5ENTREVISTA:MISS BIÁ………………………………165Adriano SodENTREVISTA:PETERMC NEIL…………………………181Fausto VianaARTIGOSVESTIDAS PARA LACRAR: OS TRAJES DO PROGRAMA AMOR E SEXO..198Maria Celina Gil e Tainá Macêdo VasconcelosBR TRANS: UMA BREVE ANÁLISE DOS TRAJES DE CENA………..216Tainá Macêdo VasconcelosNO MEU TEMPO NÃO TINHA: A ANDROGINIA EM SECOS E MOLHADOS.229Maria Celina GilDZI CROQUETTES: SUSPENSÃO DE VALORES ENTRE FEMINILIDADE E MASCULINIDADE POR MEIO DO FIGURINO TEATRAL………….248Jurandir Eduardo Pereira JúniorSANGUE, SÊMEN E OUTROS FLUIDOS CORPORAIS COMO TRAJE DE CENA DA PERFORMANCE………………………………275Fausto VianaBRINCANDO COM FOGO: O TRAJE DE CENA DOS ESPETÁCULOS DA BOATE GAY HOMO SAPIENS……………………………305Fausto VianaMINIBIOGRAFIAS DOS AUTORES………………………..32

5O QUE PETER BROOK PENSA SOBRE INDUMENTÁRIA E CENOGRAFIA138Sérgio Ricardo Lessa OrtizDO MUSEU À CENA………………………………….154A pesquisa para o desenvolvimento de um trajeIsabel C. ItalianoVESTINDO CAPITU: UM DIÁLOGO ENTRE ARTE E DESIGN DE MODA.169Ana Beatriz Pereira de Andrade; Ana Maria Rebello Magalhães e Paula R.M.de Oliveira MARGARIDA MAX E OS BASTIDORES DO TEATRO DE REVISTA….192Renata CardosoOS TRAJES PARA O ESPETÁCULO ONÍ XÉ A ÀWÚRE…………..209Andréa Cavalcante de Almeida Queiroz TRAJE DE CENA EM ‘REDEMUNHO’……………………….221Aspectos visuais de um espetáculo nordestinoTainá Macedo VasconcelosPERFORMANCE SULCOS: CORPO, TRAJE DE CENAE CRIAÇÃO….232Ana Cleia Christovan HoffmannO BORDADO NARRATIVO NOS TRAJES DE GAME OF THRONES…..244Maria Celina GilFIGURINO PARA A PERSONAGEM SEREIA EM O “AUTO DA CONQUISTA”………………………………………261José Alfredo BeirãoFilhoGUERRILHEIRAS,OU PARA A TERRA NÃO HÁ DESAPARECIDAS…272Poiesis da decomposiçãoDesirée BastosApêndices disponíveis a partir da página 283

Teatros do Rio : do Século XVIII ao Século XX

Dias, José da Silva. Teatros do Rio : do Século XVIII ao Século XX. Rio de Janeiro : FUNARTE, 2012.

A obra é um inventário comentado das salas de espetáculos do Estado do Rio de Janeiro – um panorama inédito do desenvolvimento da arquitetura cênica no Rio de Janeiro, que também registra história da atividade teatral. O trabalho traz análises de cada teatro; inclui estudos sobre os projetos e as condições de sua construção; e cita espetáculos, autores e artistas que marcaram época, de 1767 a 1999. O prefácio é de Barbara Heliodora. Reconhecido diretor de arte, cenógrafo, professor e doutor em Artes, José Dias traça, na obra, um painel dos espaços culturais fluminenses e faz reflexões sobre sua transformação. A pesquisa não se limita à análise dos teatros da capital, mas também das salas do interior. “José Dias, nome reconhecido no meio teatral, produziu uma obra de muito valor, que, como ele mesmo diz, é como um estudo ‘arqueólogico’ do teatro”, afirma o Presidente da Funarte, Antonio Grassi. “O livro é fruto de uma difícil recuperação de dados sobre teatros do Rio de Janeiro, símbolos para a cultura brasileira, muitos deles já demolidos. O trabalho pode ser considerado referência para profissionais, pesquisadores e estudantes de arquitetura cênica e artes cênicas”, conclui Grassi.

Disponível: http://www.funarte.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Teatros-do-Rio-do-s%C3%A9culo-XVIII-ao-s%C3%A9culo-XX-Jos%C3%A9-Dias.pdf

Lume teatro: trajes de cena e processo de criação

FRANÇOZO, Laura de Campos. Lume teatro: trajes de cena e processo de criação. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2015.

Palavras-chave: Cenografia, Figurino, Lume Teatro, Traje de cena.

Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o processo de criação dos figurinos dos espetáculos do grupo Lume Teatro. Já que este grupo é, antes de tudo, um núcleo de pesquisa, o presente trabalho busca então compreender de que forma as linhas de pesquisa do Lume Teatro influenciam ou modificam o modo de produção dos trajes de cena. Para atingir essa meta, analisamos o pensamento acerca dos figurinos dos mestres teatrais que foram a base do trabalho desenvolvido pelo Lume. A seguir, foram entrevistados os sete atores-pesquisadores do Lume e dois figurinistas que trabalham com frequência com o grupo. A partir das entrevistas, descrevemos o processo de criação dos trajes de espetáculos derivados de três linhas de pesquisa, apontando as características recorrentes de cada linha. O trabalho de finalização teve como guia norteador o estabelecimento de pontos de contato e distanciamento entre aquilo que os mestres do Lume diziam a respeito do figurino e aquilo que o Lume produz.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-13112015-101124/pt-br.php

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O oceano cênico de Zoé Degani : por uma cenografia plural

GIANUCA, Lindsay Tarouco. O oceano cênico de Zoé Degani. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.

Palavras-chave: Cenografia, Criação artística, Degani, Zoé, Espaço cênico, Signos.

Resumo: A presente pesquisa investiga o espaço cênico, este espaço-tempo que é condição do acontecimento teatral. Delimitada a partir da análise da obra para o espaço cênico da artista-plástica e cenógrafa Zoé Degani, entre os anos de 1993 e 2012, propõe-se uma navegação conceitual sobre esta prática cenográfica. Em busca do conceito implícito marcado pela plasticidade de cada objeto/quadro destacado, investiga-se como o trabalho da artista intervém na cena teatral: compondo com os demais elementos cênicos a cada nova montagem, a partir da dramaturgia ou para supri-la do que não pode dizer; na dança: sendo outra linguagem inserida na efemeridade do feito cênico, ou ampliando as possibilidades de leitura e vivência das encenações. Para tal, o estudo apoia-se sobre as considerações de Tadeusz Kantor, Antonin Artaud e Gilles Deleuze, além de outras contribuições sobre o espaço das artes cênicas, a semiologia teatral, a qualidade autoral e os processos de criação em arte; contempla ainda depoimentos da artista pesquisada bem como de alguns de seus pares. Observa-se de que forma a qualidade plástica pode incidir em determinadas cenas, procurando entender como a manipulação do espaço cênico e dos signos visuais que o habitam pode alterar o destino de uma obra. As relações significantes e sensíveis estão ressaltadas, o foco volta-se para a cenografia das encenações a partir de uma prática que acopla vida e obra, de cenários que pluralizam as possibilidades do exercício cênico. 

Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/77888

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O desenho da cena como experiência: intersecções na prática artística contemporânea entre cenografia instalação expografia

COHEN, Miriam Aby. O desenho da cena como experiência: intersecções na prática artística contemporânea entre cenografia instalação expografia. Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2015.

Palavras-chave: Cenografia, Curadoria, Instalação, Museografia, Performance, Tecnologia Cênica.

Resumo: Apresenta uma abordagem do cenógrafo como artista autônomo capaz de elaborar e materializar narrativas próprias, além de acercar-se daquelas já existentes. Um artista que transita por diversas áreas de linguagem, cuja produção coloca a cenografia como protagonista no contexto das Artes Visuais, das Artes Performáticas e da Museografia. Identifica e analisa as intersecções, o ENTRE, das linguagens distintas, nas quais o cenógrafo expressa-se artisticamente: cenografia, instalação e expografia, definindo o termo ‘desenho da cena’ para referir-se à produção nas distintas áreas e em suas intersecções. Adota o conceito de ‘desenho da cena como experiência’ para tratar da relação e impacto entre o desenho de cena e o indivíduo. Destaca a produção da autora dessa tese, seus ‘desenhos de cena’, como objetos de análise, produções realizadas durante o período vigente dessa pesquisa, de 2011 a 2015; complementando, pontualmente, com produções de relevância de outros autores, que elucidam as intersecções e colaboram para análise do tema. Projetos curatoriais recentes que apresentam relevância e influência nas práticas artísticas contemporâneas no campo do desenho da cena são também selecionados para análise, destacando aqueles que aproximam a teatralidade da prática da performance no âmbito da galeria e do museu, estabelecendo distintas possibilidades de percepção e participação do público. Através da abordagem sobre o papel do curador, discute-se o valor potencial na validação dos processos artísticos, consequentemente, do reconhecimento do trabalho de designers de cena como ‘obra’. Essa tese, busca subsidiar a reflexão sobre o processo criativo alinhado com as linguagem e ferramentas da produção artística do cenógrafo na atualidade, na intenção de motivar o artista a deflagrar processos transformadores, inspiradores e que combatam à estagnação e à repetição do mesmo fazer, que provoquem a reflexão sobre a prática e seus processos continuamente, e que possivelmente apontem para aspectos relevantes de sua formação.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-24112015-104914/pt-br.php

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Walter Bacci: desculpas e deslizes diálogo entre artista plástico e cenógrafo

SEMPLE, Danielle Menezes de Brito. Walter Bacci: desculpas e deslizes diálogo entre artista plástico e cenógrafo. Dissertação (Mestrado em Artes) -Universidade Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2014.

Palavras-chave: Bacci, Walter, 1931-1990, Teatro brasileira, Cenografia, Brazilian drama.

Resumo: Esta dissertação se propõe a apresentar o artista plástico, cenógrafo e figurinista Walter Bacci, assim como situar histórica -plástica e teatralmente sua produção. Adicionalmente, esta dissertação tem a intenção de investigar como a formação e desenvolvimento do artista plástico Walter Bacci teve grande influência em sua produção cenográfica e de figurino. Egresso da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro e um dos primeiros artistas brasileiros a utilizar a técnica do silkscreen, Bacci esteve presente como cenógrafo ou figurinista em algumas das mais importantes montagens teatrais dos palcos brasileiros, entre elas “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come” (1966) e “Gota D´Água” (1975). Bacci também expôs na mostra oficial da Bienal de Arte de São Paulo no ano de 1965 e após um período de estudo em Paris, retorna ao Brasil, onde começa a difundir a técnica do silkscreen, algo que o acompanha em dezenas de trabalhos de cenografia e figurino na cena teatral carioca.

Link: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/121918

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A cenografia e as megaexposições do século XXI

SOUZA, Lucas Fabrizzio Laquimia de. A cenografia e as megaexposições do século XXI. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2012.

Palavras-chave: Cenografia, Espaço expositivo, Exposição – Brasil, Mostra do redescobrimento.

Resumo: Esse trabalho consiste em uma reflexão sobre o espaço expositivo, sua relação com a cenografia e implicações conceituais provenientes da interação desses dois elementos. Propõe o exame da chamada cenografia de exposição e da sua relevância como protagonista de uma nova tendência em mostras brasileiras há um pouco mais de uma década. Para isso, traça um panorama histórico dos espaços reservados para mostras de arte, aliando-o a questões de linguagem e conceituais. Análise realizada sob o ponto de vista da experiência individual do visitante, que vivencia diferentes espaços de arte dentro de diversos contextos históricos e sociais. A partir dessa abordagem, realiza um balanço das implicações por trás da manipulação de um recurso tão versátil como o espaço de exposições, a fim de servir de alerta sobre as suas especificidades e de propiciar uma base para uma reflexão crítica sobre o ofício hoje exercido por profissionais de arquitetura, artes plásticas e cênicas.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-05032013-103246/pt-br.php

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Cartografia cenográfica: sessenta anos da cenografia teatral de Cyro Del Nero

AMARAL, Marcos Tadeu do. Cartografia cenográfica: sessenta anos da cenografia teatral de Cyro Del Nero. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2019.

Palavras-chave: cenografia, história, teatro.

Resumo: Esta pesquisa tem um levantamento e comprovação da cenografia teatral de Cyro del Nero, no período de 1956 a 2010. Também aponta as demais frentes de trabalhos percorridos através do seu ofício de cenógrafo, nos campos da moda, televisão, artes plásticas e visuais. Del Nero, além de premiado cenógrafo teatral, foi também pioneiro na direção de arte da televisão brasileira, criando logomarca para emissoras, programação visual de novelas e programas de entretenimento, sendo autor do primeiro vídeo clipe brasileiro. Na última década de sua vida, trabalhou como docente na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, que o levou a compartilhar seus conhecimentos, adquiridos pela motivação da curiosidade intelectual, em livros lançados sobre cenografia e história da moda. A pesquisa foi desenvolvida em exposições que reproduziram parte de acervo pessoal, jornais e livros sobre teatro, moda e televisão. O principal enfoque é ancorado num registro de parte da história da cenografia teatral brasileira.

Link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-25022021-162227/pt-br.php

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