Trânsitos entre a Linguagem do Cinema e a Linguagem do Teatro de Animação

ARRUDA, Kátia de. Trânsitos entre a Linguagem do Cinema e a Linguagem do Teatro de Animação. Dissertação (Mestrado em Literatura) – UFSC, 2010.

Palavras-chave: Literatura; Cinema; Linguagem; Teatro de animação.

Resumo: Este estudo trata de alguns dos trânsitos entre as linguagens do cinema e do teatro de animação. Partindo da idéia de que o teatro de animação contemporâneo é uma linguagem híbrida, cujas fronteiras se encontram borradas, e no interior da qual podem se agregar diversas influências vindas de outras linguagens artísticas como literatura, artes plásticas, quadrinhos e cinema, buscou-se destacar algumas destas influências a as características que tornam tal fenômeno possível. O Capítulo Primeiro trata da influência do teatro de sombras para os pré-cinemas e para a obra de dois cineastas de animação: Lotte Reininger e Michel Ocelot. O Capítulo Segundo trata das características do teatro de animação contemporâneo e de sua dramaturgia e da influência do boneco para as Vanguardas Artísticas através da importância do boneco para o trabalho de três encenadores/teóricos: Alfred Jarry, Edward Gordon Craig e Vsevolod Meyerhold. E o Capítulo Terceiro trata de dois espetáculos da Cia. PeQuod que utilizam temáticas e elementos da gramática cinematográfica em sua construção: Sangue Bom e Filme Noir.

Link: http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103284

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A estética metaficcional do teatro de animação gaúcho contemporâneo

BORGER, Paulo César Balardim. A estética metaficcional do teatro de animação gaúcho contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Artes Cêniscas) – UFRGS, 2008.

Palavras-chave: Metaficção; Teatro contemporâneo : Rio Grande do Sul; Teatro de animação : Rio Grande do Sul.

Resumo: A milenar arte do Teatro de Animação possui especificidades próprias à sua linguagem. Dentre essas especificidades, a metaficcionalidade é um relevante componente. Este trabalho, examinando o conceito de metalinguagem presente na obra de Roman Jakobson e seu deslocamento para fenômenos literários, derivado dos estudos introduzidos por Gérard Genette e Roland Barthes, os quais analisaram profundamente questões como a transtextualidade, aponta para o resgate da arte da animação no contexto das artes pós-modernas, por tratar-se de uma arte metaficcional por excelência. A estrutura do trabalho consta de uma primeira parte que esclarece sobre o funcionamento das convenções utilizadas no Teatro de Animação, sua definição, suas propriedades intrínsecas e um pouco de sua história, bem como procuramos estender e afirmar a idéia de que o Teatro de Animação é metaficcional por natureza, sendo que, apesar disso, a metaficcionalidade como pressuposto estético apenas começou a ser amplamente explorada a partir do início da pós-modernidade. A segunda parte aborda a presença dos metaficcionais no Teatro de Animação, analisados a partir do estudo de alguns espetáculos contemporâneos realizados no Rio Grande do Sul. Na análise desses espetáculos, discorreremos sobre as transformações que ocorreram no Teatro de Animação a partir da segunda metade do século XX, as quais colocaram em cheque, bem como as outras artes, questões como a legitimação do saber, a originalidade e a existência de uma verdade absoluta, utilizando, para isso, as estratégias apontadas por Linda Hutcheon, tais como a exacerbação da auto-reflexividade e a paródia.

Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/15460

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Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação

CÂMARA, Vanessa Oliveira Fernandes. Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal da Paraíba, 2016.

Palavras-chave: Educação ambiental; Unidades de; conservação; Bonecos; Emoções; Crianças.

Resumo: A atual conjuntura do planeta envolve diversas discussões sobre a perda da diversidade biológica. O Brasil, um dos países com maior biodiversidade, não poderia evitar tais discussões, declarando-a como fundamental para assegurar a sobrevivência humana e para a manutenção do equilíbrio ecológico. Os ecossistemas marinhos já são reconhecidos pelos seus serviços ecossistêmicos e a diversidade genética que abriga. Contudo, as ameaças que o cercam vem preocupando governos e sociedade. A instituição de espaços legalmente protegidos tornou-se uma estratégia de conservação bastante utilizada em todo o mundo. Nesse contexto, foi instituído o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha (PEMAV) com o intuito de conservar um ambiente recifal de extrema importância biológica para o estado da Paraíba. O PEMAV, uma Unidade de conservação (UC) de proteção integral, está na área de influência direta do estuário do Rio Paraíba, berçário de várias espécies marinhas. Assim, o parque tem sido alvo de estudos e preocupações, tanto do ponto de vista dos fatores geradores de risco ambientais, quanto à forma como o ser humano se relaciona, percebe e se comporta frente ao processo conservação. É nesse cenário que está inserida a discussão em torno dos instrumentos de gestão de UC. O presente estudo tem por recorte temático a percepção ambiental aliada à educação ambiental não formal contextualizada com as fragilidades da área em estudo e aplicada de maneira lúdica, através do teatro de bonecos. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o teatro de bonecos enquanto ferramenta pedagógica voltada para a sensibilização ambiental em áreas protegidas, bem como extrair a percepção do público infantil participante e contagiar os visitantes do PEMAV com a alegria dos bonecos. Para alcançar tais objetivos realizou-se pesquisa bibliográfica, análise documental e elaboração de instrumento baseado nas práticas da Percepção Ambiental, através de questionário aplicado ao público mirim envolvido. Os dados foram tratados por meio da Análise de Conteúdo (AC) e triangulação dos dados. Assim, com base na interpretação da percepção ambiental e análise comportamental, os resultados revelaram aspectos positivos do uso da ferramenta lúdica na UC e indicaram aspectos que necessitam de maior atenção para utilização do teatro de bonecos em áreas protegidas abertas ao público. Neste contexto, algumas recomendações estão expostas no texto conclusivo deste trabalho.

Link: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9150

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Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação

BUENO, Yara Marina Baungarten. Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). PUC-RS, 2014.

Palavras-chave: Bonecos; Teatro; Cinema; Televisão; Imaginário.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo relacionar a figura do boneco nos produtos audiovisuais realizados a partir dos anos 1890 até a primeira década do século 21, investigando ocorrências desde o teatro, passando pelo cinema até chegar à televisão. Nesse sentido, é traçado um panorama histórico das artes e da comunicação para dar conta, na pós-modernidade, de uma presença que faz referência às manifestações culturais do imaginário. Para balizar o presente estudo, elege-se a Sociologia Compreensiva, proposta por Michel Maffesoli, como aporte metodológico. São enfocados então conceitos que dizem respeito às linguagens de cada área, estruturando conexões entre as técnicas e os conteúdos e citando exemplos de como o boneco tem sido utilizado como personagem ao longo da História da comunicação humana. Em relação às temáticas, recorre-se ao pensamento de autores como Gilbert Durand, Edgar Morin, Régis Debray, Marshall McLuhan, Johan Huizinga, Roger Caillois, John Bell, Ana Maria Amaral, além de Michel Maffesoli, para auxiliar nas perspectivas do imaginário, do teatro de bonecos, do cinema e da televisão. De acordo com esta abordagem, são por fim analisados três casos de programas televisivos, os norte-americanos The Muppet Show e Frango Robô e o brasileiro Pandorga, veiculados nos últimos 40 anos, que demonstram os cruzamentos dos campos e do pensamento em prol da criação de conteúdos visuais contemporâneos.

Link: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4567

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O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens

CARVALHO, Luciana Coin de. O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens. Dissertação (Mestrado Artes Cênicas) – UNESP, 2012.

Palavras-chave: Arte e educação; Bumba-Meu-Boi; Bumba-meu-boi na arte; Educação não-formal; Danças folcloricas brasileiras; Cultura popular.

Resumo: Esta dissertação apresenta a experiência do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha e localiza essa proposta nos contextos brasileiros de arte-educação e de educação não formal. O Grupo de Danças Brasileiras Gracinha é formado por crianças e jovens que frequentam o Centro de Convivência Gracinha, no bairro Jd. Campo Belo, em São Paulo. Esse Grupo realiza, há treze anos, apresentações de danças brasileiras, sendo o Bumba meu boi o folguedo que deu início a essa atividade. Além do espetáculo, também organizam o ciclo de festas rituais do Bumba meu boi – Renascer, Batizado e Morte –, com explícita referência ao folguedo que acontece no estado do Maranhão. Para realizar esse estudo, acompanhei e registrei os ensaios, apresentações e festas do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha, entre março de 2010 e junho de 2011. Também realizei entrevistas com os educadores e crianças diretamente envolvidos nesse projeto. E, finalmente, procurei colocar essa experiência no centro de uma reflexão sobre a presença das manifestações da cultura popular em projetos sociais e educacionais.

Link: http://hdl.handle.net/11449/86852

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Anais do 1º Encontro Poéticas do Inanimado​

Anais do 1º Encontro Poéticas do Inanimado​ – 2019

Grupo de Pesquisa Poéticas Cênicas-Visuais e Performativas – UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

  • Beatriz Mendes – O Casulo de Ana Maria Amaral;
  • Bettina Girotti – El Gallo Pinto de Javier Villafañe, un archivo ilustrado: la colección de dibujos de niñas y niños argentinos;
  • Cássia Macieira – Afecto e percepto: Antologia Mamaluca, do grupo Giramundo Teatro de Bonecos​​;
  • Fábio Medeiros – Intercruzamentos entre o teatro de animação e o cinema de animação;
  • Felisberto Sabino da Costa – Sobre poesia e teatro visual na dramaturgia de Ana Maria Amaral;
  • Flávia Flávia Ruchdeschel D’ávila – A metamorfose visual no teatro de Philippe Genty;
  • Ipojucan Pereira da Silva – O papel do inanimado na constituição da ação concreta;
  • Ismael Scheffler – A máscara dinâmica no laboratório de estudo do movimento;
  • Ivanildo Piccoli – Cartografia do ensino e pesquisa das linguagens e pedagogias das máscaras no Brasil;
  • Joana Vieira Viana – Relações entre ator animador à vista do público e forma animada no teatro de animação contemporâneo;
  • Chico Machado – A gênese operativa de uma dramaturgia da cenografia;
  • Jorge Dubbati – El teatro como acontecimiento de fronteras. Filosofía del Teatro y teatro liminal;
  • Lucas Larcher – Cenografias, figurinos, bonecos e outras (muitas) coisas… Escritos sobre as visualidades e as formas animadas no teatro infanto-juvenil;
  • Maria Madeira – Parangotíteres: do sensível ao inteligível;
  • Michel Farah Valverde – Imagens do “sendo” humano:  a poética visual do espetáculo As Estrelas são para Sempre? Do grupo Katharsis;
  • Newton Armani de Souza – Teatro Didático da Unesp. Aproximações entre o teatro de formas animadas e a performance;
  • Osvaldo Antonio Anzolin – Em cena o inanimado;
  • Renata Mendonça Sanchez – Fazer viver um corpo-máscara através da vocalidade;
  • Rossana Della Costa – Possibilidades para o teatro de formas animadas na formação de professores;
  • Tácito Freire Borralho – O contexto histórico das poéticas do imaginário no Brasil e a importância de Ana Maria Amaral para o teatro de Animação no país;
  • Tânia Gomes Mendonça – O projeto de difusão do teatro de bonecos na primeira metade do século XX: uma história conectada entre Brasil e Argentina;
  • Wagner Cintra – Considerações acerca do tempo em Dicotomias Fragmentos Skizofrê 

https://poeticascenicas.wixsite.com/home/anais-2019

Dossiê Teatro de Animação – Revista Urdimento

Revista Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas – Dossiê Temático Teatro de Animação – v. 2 n. 32 (2018)

Editorial – Vera Collaço, Valmor Nini Beltrame 004-006

Editorial del Dossier – Formación en Teatro de Animación: Los buenos vientos de Targoviste, Rumania– Tito Lorefice 007-011 (Español (España)) / Dossier Editorial – Training in Animation Theater: The good winds of Targoviste, Romania – Tito Lorefice 007-011 (English)

PRO-VOCAÇÃO MARIONETES Encontros Internacionais de Formação nas Artes da Marionete – Irina Niculescu 012-027 / PRO-VOCATION MARIONNETTES Les Rencontres Internationales sur la Formation aux Arts de la Marionnette – Irina Niculescu 012-027 PDF (Français (France))

Ser ou não ser… um marionetista – Anca Doina Ciabotaru 028-034 / To Be or Not to Be… a Professional Puppeteer – Anca Doina Ciabotaru 028-034 (English)

Diálogos entre tradição e contemporaneidade no processo de criação de Jongo Mamulengo – Adriana Schneider Alcure 035-047 / Dialogues between tradition and contemporaneity in the Jongo Mamulengo creation process – Adriana Schneider Alcure 035-047 (English)

Tradição e inovação: provocações – Cariad Astles 048-055 / Tradition and innovation: provocations – Cariad Astles 048-055 (English)

A marionete, ou a mimeses complexa// A complexidade das “figuras” no teatro enquanto “mimese” – Didier Plassard, Cristina Grazioli 056-072 / La marionnette, ou la mimésis complexe// La complexité des « figures » dans le théâtre en tant que « mimesis » – Didier Plassard, Cristina Grazioli 056-072 (Français (France))

Disciplinaridade versus interdisciplinaridade – Fabrizio Montecchi 073-082 / Disciplinarity versus interdisciplinarity – Fabrizio Montecchi 073-082 (English)

A Formação nas Artes da Marionete no contexto da companhia Arketal em Cannes, França – Greta Bruggeman 083-094 / La Formation aux Arts de Marionnette dans le cadre de la Compagnie Arketal à Cannes France – Greta Bruggeman 083-094 (Français (France))

Processos de transmissão de tradições: campos de tensão entre rigores e rupturas – Izabela Brochado 095-102 / Processes of transmission of traditions: fields of tension between rigors and ruptures – Izabela Brochado 095-102 (English)

Objeto, corpo, espaço, e… Provocações sobre dramaturgia e formação no Teatro de Animação – Mario Ferreira Piragibe 103-111

Como plantar um boneco no coração de alguém? – Desafios para o ensino do teatro de animação na Universidade – Miguel Vellinho 112-124

How to seed a puppet in someone’s heart? – Challenges of teaching puppetry techniques at the University – Miguel Vellinho 112-124 (English)

Bonecos e audiovisual, uma proposição pedagógica – Paulo Balardim 125-142

Até que ponto a experiência artística, em particular a de Teatro de Marionetes, permite o surgimento de habilidades pessoais? – Philippe Choulet 143-158 / Dans quelle mesure l’expérience artistique, en particulier celle du théâtre de marionnettes, permet-elle l’émergence des compétences personnelles? – Philippe Choulet 143-158 (Français (France))

Máscara, corpo e cidade: fricções de uma reescritura cênica – Alexandre Borin Antunes, Inês Alcaraz Marocco 159-174

Puesta en escena objetual e interactiva – Ana María Alvarado 175-182 (Español (España))

Mulheres & O Mamulengo– um estudo de caso em Glória do Goitá – PE Barbara Duarte Benatti, Izabela Brochado 183-196

Temas dramatúrgicos sobre Teatro de Objetos: o Retorno a Juberlano – Caroline Holanda 197-215

Corpo-sombra e alguns princípios necessários para o trabalho da atriz no Teatro de Sombras – Fabiana Lazzari de Oliveira 216-237

Proposições da direção teatral para uma pedagogia com recursos do teatro de animação e/ou da dramaturgia da imagem – Fábio Henrique Nunes Medeiros 238-257

Laboratório Objetos Performáticos: Das performances itinerantes ao teatro de sombras no campo expandido – Gilson Moraes Motta 258-278

A máscara neutra e Jacques Lecoq: considerações históricas, plásticas e pedagógicas – Ismael Scheffler 279-304

Practicar la desorganización del mundo – La experiencia del Taller de dramaturgia en teatro de objetos – Javier Swedzky 305-312 (Español (España))

O objeto e a produção de imagens. Memória/imaginação no processo criativo do espetáculo “A Vida Nos Traz Presentes Inesperados” – José Oliveira Parente 313-329

A formação do dalang em Bali: o marionetista no teatro de sombras wayang kulit – Juliana Coelho de Souza Ladeira 330-347

“E eis-nos vogando sobre um mar de encantamento!” O Teatro de Animação como referência para o ator e o bailarino – Leandro Alves da Silva, Clóvis Dias Massa 348-363

O lugar dos objetos cênicos nas encenações de Eid Ribeiro junto ao Armatrux – Luciano Flávio de Oliveira 364-383

Contribuições à leitura do objeto em cena – Maria de Fátima Souza Moretti 384-396

Objetos obsoletos como elementos de composição dramatúrgica em Automákina- universo deslizante do Grupo Teatral de Pernas Pro Ar (RS) – Maysa Carvalho Gonçalves, Paulo Balardim 397-409

Camadas de gestos: estratégias para problematizar a relação entre corpo e e objeto no Teatro de Animação – Roberto Douglas Queiroz Gorgati 410-424

A força poética na memória dos objetos – Sandra Vargas 425-434

Las imágenes y objetos en la escena expandida – Silvia Elena Maldini 435-445 (Español (España))

Margareta Niculescu: percurso e ideias sobre a formação profissional do marionetista – Valmor Níni Beltrame 446-460

O teatro visual como teatro performativo – Wagner Cintra 461-475

https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/issue/view/572

Dossiê Dramaturgias no Teatro de Formas Animadas – Revista Dramaturgias

Revista Dramaturgias – Dossiê Dramaturgias no Teatro de Formas Animadas, n. 16 (2021) – Revista do Laboratório de Dramaturgia | LADI – UnB

Apresentação – Izabela Brochado 11-15

Dramaturgy for the puppet theatre yesterday and today – John McCormick 16-29

Théâtre de marionnettes et Dramaturgie: trois cas d’étude – Christine Zurbach 30-46

El teatro popular de títeres de guante – Toni Rumbau 47-59

La Estaca de Polichinela en seis escenas y diez ilustraciones – Paco Paricio 60-70

El País de La Fanfarria – Jorge Luis Pérez Valencia 71-86

Creating Communitas: African American Doll Bloggers Animate Black Dolls as Sites of Signification – Paulette Richards 87-109

As máscaras do espetáculo OCO e contribuições na dramaturgia visual – Ismael Scheffler 110-127

A história dos vencidos: O Teatro de Objetos na construção do espetáculo Só, do Grupo Sobrevento – Kely Elias de Castro 128-143

Vozes de abrigo: uma montagem híbrida com teatro musical, teatro de animação e dramaturgia da imagem (anotações) – Fábio Henrique Nunes Medeiros 144- 172

Mamulengo de la Mancha: Cervantes em Mamulengo e Sombra (Entrevista com Marcos Pena) – Erivelto da Rocha Carvalho & Maria Oliveira Villar de Queiroz 173-187

Reflexões sobre o Teatro de Animação na Universidade brasileira – Mario Ferreira Piragibe & Jailson Araújo Carvalho 188-205

https://periodicos.unb.br/index.php/dramaturgias/issue/view/2211