A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro.

RAMOS, Talitha. A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro. São Paulo, 2014. 148 f. Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) – Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2014.

Resumo: Esta dissertação tem por objetivo fazer um estudo cronológico demonstrando o desenvolvimento histórico e estético do espaço cênico (cenografia) e da relação palco/plateia; sendo esta responsável pela conformação do edifício teatral. Tendo como foco inicial o Ocidente (Europa), desde os primórdios da história do teatro, passando por vários autores e diferentes propostas, fontes vitais das modificações na cena teatral desde a forma de representação do ator até as transformações cenográficas ocorridas do séc. XIX até o séc. XXI. Estabelecendo relações entre as renovações ocorridas na cenografia, seu ponto de vista histórico e as ideias propostas por esses personagens, que fizeram toda a diferença no modo de pensar e de se fazer cenografia na Europa e que, posteriormente, refletiram diretamente no Brasil. E, ainda hoje, são influência para muitos cenógrafos, visto que muitos desses conceitos permanecem atuais.

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Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa

Leônidas Garcia Soares, Marion Divério Faria Pozzi (organizadores). Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa – volume 1. Porto Alegre: Marcavisual; Especialização em Design Cenográfico Faculdade de Arquitetura, UFRGS, 2021.

Palavras-chave: Cenografia; Figurino; Cenário; Design; Luz cênica; Teatro.

Resumo: A cenografia em pesquisa é um livro que apresenta estudos realizados em três eixos formativos: cenários e objetos cênicos, caracterização visual do intérprete (CVI) e luz cênica. Reúne nove artigos científicos oriundos de Trabalhos de Conclusão da Pós-Graduação/ Especialização em Design Cenográfico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta publicação, primeiro volume da Série Design Cenográfico, revisita as trocas, as experiências e os acontecimentos que formaram o caminho da primeira e pioneira edição do curso na Região Sul do Brasil. Tendo iniciado em 2018 de modo presencial e concluído em 2021 no modo de Ensino Remoto Emergencial (ERE), em plena pandemia do COVID-19. Dessa forma, esperamos contribuir para ampliar a reflexão e o debate da cenografia, em todas as suas áreas de atuação.

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Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais

Série em cinco volumes.

VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. São Paulo: EACH/USP, 2017.

Resumo (vol. 1): A obra mostra materiais e temas, entrevistas, artigos, conversas sobre cenografia, figurino, maquiagem e mais, feitas em diversos momentos, com profissionais distintos do fazer teatral, televisivo e cinematográfico.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume 2. São Paulo: ECA/ USP, 2017.

Resumo (vol. 2): Esta publicação é o segundo volume de Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais, edição comemorativa aos 10 anos do Grupo de Trabalho – GT Traje de cena no Colóquio de Moda. A obra, organizada pelos professores Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura, conta com dezesseis textos inéditos que certamente contribuirão para os pesquisadores de traje de cena no país, nos mais diversos temas e linhas de pesquisa, em maior ou menor grau de maturidade e reflexão.

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VIANA, Fausto; GIL, Maria Celina; VASCONCELOS, Tainá Macêdo Vasconcelos (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais – volume III – especial LGBTI. São Paulo: ECA/USP, 2018.

Resumo (vol. 3): A obra Dos bastidores eu vejo o mundo, em seu terceiro volume, é dedicado a um breve levantamento de produções, artistas e técnicos que trabalharam ou trabalham na cena gay, com um olhar fortemente direcionado para a produção dos trajes de cena. Está divido em duas partes: entrevistas e artigos. A obra mostra croquis, fotografias, vídeos, depoimentos, trajes, adereços e muito mais sobre o assunto. Os organizadores contam um pouco da história dos primeiros grupos artísticos e seus “trajes de cena” que marcaram época: nos anos 1970, os “Dzi Croquettes”, o primeiro grupo a abordar a liberdade sexual; nos dias de hoje o cantor Pablo Vitar; sem esquecer dos “Secos e Molhados”. Podemos dizer que temos muito poucos estudos sobre gênero e sexualidade, e mais ainda quando se fala de teatro LGBTI. Esse volume que tem um pouco de tudo: teatro, cinema, travestis, drag queens, entre outros, pode ser um estímulo para que apareçam mais publicações sobre os temas da comunidade LBTI.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume IV. Edição especial de folguedos. São Paulo: ECA/ USP, 2020.

Resumo (vol. 4): O quarto volume de “Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais” é dedicado ao traje de folguedo, às vestimentas das festas e tradições populares. A temática é bastante ampla e para desenvolver os trabalhos convidamos pesquisadores do país como um todo, o que resultou em dez capítulos, oito entrevistas e três ensaios fotográficos que mostram o carnaval, o maracatu, o cavalo-marinho e muitas outras indumentárias que vão encher os olhos do leitor e abrir novas possibilidades de pesquisa nessa área, ainda pouco explorada nos meios acadêmicos, mas tão rica de possibilidades.

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MATSUDA, Juliana; VIANA, Fausto (orgs.) Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. Volume V – edição especial: Os trajes do Thêátre du Soleil. São Paulo: ECA/USP, 2020.

Resumo (vol.5): A obra é um resgate feito pelo Prof. Dr. Fausto Viana do trabalho desenvolvido pela pesquisadora e professora de modelagem Juliana Miyuki Matsuda, cuja partida prematura não permitiu sua publicação integral. A pesquisa de Matsuda está centrada na obra do Théâtre du Soleil, dirigido pela francesa Ariane Mnouchkine, e está dividida em duas partes. Na primeira, a autora investiga a metodologia e o processo de criação dos trajes dos espetáculos do ciclo Les Shakespeare (1981-1984) e Tambores sobre o dique, ambos de forte influência oriental. Na segunda parte, ela ensina, passo a passo, como elaborar a modelagem dos trajes dos espetáculos citados, o que torna o livro uma publicação determinante para aqueles que desejam aprender mais sobre a confecção de trajes orientais e sobre os trajes empregados pelo Théâtre du Soleil.

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Teatros do Rio : do Século XVIII ao Século XX

Dias, José da Silva. Teatros do Rio: do Século XVIII ao Século XX. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2012.

Resumo: A obra é um inventário comentado das salas de espetáculos do Estado do Rio de Janeiro – um panorama inédito do desenvolvimento da arquitetura cênica no Rio de Janeiro, que também registra história da atividade teatral. O trabalho traz análises de cada teatro; inclui estudos sobre os projetos e as condições de sua construção; e cita espetáculos, autores e artistas que marcaram época, de 1767 a 1999. O prefácio é de Barbara Heliodora. Reconhecido diretor de arte, cenógrafo, professor e doutor em Artes, José Dias traça, na obra, um painel dos espaços culturais fluminenses e faz reflexões sobre sua transformação. A pesquisa não se limita à análise dos teatros da capital, mas também das salas do interior. “José Dias, nome reconhecido no meio teatral, produziu uma obra de muito valor, que, como ele mesmo diz, é como um estudo ‘arqueólogico’ do teatro”, afirma o Presidente da Funarte, Antonio Grassi. “O livro é fruto de uma difícil recuperação de dados sobre teatros do Rio de Janeiro, símbolos para a cultura brasileira, muitos deles já demolidos. O trabalho pode ser considerado referência para profissionais, pesquisadores e estudantes de arquitetura cênica e artes cênicas”, conclui Grassi.

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Lume teatro: trajes de cena e processo de criação

FRANÇOZO, Laura de Campos. Lume teatro: trajes de cena e processo de criação. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2015.

Palavras-chave: Cenografia, Figurino, Lume Teatro, Traje de cena.

Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o processo de criação dos figurinos dos espetáculos do grupo Lume Teatro. Já que este grupo é, antes de tudo, um núcleo de pesquisa, o presente trabalho busca então compreender de que forma as linhas de pesquisa do Lume Teatro influenciam ou modificam o modo de produção dos trajes de cena. Para atingir essa meta, analisamos o pensamento acerca dos figurinos dos mestres teatrais que foram a base do trabalho desenvolvido pelo Lume. A seguir, foram entrevistados os sete atores-pesquisadores do Lume e dois figurinistas que trabalham com frequência com o grupo. A partir das entrevistas, descrevemos o processo de criação dos trajes de espetáculos derivados de três linhas de pesquisa, apontando as características recorrentes de cada linha. O trabalho de finalização teve como guia norteador o estabelecimento de pontos de contato e distanciamento entre aquilo que os mestres do Lume diziam a respeito do figurino e aquilo que o Lume produz.

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O oceano cênico de Zoé Degani : por uma cenografia plural

GIANUCA, Lindsay Tarouco. O oceano cênico de Zoé Degani. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.

Palavras-chave: Cenografia, Criação artística, Degani, Zoé, Espaço cênico, Signos.

Resumo: A presente pesquisa investiga o espaço cênico, este espaço-tempo que é condição do acontecimento teatral. Delimitada a partir da análise da obra para o espaço cênico da artista-plástica e cenógrafa Zoé Degani, entre os anos de 1993 e 2012, propõe-se uma navegação conceitual sobre esta prática cenográfica. Em busca do conceito implícito marcado pela plasticidade de cada objeto/quadro destacado, investiga-se como o trabalho da artista intervém na cena teatral: compondo com os demais elementos cênicos a cada nova montagem, a partir da dramaturgia ou para supri-la do que não pode dizer; na dança: sendo outra linguagem inserida na efemeridade do feito cênico, ou ampliando as possibilidades de leitura e vivência das encenações. Para tal, o estudo apoia-se sobre as considerações de Tadeusz Kantor, Antonin Artaud e Gilles Deleuze, além de outras contribuições sobre o espaço das artes cênicas, a semiologia teatral, a qualidade autoral e os processos de criação em arte; contempla ainda depoimentos da artista pesquisada bem como de alguns de seus pares. Observa-se de que forma a qualidade plástica pode incidir em determinadas cenas, procurando entender como a manipulação do espaço cênico e dos signos visuais que o habitam pode alterar o destino de uma obra. As relações significantes e sensíveis estão ressaltadas, o foco volta-se para a cenografia das encenações a partir de uma prática que acopla vida e obra, de cenários que pluralizam as possibilidades do exercício cênico. 

Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/77888

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O desenho da cena como experiência: intersecções na prática artística contemporânea entre cenografia instalação expografia

COHEN, Miriam Aby. O desenho da cena como experiência: intersecções na prática artística contemporânea entre cenografia instalação expografia. Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2015.

Palavras-chave: Cenografia, Curadoria, Instalação, Museografia, Performance, Tecnologia Cênica.

Resumo: Apresenta uma abordagem do cenógrafo como artista autônomo capaz de elaborar e materializar narrativas próprias, além de acercar-se daquelas já existentes. Um artista que transita por diversas áreas de linguagem, cuja produção coloca a cenografia como protagonista no contexto das Artes Visuais, das Artes Performáticas e da Museografia. Identifica e analisa as intersecções, o ENTRE, das linguagens distintas, nas quais o cenógrafo expressa-se artisticamente: cenografia, instalação e expografia, definindo o termo ‘desenho da cena’ para referir-se à produção nas distintas áreas e em suas intersecções. Adota o conceito de ‘desenho da cena como experiência’ para tratar da relação e impacto entre o desenho de cena e o indivíduo. Destaca a produção da autora dessa tese, seus ‘desenhos de cena’, como objetos de análise, produções realizadas durante o período vigente dessa pesquisa, de 2011 a 2015; complementando, pontualmente, com produções de relevância de outros autores, que elucidam as intersecções e colaboram para análise do tema. Projetos curatoriais recentes que apresentam relevância e influência nas práticas artísticas contemporâneas no campo do desenho da cena são também selecionados para análise, destacando aqueles que aproximam a teatralidade da prática da performance no âmbito da galeria e do museu, estabelecendo distintas possibilidades de percepção e participação do público. Através da abordagem sobre o papel do curador, discute-se o valor potencial na validação dos processos artísticos, consequentemente, do reconhecimento do trabalho de designers de cena como ‘obra’. Essa tese, busca subsidiar a reflexão sobre o processo criativo alinhado com as linguagem e ferramentas da produção artística do cenógrafo na atualidade, na intenção de motivar o artista a deflagrar processos transformadores, inspiradores e que combatam à estagnação e à repetição do mesmo fazer, que provoquem a reflexão sobre a prática e seus processos continuamente, e que possivelmente apontem para aspectos relevantes de sua formação.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-24112015-104914/pt-br.php

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Walter Bacci: desculpas e deslizes diálogo entre artista plástico e cenógrafo

SEMPLE, Danielle Menezes de Brito. Walter Bacci: desculpas e deslizes diálogo entre artista plástico e cenógrafo. Dissertação (Mestrado em Artes) -Universidade Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, 2014.

Palavras-chave: Bacci, Walter, 1931-1990, Teatro brasileira, Cenografia, Brazilian drama.

Resumo: Esta dissertação se propõe a apresentar o artista plástico, cenógrafo e figurinista Walter Bacci, assim como situar histórica -plástica e teatralmente sua produção. Adicionalmente, esta dissertação tem a intenção de investigar como a formação e desenvolvimento do artista plástico Walter Bacci teve grande influência em sua produção cenográfica e de figurino. Egresso da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro e um dos primeiros artistas brasileiros a utilizar a técnica do silkscreen, Bacci esteve presente como cenógrafo ou figurinista em algumas das mais importantes montagens teatrais dos palcos brasileiros, entre elas “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come” (1966) e “Gota D´Água” (1975). Bacci também expôs na mostra oficial da Bienal de Arte de São Paulo no ano de 1965 e após um período de estudo em Paris, retorna ao Brasil, onde começa a difundir a técnica do silkscreen, algo que o acompanha em dezenas de trabalhos de cenografia e figurino na cena teatral carioca.

Link: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/121918

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A cenografia e as megaexposições do século XXI

SOUZA, Lucas Fabrizzio Laquimia de. A cenografia e as megaexposições do século XXI. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2012.

Palavras-chave: Cenografia, Espaço expositivo, Exposição – Brasil, Mostra do redescobrimento.

Resumo: Esse trabalho consiste em uma reflexão sobre o espaço expositivo, sua relação com a cenografia e implicações conceituais provenientes da interação desses dois elementos. Propõe o exame da chamada cenografia de exposição e da sua relevância como protagonista de uma nova tendência em mostras brasileiras há um pouco mais de uma década. Para isso, traça um panorama histórico dos espaços reservados para mostras de arte, aliando-o a questões de linguagem e conceituais. Análise realizada sob o ponto de vista da experiência individual do visitante, que vivencia diferentes espaços de arte dentro de diversos contextos históricos e sociais. A partir dessa abordagem, realiza um balanço das implicações por trás da manipulação de um recurso tão versátil como o espaço de exposições, a fim de servir de alerta sobre as suas especificidades e de propiciar uma base para uma reflexão crítica sobre o ofício hoje exercido por profissionais de arquitetura, artes plásticas e cênicas.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-05032013-103246/pt-br.php

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Cartografia cenográfica: sessenta anos da cenografia teatral de Cyro Del Nero

AMARAL, Marcos Tadeu do. Cartografia cenográfica: sessenta anos da cenografia teatral de Cyro Del Nero. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2019.

Palavras-chave: cenografia, história, teatro.

Resumo: Esta pesquisa tem um levantamento e comprovação da cenografia teatral de Cyro del Nero, no período de 1956 a 2010. Também aponta as demais frentes de trabalhos percorridos através do seu ofício de cenógrafo, nos campos da moda, televisão, artes plásticas e visuais. Del Nero, além de premiado cenógrafo teatral, foi também pioneiro na direção de arte da televisão brasileira, criando logomarca para emissoras, programação visual de novelas e programas de entretenimento, sendo autor do primeiro vídeo clipe brasileiro. Na última década de sua vida, trabalhou como docente na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, que o levou a compartilhar seus conhecimentos, adquiridos pela motivação da curiosidade intelectual, em livros lançados sobre cenografia e história da moda. A pesquisa foi desenvolvida em exposições que reproduziram parte de acervo pessoal, jornais e livros sobre teatro, moda e televisão. O principal enfoque é ancorado num registro de parte da história da cenografia teatral brasileira.

Link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-25022021-162227/pt-br.php

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