Políticas públicas para as artes– prática e reflexão (vol. 2)

Políticas públicas para as artes– prática e reflexão (vol. 2). FUNARTE, 2014.

Palavras-chave: Artes, Aspectos políticos – Brasil, Política cultural – Brasil.

Descrição: Publicação que resultou dos debates do II Encontro Funarte de Políticas para as Artes com contribuições apresentadas por artistas, gestores, pesquisadores, agentes sociais, entre outros entes da área das artes e da cultura, incluindo um grande número de profissionais contemplados pelas ações da Funarte.

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Políticas públicas para as artes — prática e reflexão (vol. 1)

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Teatros multiconfiguracionais: o espaço cênico experimental como um jogo de armar

Teatros multiconfiguracionais: o espaço cênico experimental como um jogo de armar. FUNARTE, 2017.

Descrição: Nesta obra, Robson Jorge nos oferece uma visão dos teatros multiconfiguracionais, identificados com o tempo, projetando-os com dedicação e amor. Hoje, não ficamos mais a reboque de qualquer país, pois temos espaços para o fazer artístico, onde diretores e cenógrafos têm à disposição todos os elementos técnicos necessários ao fazer teatral. Somos gratos por ter tido coragem e perseverança para trilhar essa trajetória em benefício de muitas gerações de artistas.

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Teatro Duse: O Primeiro Teatro-Laboratório de Brasil

Teatro Duse: O Primeiro Teatro-Laboratório de Brasil. FUNARTE, 2015.

Descrição: O Teatro Duse, inaugurado em 1952, foi um espaço pequeno em tamanho — tinha capacidade para cem pessoas —, mas de grande relevância. Localizado em Santa Teresa, na casa onde morava Paschoal Carlos Magno, seu idealizador, foi uma das realizações deste “empreendedor cultural” que tanto fez pelas artes cênicas do Brasil no século XX.
O “Teatrinho do Paschoal”, como era chamado, foi resultado de um trabalho que começou com o Teatro do Estudante, sua iniciativa anterior, mas com objetivos diferentes: a formação de novos artistas e o foco no autor nacional. Este livro, elaborado com base no acervo pessoal de Paschoal, apresenta a trajetória desse teatro que rapidamente se tornou um importante espaço de discussão e apresentação na nova dramaturgia nacional da década de 1950.

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TEB – O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno

TEB – O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno. FUNARTE, 2016.

Descrição: A importância do trabalho de Fabiana Fontana nasce de sua percepção cristalina a respeito do deserto que envolveu a obra e a trajetória de Paschoal Carlos Magno. Esta obra busca analisar a trajetória do TEB como sobrevivência artística — como e por que foram encenados os seus espetáculos foi uma das perguntas que se procurou responder. E qual era a natureza desse teatro, sempre definido como “instrumento de elevação cultural do país”? Houve um “projeto” que norteou as escolhas e as ações do conjunto? Quem e como pensava o TEB, com que objetivo?

O resultado obtido impressiona não só por sua dimensão objetiva como pesquisa, séria, formulada com clareza, bem estruturada, centrada em fontes primárias inéditas de extremo valor. Além da contribuição decisiva para a metodologia da pesquisa histórica e para o documentalismo, Fabiana Siqueira Fontana promove uma pequena revolução que liberta a cada um de nós, seus leitores. Pois ela nos traz o novo com o sentido pleno do fato — uma nova maneira de ver, de pensar, uma nova perspectiva para olhar a História do Teatro Brasileiro, uma nova informação. Não uma febre passageira de origem obscura, a mera ânsia por inovação, mas a certeza cristalina de que o passado precisa ser compreendido, analisado, valorizado nas suas atitudes fundantes. O que ela propõe não é a novomania nem a consagração de ritos e tradições mortos, mas a percepção dinâmica, objetiva, do lugar que nos concebeu, do lugar de onde viemos, o diálogo histórico inteligente com o novo.

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Iconografia Teatral — acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador

Iconografia Teatral — acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador. FUNARTE, 2014.

Palavras-chave: Companhia Eugenio Salvador, Companhia Walter Pinto, Fotografias, Séc. XX, Teatro brasileiro, Teatro de Revista Brasil, Teatro de Revista Protugal.

Descrição: A história da Companhia de Revistas Walter Pinto — que reinou nos palcos cariocas nos anos 1940 e 50 com Virgínia Lane, Oscarito e outras estrelas — é recontada a partir do rico acervo fotográfico da Funarte sobre a empresa. A autora faz ainda uma análise comparativa com Eugénio Salvador, expoente do teatro de revista português. A historiografia das artes cênicas, que por tradição privilegia a análise do texto, expande suas possibilidades com um repertório conceitual que confere ao elemento visual a relevância inerente à representação no palco. 

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Teatro de bonecos como dispositivo pedagógico: uma experiência de alteridade com estudantes do ensino regular

MENDES, Marcelo Silva. Teatro de bonecos como dispositivo pedagógico: uma experiência de alteridade com estudantes do ensino regular. Dissertação (Mestrado) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: Escola pública, Teatro de bonecos, Alteridade,

Resumo: Este artigo apresenta parte de uma pesquisa de campo desenvolvida em uma Escola Estadual de Ensino Médio, localizada na região da grande Florianópolis, Santa Catarina. A pesquisa consiste no uso do teatro de bonecos com a técnica de animação direta-visível por alunos de nível Médio regular na disciplina de Artes. O objetivo da pesquisa é experimentar a relação entre os princípios técnicos da linguagem mencionada, o processo de conscientização corporal e a importância do saber da experiência, segundo Jorge Larrosa, a partir do uso do teatro de bonecos. Embora utilize o termo “dispositivo pedagógico” de Basil Bernstein, não tenho a pretensão de aprofundar, neste momento da pesquisa, esse modelo teórico que define o que pode ser um dispositivo pedagógico. O termo é desenvolvido por Bernstein (1996) como uma condição para a produção, a reprodução e a transformação da cultura. O autor afirma que existem três tipos de regras que constituem um dispositivo pedagógico, sendo elas: regras distribuitivas, regras recontextualizadoras e regras avaliativas (BERNSTEIN, 1996). A teoria do dispositivo pedagógico foi idealizada como um “modelo de análise processual, em que um campo específico de conhecimento, uma disciplina escolar, por exemplo, pode ser transformada ou ‘pedagogizado’ a fim de constituir conhecimentos e conteúdos escolares, além de relações transmitidas” (MAINARDES; STREMEL, 2010). Entretanto, é possível estabelecer um paralelo entre o sentido duplo da palavra “manipulação” e a semelhança entre a exigência da existência de um processo de conscientização corporal para realizar uma animação adequada com a importância do “dispositivo pedagógico” na descrição e análise das relações que se estabelecem no interior das salas de aula, denunciando as suas estruturas de poder e controle social. Esta estratégia de ação relaciona-se com a exploração de criação no ambiente de ensino, dentro de uma atmosfera de valorização da alteridade, de modo que seja possível o desenvolvimento de reflexões e questionamentos sobre práticas pedagógicas e processos de ensino e aprendizagem no contexto escolar. A pesquisa proposta é parte do desenvolvimento de uma pesquisa de Mestrado Profissional em Artes (PROF-ARTES).

Link: https://www.revistas.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/11687/7563

Show de Mamulengos” de Heraldo Lins – Construções e Transformações de um Espetáculo na Cultura Popular

MACÊDO, Zildalte Ramos de. Show de Mamulengos” de Heraldo Lins – Construções e Transformações de um Espetáculo na Cultura Popular. Dissertação (Mestrado) – UFRG, 2014.

Palavras-chave: Mamulengos, Cultura popular, Tradição, Modernidade.

Resumo: O teatro de mamulengos é uma das expressões da cultura popular que têm sua trajetória marcada por construções e transformações tanto em suas representações simbólicas como em seus personagens e performances. Na cidade do Natal, RN, existe um mamulengueiro chamado Heraldo Lins que mantêm o seu teatro de mamulengos em atividade há vinte e um anos, ele possui o seu próprio olhar sobre o que produz e como produz, procura ajustar o seu teatro de mamulengos ao contexto social e ao mercado, tematiza as apresentações a pedido do contratante, sistematiza a construção das passagens e falas dos bonecos. Esta pesquisa procurou estudar o processo de contrução do “Show de Mamulengos” de Heraldo Lins, sobretudo como ocorrem as transformações. Constatamos que ele opta pela dissolvição de valores simbólicos presentes no teatro de mamulengos tradicional em prol de uma adaptação à modernidade, se colocando entre o treatro tradicional de mamulengos e a indústrial cultural. O trabalho de campo foi realizado através de um recorte metodológicos que privilegiou a observação participante, a entrevista e o registro sonoro-visual.

Link: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12288

SHAKESPEAREAN PUPPETS: Dramatic and human bodies manipulated

MACIEL, Aline. SHAKESPEAREAN PUPPETS: Dramatic and human bodies manipulated. Dissertação (Mestrado em Letras) – UFSC, 2010.

Palavras-chave: Shakespeare, Adaptação, Teatro de Formas Animadas.

Resumo: Através de um estudo sobre adaptações de peças de Shakespeare para o Teatro de Formas Animadas, essa pesquisa explora adaptações do corpo dramático e humano, discutindo reescrituras de Shakespeare em um espetáculo representado com bonecos, enfocando a questão da adaptação do corpo humano e do corpo dramático de Shakespeare. O corpus é a peça 100 Shakespeare, representada pela Compania brasileira Pia Fraus, que consiste na adaptação de nove peças de Shakespeare para o Teatro de Formas Animadas. As esquetes selecionadas são: Hamlet, Otelo e Titus Andronicus uma vez que estas apresentam elementos que caracterizam adaptações textuais e corpóreas. Esta dissertação utiliza parametros teóricos, sobretudo, de Linda Hutcheon, que aponta que cada pessoa experiencia uma mesma adaptação diferentemente de outra por causa de sua formação; de Patrice Pavis, que acredita que uma adaptação pode modificar o significado de uma peça; de Ana Maria Amaral, que define “boneco” como objeto inanimado que retrata seres humanos ou animais e que é animado por um ator-manipulador; de Pilár Amorós e Paco Parício, que contribuem com diversas idéias a repeito do Teatro de Formas Animadas; de Valmor Nini Beltrame, que apresenta alguns princípios da manipulação de bonecos; e das idéias de Heinrich von Kleist a respeito da superioridade da marionete em relação ao serhumano. Baseando-se nos parametros identificados, esta dissertação aponta para as possibilidades de considerar os bonecos adaptações do corpo e da mente humana e humanizações de personagens Shakespeareanas, analisando como as esquetes são adaptadas, como os bonecos são manipulados e como as personagens são desenvolvidas. 

Link: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/94017

O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante

JÚNIOR, Alan Carlos monteiro. O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante. Dissertação (Mestrado) – UFRN, 2011.

Palavras-chave: Corpo-em-arte, Cavalo marinho, Ator, Brincante, Mimeses corpórea.

Resumo: Proponho nesta dissertação refletir sobre as experiências contidas na criação dos corpos-em-arte (FERRACINI, 2006a, b) que originaram o espetáculo rosmaninhos…. Este processo foi desenvolvido junto ao coletivo UZUME teatro de João Pessoa PB, por meio de recriações e resignificações das corporeidades e fisicidades contidas nos passos, loas, aboios, cantos e evoluções observados nos modos como Mestre Zequinha brinca em seu grupo de Cavalo Marinho residente na cidade de Bayeux PB, e a partir da apropriação do texto Hamlet de William Shakespeare. O corpo-em-arte é entendido neste trabalho como um corpo vetorial que dilata sua funcionalidade cotidiana, reconhecendo uma zona potencial de aprendizado capaz de gerar linhas de fuga criativas que desestabilizem o sujeito centrado em uma individualidade e identidade (FOUCAULT apud FERRACINI, 2006b, p.14), abrindo-o a diferenciação de si mesmo, indicando a possibilidade de existência de um si-outro e do espaço de troca-em-arte. Este processo de construção do corpo-em-arte a partir das formas de Mestre Zequinha brincar o Cavalo Marinho, foi orientado metodologicamente pela apropriação do coletivo UZUME teatro das etapas de Observação, Codificação e Teatralização contidas na técnica de mimeses corpórea proposta pelo LUME Teatro (Campinas SP). Esse uso resultou em duas fases: Observação Ativa e Composição do corpo-em-arte. Através da repetição destas matrizes estéticas do Cavalo Marinho, os atores descobriram ações que codificadas e organizadas configuram seus corpos-em-arte, os quais, por sua vez, deram origem a um espaço de troca-em-arte vetorial ao encontrado no folguedo do Cavalo Marinho. Esta procura propôs os meios de potencializar o trabalho dos atores no que diz respeito a uma preparação que permitisse dilatar a presença cênica e estimulasse a produção de ações, as quais culminaram na montagem do espetáculo rosmaninhos.

Link: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12442