O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante

JÚNIOR, Alan Carlos monteiro. O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante. Dissertação (Mestrado) – UFRN, 2011.

Palavras-chave: Corpo-em-arte, Cavalo marinho, Ator, Brincante, Mimeses corpórea.

Resumo: Proponho nesta dissertação refletir sobre as experiências contidas na criação dos corpos-em-arte (FERRACINI, 2006a, b) que originaram o espetáculo rosmaninhos…. Este processo foi desenvolvido junto ao coletivo UZUME teatro de João Pessoa PB, por meio de recriações e resignificações das corporeidades e fisicidades contidas nos passos, loas, aboios, cantos e evoluções observados nos modos como Mestre Zequinha brinca em seu grupo de Cavalo Marinho residente na cidade de Bayeux PB, e a partir da apropriação do texto Hamlet de William Shakespeare. O corpo-em-arte é entendido neste trabalho como um corpo vetorial que dilata sua funcionalidade cotidiana, reconhecendo uma zona potencial de aprendizado capaz de gerar linhas de fuga criativas que desestabilizem o sujeito centrado em uma individualidade e identidade (FOUCAULT apud FERRACINI, 2006b, p.14), abrindo-o a diferenciação de si mesmo, indicando a possibilidade de existência de um si-outro e do espaço de troca-em-arte. Este processo de construção do corpo-em-arte a partir das formas de Mestre Zequinha brincar o Cavalo Marinho, foi orientado metodologicamente pela apropriação do coletivo UZUME teatro das etapas de Observação, Codificação e Teatralização contidas na técnica de mimeses corpórea proposta pelo LUME Teatro (Campinas SP). Esse uso resultou em duas fases: Observação Ativa e Composição do corpo-em-arte. Através da repetição destas matrizes estéticas do Cavalo Marinho, os atores descobriram ações que codificadas e organizadas configuram seus corpos-em-arte, os quais, por sua vez, deram origem a um espaço de troca-em-arte vetorial ao encontrado no folguedo do Cavalo Marinho. Esta procura propôs os meios de potencializar o trabalho dos atores no que diz respeito a uma preparação que permitisse dilatar a presença cênica e estimulasse a produção de ações, as quais culminaram na montagem do espetáculo rosmaninhos.

Link: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12442

Apolo sob o signo da devoração: A antropofagia no desenvolvimento de uma prática cenográfica

ESTEVES, Carolina Lyra Barros da Silva. Apolo sob o signo da devoração: A antropofagia no desenvolvimento de uma prática cenográfica. Dissertação (Mestrado em Cenografia) – Instituto Politecnico do Porto, 2014.

Palavras-chave: Antropofagia, Cenografia, Arquitetura, Tragédia.

Resumo: O presente trabalho é estimulado pela reflexão sobre a similaridade que encontro na arquitetura do Teatro Oficina de São Paulo e os textos literários de Oswald de Andrade e Fernando Pessoa. A ampla janela que Oswald prevê como cenografia para sua peça O Rei da Vela, texto baseado em sua proposta filosófica de Antropofagia cultural se repete em uma janela alta, ampla e esplêndida no conto Um Jantar Muito Original, quando Fernando Pessoa descreve uma sala de jantar onde um banquete antropofágico é servido. No projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi e Edson Elito para o edifício do Teatro Oficina, companhia assumidamente “antropofágica” em sua linguagem, uma ampla janela exerce, numa leitura nietzschiana, uma função “trágica” de acolhimento do devir. Esta dissertação busca além de encontrar relações entre as “janelas” citadas, partindo dos conceitos teóricos de Oswald de Andrade e Friedrich Nietzsche, entender o processo de idealização do projeto e construção do edifício projetado por Lina Bo Bardi e Edson Elito para o Teatro Oficina.

Link: https://recipp.ipp.pt/handle/10400.22/8941

Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo

PASSOS, Angelo Marcelo Adams dos. Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo. Tese (Doutorado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: 1. Adolphe Appia. 2. Atuação e corpo. 3. Espaço. 4. História do teatro. 5. Música e encenação.

Resumo: Esta pesquisa parte das ideias de Adolphe Appia (1862-1928), cenógrafo e pensador de teatro suíço, que nas últimas décadas do século XIX iniciou uma trajetória de questionamentos das práticas teatrais que lhe eram contemporâneas. Entre suas proposições mais destacadas estão as que redimensionavam os papéis da cenografia, da iluminação cênica e da atuação no âmbito das artes cênicas. Minha tese aborda essas três constituintes do espetáculo, mas tem como foco principal o lugar que o corpo do ator ocupa, ou deveria ocupar, no teatro. A partir da constatação de que no Brasil há poucas elaborações teóricas relacionadas a Appia, especialmente no que concerne à sua visão da centralidade da atuação no evento cênico, busquei compreender em maior profundidade o percurso do pensamento deste autor, que de início estava fortemente associado a questões operísticas decorrentes da admiração que o suíço nutria pela obra do compositor alemão Richard Wagner. O encontro, em 1906, com Émile Jaques-Dalcroze, criador da Rítmica, representou uma considerável transformação na visão que tinha sobre o ator: desse momento em diante, Appia incide em uma renovação conceitual sobre o corpo vivo em cena. Tendo em vista esses acontecimentos, elaboro algumas associações relacionadas ao mundo grego, em conceitos como mousiké e paideia; a definição de ideias como espaço potencial e espaço rítmico; a empatia cinestésica existente entre atores e espectadores; o corpo em atuação como possuidor de um ritmo interno, que substitui a música como ordenadora do espetáculo.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000056/000056e2.pdf

Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica

CASTILHO, Fernando Moreira de. Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2014.

Palavras-chave: 1. Cenografia. 2. Cenário. 3. Palco italiano. 4. Mimese. 5. Alegoria. 6. Imagem Dialética.

Resumo: Esta pesquisa pretende analisar a cenografia teatral em relação ao espaço cênico enquanto sua imagem e objeto significante. O palco italiano expressa uma forma de representação pautada em padrões clássicos que se tornou hegemônica durante mais de quatro séculos. Enquanto suporte plástico do drama, a cenografia faz a mediação entre texto e visualidade partindo da ¿mimese¿ e se abre à análise da perspectiva, da alegoria barroca e da moldura como condição cênica e arquitetônica. O conceito de ¿alegoria¿ é o centro irradiador da linguagem da cenografia de palco italiano e seu espaço; e o conceito de ¿imagem dialética¿ arremata a crítica. As cenografias do espetáculo Vida e Esta Criança (companhia brasileira de teatro, Curitiba, 2010 e 2012)1 são analisadas a partir destes conceitos e no contexto da história e da teoria do teatro e da arte.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006e/00006e6d.pdf

A Direção de Arte Servidora de Dois Amos: O Teatro e o Cinema

PEREIRA, Luiz Fernando. A Direção de Arte Servidora de Dois Amos: O Teatro e o Cinema. Tese (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2016.

Palavras-chave: Direção de Arte. Teatro. Cinema. Espaço Cênico. Cenografia.

Resumo: O objetivo desta pesquisa é ressaltar a importância da direção de arte e do diretor de arte evidenciando com estudos mais recentes seu papel no fazer teatral. O cinema, que surgiu a partir do teatro, desenvolveu e incorporou a direção de arte tornando-a uma linguagem narrativa fundamental na criação da visualidade de um filme, prática ainda não consolidada no teatro. Este estudo inicia-se com a conceituação da direção de arte e seus elementos constitutivos: a cenografia, o figurino, a maquiagem, a caracterização e a iluminação, essenciais para a construção da linguagem narrativa. Destaca-se também a importância do espaço cênico como um elemento no qual se materializa a ação dramática. Constata-se que desde o seu surgimento o teatro, de uma maneira ou de outra, usufruiu da direção de arte, ainda que ela não fosse assim denominada, desempenhada por profissionais das mais diferentes áreas. Após a análise do desenvolvimento e da aplicação da metodologia da direção de arte no cinema e no próprio teatro, apresenta-se a hipótese de que o diretor de arte passe efetivamente a integrar a equipe criadora nas montagens teatrais. A construção teórica presente nesta pesquisa apoia-se na experiência do autor como diretor de arte, no teatro e no cinema, e nas obras de Felisa de Blas Gómez, Michael Rizzo e Vincent LoBrutto, que a corroboram. O que a torna relevante para o Teatro Brasileiro é a carência de estudos formais nesta área. Visando preencher esta lacuna e estimular a expansão da direção de arte, tanto no mercado de trabalho quanto na Academia, o autor apresenta sua metodologia.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000017/000017b3.pdf

A Visualidade Mística da Montagem do Hamlet de Gordon Craig no TAM

MORGADO, Alberto Luiz. A Visualidade Mística da Montagem do Hamlet de Gordon Craig no TAM. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: Gordon Craig; Hamlet; misticismo; Über-marionette; mise-enscène.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar a mise-en-scène de Gordon Craig (e Stanislavski) para o espetáculo teatral Hamlet no Teatro de Arte de Moscou nos anos de 1910-11. Para tanto, parte-se de uma análise do ambiente artístico e histórico do final do século XIX e do início do século XX, o movimento Simbolista, e da influência exercida por Friedrich Nietzsche e Richard Wagner dentro da sua concepção cênica. Dentre os importantes contributos de Craig para a cena teatral como os screens, assinala-se a sua visão de mise-en-scène, o uso da iluminação e o conceito do Über-marionette. No campo mítico, investigaremos a hipótese da preponderância do deus Apolo sobre Dioniso, deslocando o paradigma de Dioniso como divindade dominante do teatro e o seu reflexo desse conceito na cena de Craig. Auxilia-nos no estudo, noções particulares de movimento, imaginação, morte (impermanência), conceitos-chave em seu primado artístico. Este trabalho gravita em torno de quatro eixos: o primeiro é a investigação da mise-en-scène do Hamlet no TAM, quais as suas propostas, inovações e influências que Craig e Stanislavski sofreram. No que toca ao mestre russo, estudamos qual ou quais as circunstâncias fizeram com que escolhesse Craig como encenador para esta produção, e como foi essa relação. No segundo eixo, focamos na força do misticismo na sua personalidade, a fantasmagoria e quais suas repercussões na sua trajetória artística e, em especial, nesta produção para o Teatro de Arte de Moscou. Num terceiro alicerce, abordaremos o conceito do Über-marionette e suas inflexões sobre esta produção teatral levando em conta, também, o conceito de monodrama de Evreinov. No último capítulo, estudamos uma possível conjugação artística entre o místico e o estético, uma união.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000076/00007652.pdf

Planejamento e controle da produção de projetos de cenografia: estudo de caso em uma empresa de telecomunicações

FARIAS FILHO,  Jose Rodrigues de. Planejamento e controle da produção de projetos de cenografia: estudo de caso em uma empresa de telecomunicações. Dissertação (Mestrado em em Sistemas de Gestão) – Universidade Federal Fluminense, 2012.

Palavras-chave: Planejamento e Controle da Produção, Gerenciamento de Projetos e Gestão do Conhecimento.

Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal propor um método de planejamento e controle da produção de projetos de cenografia, o qual proporcione melhoria no gerenciamento das atividades (projetos) desempenhadas pelo setor responsável pelas construções/produções dos cenários e cidades cenográficas de uma empresa de entretenimento. Neste aspecto, como opção metodológica, apresenta, avalia, sugere e discute uma proposição através de um case vivencial realizado em uma empresa do segmento de telecomunicações de grande porte. Assim, o presente estudo mapeia os processos de planejamento e controle da produção, relacionando as propostas com as boas práticas de gerenciamento de projetos e gestão do conhecimento. Ao longo desta pesquisa evidenciou-se a contribuição de novas possibilidades e oportunidades através do redesenho na metodologia da produção, a qual adere a outros modelos de negócios, distintos do segmento de entretenimento/cenografia, apresentados nesta dissertação.

Link: https://app.uff.br/riuff/handle/1/1450

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Do Descartável ao Efêmero: A Redução do Impacto Ambiental no Design de Espaços do Acontecimento

RIBEIRO, Suzane de Queiroz. Do Descartável ao Efêmero: A Redução do Impacto Ambiental no Design de Espaços do Acontecimento. Dissertação (Mestrado em Design) PUC-RJ, 2019.

Palavras-chave: Acontecimento; Cenografia; Descartável; Design; Efêmero; Espaços; Impacto ambiental; Materiais; Natureza; Sistemas.

Resumo: O objetivo principal da dissertação é o exame da potencialidade criativa do design de espaços de curtos períodos de fruição do público na elaboração e implantação de soluções rumo a redução do seu impacto ambiental. A atividade foco da pesquisa será designada como design de espaços do acontecimento, uma atividade comumente chamada cenografia, mas que transborda os palcos. Intensificada no final do séc. XX, tal atividade se torna cada vez mais potente no ambiente contemporâneo da cidade do Rio de Janeiro. Identifica-se, contudo, um paradoxo no que tange a dinâmica de criação e construção desses espaços e o ciclo de vida dos materiais utilizados. A extensa gama de materiais geralmente especificados nessas construções apresenta inúmeras propriedades favoráveis, como facilidade de manuseio e transporte, resistência estrutural, flexibilidade e leveza, além de diversificadas qualidades estéticas. Por outro lado, tais materiais apresentam também uma durabilidade infinitamente maior do que os curtos períodos de uso aos quais são submetidos. Observa-se necessário evidenciar o eufemismo que mascara a realidade não efêmera, mas essencialmente descartável dessas construções, através da análise de suas durações e de sua cadeia criativa-produtiva. Serão apresentados e analisados casos referência que se constituem como protótipos de soluções para a aproximação da criação e construção dos espaços do acontecimento aos valores inerentes aos ciclos efêmeros biológicos da natureza. Conclui-se que é necessário e possível encontrar novas soluções menos agressivas com o meio ambiente a partir da problematização de cada etapa da cadeia criativa-produtiva da atividade, assim como também que a inserção dos projetos em sistemas pré e/ ou pós existentes a ele, resultam em possibilidades de caminhos rumo a uma descontinuidade sistêmica da atividade e a redução do seu impacto ambiental.

Link: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47455@1

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Design de Produção no Cinema: o processo de comunicação visual da cenografia

LAUGHUTTE, Maria Luiza Zenobio de Assumpção Villar. Design de Produção no Cinema: o processo de comunicação visual da cenografia. Dissertação (Mestrado em Artes e Design) – PUC-RJ, 2016.

Palavras-chave: Design de Produção; Cenografia; Cinema.

Resumo: Esta dissertação propõe-se a pesquisar o Design de Produção através dos cenários e dos objetos cenográficos que os compõem com a intenção de estabelecer a comunicação visual do filme com o espectador. 

Link: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27526@1

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Anais da V Jornada Nacional Arquitetura, Teatro e Cultura

ANAIS DOS TEXTOS COMPLETOS V JORNADA NACIONAL ARQUITETURA, TEATRO E CULTURA – 04 à 06 DE SETEMBRO DE 2019

Evelyn F. W. Lima (org); Adilson Florentino (org); Regilan Deusamar Pereira (org)

Laboratório de Estudos do Espaço Teatral e Memória Urbana, Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas – PPGAC, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO

SUMÁRIO
CONFERÊNCIA: Ismael Scheffler – Considerações sobre quatro bases pedagógicas referenciais do Laboratório de Estudo do
Movimento

MESA REDONDA – Arquitetura, Teatro e Cultura – Coord. Fabíola Zonno
Carlos Eduardo Ribeiro Silveira – Flávio Império, Poeta do Espaço: A Reforma do Teatro Oficina e as Cenografias Inusitadas 28
Evelyn Furquim Werneck Lima – A historiografia da arquitetura teatral no Brasil: poucos estudiosos envolvidos 41
Maria Cristina Cabral – Modos de produção: Museus, Arte E Cultura 50
Carolina Lyra – Arquitetura e Teatro: A antropofagia e a perda da ágorafobia 64

MESA REDONDA – Espaço, cidade e cenografias – Coord. Leonardo Mesentier
Liliane Ferreira Mundim – Reflexões sobre O Coletivo Cantareira – Movimento pelas tradições e memórias da ilha de
Paquetá 73
Joana Navallé – Ah, Se eu fosse esse rio e soubesse falar…experimentos cênicos na cidade histórica de Laranjeiras 83
Sara Fagundes – Ocupação #6 Terras – Entre o teatro Épico e o teatro Performativo, A Cidade 93

MESA REDONDA – Arquitetura, Teatro e Artes Visuais – Coord. Ana Bulhões
Elizabeth Motta Jacob – No arquipélago das sensações: A visualidade háptica nas fotografias da performance “A voz do
ralo é voz de Deus 110
Maria Odette Monteiro Teixeira – Raul Pederneiras no palco do Teatro Apollo 122
Leonardo Munk – Do desprestígio do observador à apoteose da experiência: Uma breve genealogia 133
Regilan Deusamar Barbosa Pereira – Por tempos mais justos, um olhar sobre a cenografia e a docência de Helio Eichbauer 142

CONFERÊNCIA – Andréa Renck – Transformações na estética da cena brasileira nos anos 1960 e 1970: estudo de quatro obras
cênicas de Marcos Flaksman. 156

MESA REDONDA – Pedagogias e Práticas Teatrais – Coord. Leonardo Munk
Adilson Florentino – A pedagogia do teatro e a experiência sensível no espaço da cidade – algumas
problematizações reflexivas 171

MESA REDONDA – História e Historiografia – Coord. Tania Brandão
Henrique Buarque de Gusmão – A história em busca do corpo: sobre as potencialidades de uma história dos atores 183
Cláudio Guilarduci – Uma Prática da pesquisa em teatro: a imagem dialética benjaminiana 193
Angela de Castro Reis – Dos edifícios teatrais às ondas do rádio: apontamentos sobre atuação no teatro carioca da primeira
metade do século XX 205
Ana Paula Brasil Guedes – A mágica no Rio De Janeiro, o assombroso desaparecimento de um gênero 215

MESA REDONDA – Cenografia e Arquitetura – Coord. Lidia Kosovski
Luiz Henrique Sá – Teatro e imagens: buraco negro, buraco de minhoca 229
Francisco José Cabral Leocádio – A cidade que cabe no palco e vice-versa 238
Niuxa Drago – Ateliê Morphosis: expografia e cenografia estudos sobre o tempo e o cubo 250

CONFERÊNCIA – Doris Rollemberg – Os Teatros Da América Latina – TTLA-TELA 259

http://www.unirio.br/espacoteatral/arquivos/evento-extensao/AnaisVjornadaNacionaldeArquiteturaTeatroeCultura.pdf