Laboratório de figurinos: uma experiência criativa em sala de aula

VASCONCELOS, Tainá Macedo. Laboratório de figurinos: uma experiência criativa em sala de aula. Dissertação – Mestrado Profissional em Artes em Rede Nacional. Universidade Federal da Paraíba, 2016.

Palavras-chave: Figurino; Laboratório; Escola.

Resumo: A pesquisa desenvolvida abrange questões relativas a criação de figurinos, a partir do processo criativo e da organização desta atividade, buscando assim, propor um espaço adequado para elaboração e confecção de figurinos teatrais. O figurino teatral é assunto pouco estudado, e o número de publicações a esse respeito ainda é pequeno. O intuito é colaborar com a pesquisa sobre esse tema, e também auxiliar o processo de desmistificação da elaboração de figurinos para o teatro. Desta forma, esse trabalho propõe a execução de um laboratório de criação de figurinos em espaços educativos, favorecendo a experiência artística e estética dos alunos. A criação deste laboratório permite que diversas pessoas possam experimentar processos criativos de figurinos. Assim, a escola ganha mais uma possibilidade de estudar teatro, e principalmente, o figurino enquanto elemento significativo para a cena.

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A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem

TURBIANI, Francisco Moreira. A luz em processo: um mergulho na criação de Guilherme Bonfanti na Trilogia Bíblica do Teatro da Vertigem. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas. Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, 2021.

Palavras-chave: Guilherme Bonfanti; Iluminação cênica; Processo criativo; Teatro da vertigem.

Resumo: Na presente pesquisa, foi realizado estudo dos desenhos de iluminação cênica de Guilherme Bonfanti para as peças O Paraíso Perdido, O Livro de Jó e Apocalipse 1,11, que compõem a chamada Trilogia Bíblica da companhia teatral Teatro da Vertigem. No processo investigativo foram analisadas fotos, vídeos, plantas e roteiros de iluminação, cadernos de anotação do artista, rascunhos e outros documentos gerados pelo seu processo de criação. Além disso, foram realizadas entrevistas com o iluminador, assim como com parceiros de trabalho, como Marcos Franja, operador de luz de O Livro de Jó, e Marisa Bentivegna, iluminadora que assina conjuntamente a criação da luz de O Paraíso Perdido. Deste modo, a pesquisa voltou seu olhar não só para a iluminação dos espetáculos propriamente ditas, mas para o processo criativo do qual elas resultam. A cada trabalho, Bonfanti vai experimentando e descobrindo novos procedimentos criativos, a partir dos desafios apresentados pelas espacialidades não convencionais apresentadas (igreja, hospital, presídio) em interação com as proposições cênicas da encenação.

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Cenografia brasileira século XXI: diálogos possíveis entre a prática e o ensino

Cohen, Miriam Aby. Cenografia brasileira século XXI: diálogos possíveis entre a prática e o ensino. Dissertação (Mestrado em Artes), Universidade de São Paulo, 2007.

Palavras-chave: Teatro Contemporâneo; Cenografia; Prática; Formação; Processo Criativo.

Resumo: Os diálogos possíveis entre a prática e o ensino da Cenografia no Brasil aqui identificados são resultantes da investigação e da reflexão sobre a formação do cenógrafo contemporâneo a partir da perspectiva de experiências na prática teatral. O cenógrafo é aqui tratado como artista, responsável pela identidade visual do acontecimento teatral e colaborador no processo de sua criação. A Cenografia é encarada como linguagem situada no contexto teatral sem, no entanto, excluir os seus desdobramentos na prática atual, entendendo que, a partir da sua origem, que é o Teatro, podemos transpor boa parte desta experiência para as demais áreas. O desenvolvimento desta pesquisa baseia-se no acompanhamento in loco de processos vivenciados e metodologias aplicadas nas principais instituições brasileiras de ensino da Cenografia. Os procedimentos são analisados diante do objetivo de reconhecer e apontar caminhos produtivos para a formação do futuro artista cenógrafo. Esta investigação busca indicar rumos que de fato contribuam para o desenvolvimento da qualidade artística e técnica do cenógrafo, de forma que não o restrinja apenas a responder com segurança às suas atribuições, mas que o prepare para atuar e colaborar, efetivamente, como artista criador, nos processos e realizações contemporâneas, participando do desenvolvimento das Artes Cênicas.

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A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro.

RAMOS, Talitha. A arquitetura no palco dos espetáculos: a influência europeia na cenografia do teatro brasileiro. São Paulo, 2014. 148 f. Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) – Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2014.

Resumo: Esta dissertação tem por objetivo fazer um estudo cronológico demonstrando o desenvolvimento histórico e estético do espaço cênico (cenografia) e da relação palco/plateia; sendo esta responsável pela conformação do edifício teatral. Tendo como foco inicial o Ocidente (Europa), desde os primórdios da história do teatro, passando por vários autores e diferentes propostas, fontes vitais das modificações na cena teatral desde a forma de representação do ator até as transformações cenográficas ocorridas do séc. XIX até o séc. XXI. Estabelecendo relações entre as renovações ocorridas na cenografia, seu ponto de vista histórico e as ideias propostas por esses personagens, que fizeram toda a diferença no modo de pensar e de se fazer cenografia na Europa e que, posteriormente, refletiram diretamente no Brasil. E, ainda hoje, são influência para muitos cenógrafos, visto que muitos desses conceitos permanecem atuais.

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Os figurinos de Flavio de Carvalho para Cangaceira (1954): da criação artística ao patrimônio cultural

SOARES, Kárita Garcia. Os figurinos de Flavio de Carvalho para Cangaceira (1954): da criação artística ao patrimônio cultural. 2020. 242 f. Tese (Doutorado em Arte e Cultura Visual) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.

Resumo: O presente trabalho teve como objetivo o estudo do figurino concebido pelo artista Flavio de Carvalho para o bailado Cangaceira, em 1954, na ocasião do IV Centenário da Cidade de São Paulo. Lançando mão de levantamento bibliográfico e pesquisa documental em coleções e acervos paulistas, esta investigação buscou em um primeiro momento localizar o bailado em seu contexto de produção, para, em seguida, traçar uma possibilidade interpretativa da concepção criativa do figurino, com especial atenção à fontes visuais. Aproximando-nos das discussões acerca da patrimonialização de trajes de cena no Brasil, as reflexões apresentadas se direcionaram para questões teórico-metodológicas pertinentes ao campo, tais como o figurino como documento e a análise de imagens em contraponto à análise de artefatos. Assim, com o recorte aqui dado à montagem de Cangaceira, investigamos a inserção do figurino no âmbito dos bens culturais e concluímos que a organização e as práticas nos meios institucionais de salvaguarda do patrimônio cultural são parte dos elementos determinantes na produção e compreensão histórica do fazer artístico.

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Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa

Leônidas Garcia Soares, Marion Divério Faria Pozzi (organizadores). Design Cenográfico: a cenografia em pesquisa – volume 1. Porto Alegre: Marcavisual; Especialização em Design Cenográfico Faculdade de Arquitetura, UFRGS, 2021.

Palavras-chave: Cenografia; Figurino; Cenário; Design; Luz cênica; Teatro.

Resumo: A cenografia em pesquisa é um livro que apresenta estudos realizados em três eixos formativos: cenários e objetos cênicos, caracterização visual do intérprete (CVI) e luz cênica. Reúne nove artigos científicos oriundos de Trabalhos de Conclusão da Pós-Graduação/ Especialização em Design Cenográfico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta publicação, primeiro volume da Série Design Cenográfico, revisita as trocas, as experiências e os acontecimentos que formaram o caminho da primeira e pioneira edição do curso na Região Sul do Brasil. Tendo iniciado em 2018 de modo presencial e concluído em 2021 no modo de Ensino Remoto Emergencial (ERE), em plena pandemia do COVID-19. Dessa forma, esperamos contribuir para ampliar a reflexão e o debate da cenografia, em todas as suas áreas de atuação.

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Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais

Série em cinco volumes.

VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. São Paulo: EACH/USP, 2017.

Resumo (vol. 1): A obra mostra materiais e temas, entrevistas, artigos, conversas sobre cenografia, figurino, maquiagem e mais, feitas em diversos momentos, com profissionais distintos do fazer teatral, televisivo e cinematográfico.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume 2. São Paulo: ECA/ USP, 2017.

Resumo (vol. 2): Esta publicação é o segundo volume de Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais, edição comemorativa aos 10 anos do Grupo de Trabalho – GT Traje de cena no Colóquio de Moda. A obra, organizada pelos professores Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura, conta com dezesseis textos inéditos que certamente contribuirão para os pesquisadores de traje de cena no país, nos mais diversos temas e linhas de pesquisa, em maior ou menor grau de maturidade e reflexão.

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VIANA, Fausto; GIL, Maria Celina; VASCONCELOS, Tainá Macêdo Vasconcelos (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais – volume III – especial LGBTI. São Paulo: ECA/USP, 2018.

Resumo (vol. 3): A obra Dos bastidores eu vejo o mundo, em seu terceiro volume, é dedicado a um breve levantamento de produções, artistas e técnicos que trabalharam ou trabalham na cena gay, com um olhar fortemente direcionado para a produção dos trajes de cena. Está divido em duas partes: entrevistas e artigos. A obra mostra croquis, fotografias, vídeos, depoimentos, trajes, adereços e muito mais sobre o assunto. Os organizadores contam um pouco da história dos primeiros grupos artísticos e seus “trajes de cena” que marcaram época: nos anos 1970, os “Dzi Croquettes”, o primeiro grupo a abordar a liberdade sexual; nos dias de hoje o cantor Pablo Vitar; sem esquecer dos “Secos e Molhados”. Podemos dizer que temos muito poucos estudos sobre gênero e sexualidade, e mais ainda quando se fala de teatro LGBTI. Esse volume que tem um pouco de tudo: teatro, cinema, travestis, drag queens, entre outros, pode ser um estímulo para que apareçam mais publicações sobre os temas da comunidade LBTI.

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VIANA, Fausto; MOURA, Carolina Bassi de (orgs.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais: volume IV. Edição especial de folguedos. São Paulo: ECA/ USP, 2020.

Resumo (vol. 4): O quarto volume de “Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais” é dedicado ao traje de folguedo, às vestimentas das festas e tradições populares. A temática é bastante ampla e para desenvolver os trabalhos convidamos pesquisadores do país como um todo, o que resultou em dez capítulos, oito entrevistas e três ensaios fotográficos que mostram o carnaval, o maracatu, o cavalo-marinho e muitas outras indumentárias que vão encher os olhos do leitor e abrir novas possibilidades de pesquisa nessa área, ainda pouco explorada nos meios acadêmicos, mas tão rica de possibilidades.

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MATSUDA, Juliana; VIANA, Fausto (orgs.) Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. Volume V – edição especial: Os trajes do Thêátre du Soleil. São Paulo: ECA/USP, 2020.

Resumo (vol.5): A obra é um resgate feito pelo Prof. Dr. Fausto Viana do trabalho desenvolvido pela pesquisadora e professora de modelagem Juliana Miyuki Matsuda, cuja partida prematura não permitiu sua publicação integral. A pesquisa de Matsuda está centrada na obra do Théâtre du Soleil, dirigido pela francesa Ariane Mnouchkine, e está dividida em duas partes. Na primeira, a autora investiga a metodologia e o processo de criação dos trajes dos espetáculos do ciclo Les Shakespeare (1981-1984) e Tambores sobre o dique, ambos de forte influência oriental. Na segunda parte, ela ensina, passo a passo, como elaborar a modelagem dos trajes dos espetáculos citados, o que torna o livro uma publicação determinante para aqueles que desejam aprender mais sobre a confecção de trajes orientais e sobre os trajes empregados pelo Théâtre du Soleil.

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Roland Barthes e o traje de cena

VIANA, Fausto Roberto Poço; VELLOSO, Isabela Monken. Roland Barthes e o traje de cena. São Paulo: ECA-USP, 2018.

Resumo: Roland Barthes e o traje de cena é um ensaio escrito por Fausto Viana (ECA – USP) e Isabela Monken Velloso (IAD – UFJF) sobre a trajetória do escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo Roland Barthes e sua ligação com o teatro, notadamente por intermédio do traje de cena. O ensaio revê e analisa o texto publicado por Barthes na revista Théâtre Populaire em 1955: “As doenças do traje de cena”, em que ele analisa o traje de cena “bom” e o “ruim”. A obra traz ainda uma nova tradução para o texto original do eminente intelectual francês.

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Os trajes de cena do teatro tradicional japonês: Nô, Kyogen, Kabuki e Bunraku

MATSUDA, Juliana Miyuki; VIANA, Fausto. Os trajes de cena do teatro tradicional japonês: Nô, Kyogen, Kabuki e BunrakuSão Paulo: ECA/USP, 2020.

Resumo: A publicação traz um estudo inédito sobre trajes do teatro tradicional japonês, notadamente Nô, Kabuki, Kyogen e Bunraku. A obra, desenvolvida por Juliana Miyuki Matsuda e organizada para publicação pelo professor Fausto Viana da Escola de Comunicações e Artes da USP, é uma das pioneiras em língua portuguesa sobre estudos de figurino no teatro japonês, que vêm influenciando há tempos o teatro europeu, brasileiro e de outras partes do mundo.

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Para vestir a cena contemporânea: moldes e moda no Brasil do século XIX

ITALIANO, Isabel; VIANA, Fausto; BASTOS, Desirée; ARAÚJO, Luciano Araújo. Para vestir a cena contemporânea: moldes e moda no Brasil do século XIX. São Paulo: ECA/USP, 2021.

Resumo: Este é muito mais do que um livro de modelagem do século XIX – é uma reflexão sobre o traje brasileiro, seus modos de produção, sua identidade cultural e também sua modelagem. Indicado para estudantes de teatro, moda, pesquisadores em geral e interessados em cultura brasileira, a obra é uma prática ferramenta de publicação para figurinistas, costureiras, alfaiates e estilistas, que contarão com esta publicação como suporte para a criação de seus trabalhos.

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