Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica

CASTILHO, Fernando Moreira de. Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2014.

Palavras-chave: 1. Cenografia. 2. Cenário. 3. Palco italiano. 4. Mimese. 5. Alegoria. 6. Imagem Dialética.

Resumo: Esta pesquisa pretende analisar a cenografia teatral em relação ao espaço cênico enquanto sua imagem e objeto significante. O palco italiano expressa uma forma de representação pautada em padrões clássicos que se tornou hegemônica durante mais de quatro séculos. Enquanto suporte plástico do drama, a cenografia faz a mediação entre texto e visualidade partindo da ¿mimese¿ e se abre à análise da perspectiva, da alegoria barroca e da moldura como condição cênica e arquitetônica. O conceito de ¿alegoria¿ é o centro irradiador da linguagem da cenografia de palco italiano e seu espaço; e o conceito de ¿imagem dialética¿ arremata a crítica. As cenografias do espetáculo Vida e Esta Criança (companhia brasileira de teatro, Curitiba, 2010 e 2012)1 são analisadas a partir destes conceitos e no contexto da história e da teoria do teatro e da arte.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006e/00006e6d.pdf

Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo

PASSOS, Angelo Marcelo Adams dos. Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo. Tese (Doutorado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: 1. Adolphe Appia. 2. Atuação e corpo. 3. Espaço. 4. História do teatro. 5. Música e encenação.

Resumo: Esta pesquisa parte das ideias de Adolphe Appia (1862-1928), cenógrafo e pensador de teatro suíço, que nas últimas décadas do século XIX iniciou uma trajetória de questionamentos das práticas teatrais que lhe eram contemporâneas. Entre suas proposições mais destacadas estão as que redimensionavam os papéis da cenografia, da iluminação cênica e da atuação no âmbito das artes cênicas. Minha tese aborda essas três constituintes do espetáculo, mas tem como foco principal o lugar que o corpo do ator ocupa, ou deveria ocupar, no teatro. A partir da constatação de que no Brasil há poucas elaborações teóricas relacionadas a Appia, especialmente no que concerne à sua visão da centralidade da atuação no evento cênico, busquei compreender em maior profundidade o percurso do pensamento deste autor, que de início estava fortemente associado a questões operísticas decorrentes da admiração que o suíço nutria pela obra do compositor alemão Richard Wagner. O encontro, em 1906, com Émile Jaques-Dalcroze, criador da Rítmica, representou uma considerável transformação na visão que tinha sobre o ator: desse momento em diante, Appia incide em uma renovação conceitual sobre o corpo vivo em cena. Tendo em vista esses acontecimentos, elaboro algumas associações relacionadas ao mundo grego, em conceitos como mousiké e paideia; a definição de ideias como espaço potencial e espaço rítmico; a empatia cinestésica existente entre atores e espectadores; o corpo em atuação como possuidor de um ritmo interno, que substitui a música como ordenadora do espetáculo.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000056/000056e2.pdf

Quem somos nós? surgimento, identidade e legitimidade na trajetória teatral do Grupo Nós do Morro.

PAULA, Letícia Miranda. Quem somos nós? surgimento, identidade e legitimidade na trajetória teatral do Grupo Nós do Morro. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal Fluminense, 2012.

Palavras-chave: História Social, Cultura, Teatro, Grupo Nós do Morro. 

Resumo: O Grupo Nós do Morro foi criado em 1986, na favela do Vidigal, a partir do contato entre profissionais de teatro com os jovens moradores, através dos anos, se transformou em uma das mais importantes iniciativas no âmbito de trabalhos artísticos e sociais criados e desenvolvidos no Brasil. A proposta inicial do grupo era um teatro feito “da comunidade para a comunidade”, sendo assim, as peças deste período abordavam temas que refletiam a realidade dos moradores com o objetivo de formar uma plateia local. Mas que plateia era essa? No final dos anos setenta, a construção de prédios na subida do Vidigal fez surgir uma nova vizinhança composta por pessoas de classe média e artistas, entre eles o fundador e diretor geral do grupo, Guti Fraga. Compartilhando do mesmo universo geográfico, a classe média convivia com os moradores mais humildes, ocupantes da parte média e alta do morro. São para estes atores sociais que o discurso do grupo se volta, buscando atrair um público pouco habituado a frequentar teatro. Com o passar do tempo, o Nós do Morro sente a necessidade de perder sua essência amadora e tentar obter reconhecimento da classe profissional. A construção de uma sede própria, após a ocupação de vários espaços dentro do Vidigal, como uma igreja desativada e os fundos de uma escola municipal, reflete essa necessidade do grupo afirmar sua autonomia artística. E foi aí, que, em 1996, o Nós do Morro inaugurou um teatro com capacidade para oitenta espectadores, o Teatro do Vidigal. Com a peça escolhida para inaugurar o teatro, Machadiando, reunião de textos de Machado de Assis, o grupo conquistava o primeiro prêmio oficial, o Prêmio Shell. O prêmio foi recebido com grande entusiasmo pela companhia, que, a partir deste momento, acreditava estar legitimada no mercado não mais em função de um trabalho social realizado em uma favela carioca. Porém, o Nós do Morro vencia como “categoria especial”, ou seja, a crítica especializada valoriza mais um trabalho comunitário do que o espetáculo em si. Somente anos mais tarde, em 2002 é que o grupo ganharia o Prêmio Shell por uma categoria tradicional com a apresentação da peça Noites do Vidigal, primeira montagem do grupo a estrear fora da favela de origem. O espetáculo foi bem recebido pela crítica e foi contemporâneo, também, a participação dos atores no filme Cidade de Deus. O 7 sucesso do longa de Fernando Meirelles impulsionou a carreira de vários integrantes do Nós do Morro para produções no cinema e na televisão. Diante destes acontecimentos pretendemos discutir a legitimidade conquistada pelo Nós do Morro e o significado desta legitimidade para os diversos atores sociais que se apropriam do trabalho do grupo.

Link: https://app.uff.br/riuff/handle/1/15973

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Gestão e fluxos de informação na produção de teatro musical

ESTEVES,  Monnique São Paio de Azeredo. Gestão e fluxos de informação na produção de teatro musical. Dissertação (Mestrado em Ciência
da Informação) – Universidade Federal Fluminense, 2017.

Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Mapeamento de Processos. Produção Teatral. Teatro Musical

Resumo: O presente estudo consiste em uma observação participante com o intuito de investigar a
existência de práticas relacionadas à Gestão da Informação (GI) e Gestão do Conhecimento
(GC) no tratamento dos fluxos informacionais que permeiam o processo de produção de
espetáculos de Teatro Musical. As bases teóricas para este estudo foram constituídas pela
literatura das áreas de Ciência da Informação e Artes Cênicas, abordando as temáticas de GI,
GC, Produção Teatral e Teatro Musical. O campo empírico é uma produção profissional de
teatro musical de médio porte, sendo utilizados, como parte da metodologia, o
acompanhamento e observação da produção desde o período de Ensaios, passando pela
Montagem, até a Estreia do espetáculo, além da realização de entrevistas semi-estruturadas
com os membros das equipes constitutivas da produção. Buscou-se compreender os processos
e fluxos de informação da produção estudada por meio da identificação das equipes que
formam a produção, seus membros e funções; e o mapeamento dos processos e fluxos de
informação existentes com o uso da metodologia BPMN. A análise dos resultados
demonstrou que há a utilização de certas práticas associadas à GI e GC no decorrer dos
processos observados, entretanto sua execução se dá de forma intuitiva e não-coordenada; e
que a produção teatral, em geral, muito poderia se beneficiar da presença de um Gestor da
Informação e da aplicação das práticas de GI e GC em seus processos.

Link: https://app.uff.br/riuff/handle/1/10848

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Planejamento e controle da produção de projetos de cenografia: estudo de caso em uma empresa de telecomunicações

FARIAS FILHO,  Jose Rodrigues de. Planejamento e controle da produção de projetos de cenografia: estudo de caso em uma empresa de telecomunicações. Dissertação (Mestrado em em Sistemas de Gestão) – Universidade Federal Fluminense, 2012.

Palavras-chave: Planejamento e Controle da Produção, Gerenciamento de Projetos e Gestão do Conhecimento.

Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal propor um método de planejamento e controle da produção de projetos de cenografia, o qual proporcione melhoria no gerenciamento das atividades (projetos) desempenhadas pelo setor responsável pelas construções/produções dos cenários e cidades cenográficas de uma empresa de entretenimento. Neste aspecto, como opção metodológica, apresenta, avalia, sugere e discute uma proposição através de um case vivencial realizado em uma empresa do segmento de telecomunicações de grande porte. Assim, o presente estudo mapeia os processos de planejamento e controle da produção, relacionando as propostas com as boas práticas de gerenciamento de projetos e gestão do conhecimento. Ao longo desta pesquisa evidenciou-se a contribuição de novas possibilidades e oportunidades através do redesenho na metodologia da produção, a qual adere a outros modelos de negócios, distintos do segmento de entretenimento/cenografia, apresentados nesta dissertação.

Link: https://app.uff.br/riuff/handle/1/1450

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Maquiagem e pintura corporal: uma análise semiótica

MAGALHÃES, Mônica Ferreira. Maquiagem e pintura corporal: uma análise semiótica. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal Fluminense, 2010.

Palavras-chave: Semiótica;  Teatro;  Maquilagem;  Linguagem corporal;  Caracterização;  Maquiagem;  Make-up;  Body painting;  Semiotics;  Theatre

Resumo: Este trabalho trata a maquiagem como uma linguagem, constituída de um plano de expressão e um plano de conteúdo e concretizada em enunciados pintados sobre o

rosto e/ou o corpo de um sujeito localizado historicamente num tempo e espaço definidos. Utiliza a base teórica da semiótica discursiva e propõe uma metodologia de
análise que considera a função semiótica do corpo e a praxis enunciativa de diferentes
formas de maquiagem e pintura corporal. São analisados os exemplos da maquiagem
social, da pintura corporal e da maquiagem teatral, em seus aspectos discursivos e
tensivos, a partir fundamentalmente dos conceitos propostos pelo semioticista Jacques
Fontanille (2004, 2007). Observa que a maquiagem, como toda linguagem, cria códigos socialmente interpretáveis pelo hábito ou produz sentidos inesperados a partir da articulação que promove entre o sensível e o inteligível.

Link: https://docplayer.com.br/5379831-Monica-ferreira-magalhaes-maquiagem-e-pintura-corporal-uma-analise-semiotica.html

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Um panorama do traje teatral brasileiro na quadrienal de Praga

ROCHA, Rosane Muniz. Um panorama do traje teatral brasileiro na quadrienal de Praga (1967-2015). Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2016.

Palavras-chave: Bienal de São Paulo, Carnaval, Cenografia, Figurino, Quadrienal de Praga, Traje de cena.

Resumo: São raras as oportunidades para expor um traje de cena fora da cena, em uma exposição na qual seja possível refletir sobre a obra criada, seu processo de trabalho e propostas cênicas, tanto no País quanto no exterior. A maior exposição internacional de performance design acontece, há 58 anos, na República Tcheca, tendo reunido artistas, pesquisadores e estudantes de 90 países, na última edição, em 2015. Durante a Quadrienal de Praga (1967-2015), o Brasil já foi premiado diversas vezes, incluindo o prêmio máximo da PQ: a Triga de Ouro, em 1995 e 2011. Porém, a falta de uma instituição responsável pela organização da participação do País causa instabilidade nas formas curatoriais, além de escassez de verba. Este estudo investiga como o traje de cena do teatro brasileiro é representado na exposição internacional. Um percurso que se faz necessário iniciar na Bienal Internacional das Artes Plásticas do Teatro (1957 a 1973), evento criado como um quadro pertencente à Bienal de São Paulo e que, após sua quinta edição, faria surgir a exposição tcheca. Uma documentação inédita, com amplo resgate documental e iconográfico, compõe esta tese e serve como fundamental objeto de estudo para reconhecer qual a posição do traje cênico nesta trajetória de vinte edições, construída ao longo de 58 anos, para possibilitar a investigação da hipótese desta tese: confirmar se, no histórico da participação brasileira, entre 1987 e 2003 – quando a representação do país esteve aos cuidados do cenógrafo J. C. Serroni – houve algum tipo de preferência curatorial por artistas e/ou trabalhos cujos trajes de cena tenham reforçado uma possível presença de influência na construção da imagem do figurino teatral de acordo com estereótipos da cultura brasileira, em destaque as características estéticas do Carnaval.

Link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-22092016-153159/pt-br.php

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O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens

CARVALHO, Luciana Coin de. O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens. Dissertação (Mestrado Artes Cênicas) – UNESP, 2012.

Palavras-chave: Arte e educação; Bumba-Meu-Boi; Bumba-meu-boi na arte; Educação não-formal; Danças folcloricas brasileiras; Cultura popular.

Resumo: Esta dissertação apresenta a experiência do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha e localiza essa proposta nos contextos brasileiros de arte-educação e de educação não formal. O Grupo de Danças Brasileiras Gracinha é formado por crianças e jovens que frequentam o Centro de Convivência Gracinha, no bairro Jd. Campo Belo, em São Paulo. Esse Grupo realiza, há treze anos, apresentações de danças brasileiras, sendo o Bumba meu boi o folguedo que deu início a essa atividade. Além do espetáculo, também organizam o ciclo de festas rituais do Bumba meu boi – Renascer, Batizado e Morte –, com explícita referência ao folguedo que acontece no estado do Maranhão. Para realizar esse estudo, acompanhei e registrei os ensaios, apresentações e festas do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha, entre março de 2010 e junho de 2011. Também realizei entrevistas com os educadores e crianças diretamente envolvidos nesse projeto. E, finalmente, procurei colocar essa experiência no centro de uma reflexão sobre a presença das manifestações da cultura popular em projetos sociais e educacionais.

Link: http://hdl.handle.net/11449/86852

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Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação

BUENO, Yara Marina Baungarten. Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). PUC-RS, 2014.

Palavras-chave: Bonecos; Teatro; Cinema; Televisão; Imaginário.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo relacionar a figura do boneco nos produtos audiovisuais realizados a partir dos anos 1890 até a primeira década do século 21, investigando ocorrências desde o teatro, passando pelo cinema até chegar à televisão. Nesse sentido, é traçado um panorama histórico das artes e da comunicação para dar conta, na pós-modernidade, de uma presença que faz referência às manifestações culturais do imaginário. Para balizar o presente estudo, elege-se a Sociologia Compreensiva, proposta por Michel Maffesoli, como aporte metodológico. São enfocados então conceitos que dizem respeito às linguagens de cada área, estruturando conexões entre as técnicas e os conteúdos e citando exemplos de como o boneco tem sido utilizado como personagem ao longo da História da comunicação humana. Em relação às temáticas, recorre-se ao pensamento de autores como Gilbert Durand, Edgar Morin, Régis Debray, Marshall McLuhan, Johan Huizinga, Roger Caillois, John Bell, Ana Maria Amaral, além de Michel Maffesoli, para auxiliar nas perspectivas do imaginário, do teatro de bonecos, do cinema e da televisão. De acordo com esta abordagem, são por fim analisados três casos de programas televisivos, os norte-americanos The Muppet Show e Frango Robô e o brasileiro Pandorga, veiculados nos últimos 40 anos, que demonstram os cruzamentos dos campos e do pensamento em prol da criação de conteúdos visuais contemporâneos.

Link: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4567

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Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação

CÂMARA, Vanessa Oliveira Fernandes. Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal da Paraíba, 2016.

Palavras-chave: Educação ambiental; Unidades de; conservação; Bonecos; Emoções; Crianças.

Resumo: A atual conjuntura do planeta envolve diversas discussões sobre a perda da diversidade biológica. O Brasil, um dos países com maior biodiversidade, não poderia evitar tais discussões, declarando-a como fundamental para assegurar a sobrevivência humana e para a manutenção do equilíbrio ecológico. Os ecossistemas marinhos já são reconhecidos pelos seus serviços ecossistêmicos e a diversidade genética que abriga. Contudo, as ameaças que o cercam vem preocupando governos e sociedade. A instituição de espaços legalmente protegidos tornou-se uma estratégia de conservação bastante utilizada em todo o mundo. Nesse contexto, foi instituído o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha (PEMAV) com o intuito de conservar um ambiente recifal de extrema importância biológica para o estado da Paraíba. O PEMAV, uma Unidade de conservação (UC) de proteção integral, está na área de influência direta do estuário do Rio Paraíba, berçário de várias espécies marinhas. Assim, o parque tem sido alvo de estudos e preocupações, tanto do ponto de vista dos fatores geradores de risco ambientais, quanto à forma como o ser humano se relaciona, percebe e se comporta frente ao processo conservação. É nesse cenário que está inserida a discussão em torno dos instrumentos de gestão de UC. O presente estudo tem por recorte temático a percepção ambiental aliada à educação ambiental não formal contextualizada com as fragilidades da área em estudo e aplicada de maneira lúdica, através do teatro de bonecos. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o teatro de bonecos enquanto ferramenta pedagógica voltada para a sensibilização ambiental em áreas protegidas, bem como extrair a percepção do público infantil participante e contagiar os visitantes do PEMAV com a alegria dos bonecos. Para alcançar tais objetivos realizou-se pesquisa bibliográfica, análise documental e elaboração de instrumento baseado nas práticas da Percepção Ambiental, através de questionário aplicado ao público mirim envolvido. Os dados foram tratados por meio da Análise de Conteúdo (AC) e triangulação dos dados. Assim, com base na interpretação da percepção ambiental e análise comportamental, os resultados revelaram aspectos positivos do uso da ferramenta lúdica na UC e indicaram aspectos que necessitam de maior atenção para utilização do teatro de bonecos em áreas protegidas abertas ao público. Neste contexto, algumas recomendações estão expostas no texto conclusivo deste trabalho.

Link: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9150

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