Da encenação à publicação: o processo criativo de Bumba, meu quiexada do grupo União Olho Vivo

SILVA, Roberta Paula Gomes. Da encenação à publicação: o processo criativo de Bumba, meu quiexada do grupo União Olho Vivo. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Uberlândia, 2010.

Palavras-chave: Teatro, História, Bumba, Teatro União e Olho Vivo, Theater, History, História social, História e teatro, Vieira, Cesar – Bumba, meu queixada – Crítica e interpretação, Teatro popular -, História e crítica, Literatura e história.

Resumo: No decorrer deste trabalho, discutimos, a partir da relação história/teatro, o processo criativo, o enredo, as músicas, os personagens e as temáticas do texto teatral Bumba, meu queixada (1979) do grupo Teatro União e Olho Vivo. Além do texto, refletimos sobre a materialidade do livro homônimo à peça, publicado em 1980. Evidenciamos nessa publicação uma aproximação com elementos da literatura de cordel, notadamente na capa, na diagramação do texto em estrofes e na linguagem. As críticas sobre Bumba, meu queixada veiculadas em jornais e no próprio livro foram objetos do nosso estudo. Analisamos também o fazer teatral do grupo com o intuito de compreender a sua noção de teatro popular e o seu projeto político e estético durante a década de 1970.

Link: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16384

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Vestir poder e poder vestir: O tecido social e a trama cultural nas imagens do traje negro (Rio de Janeiro, século XVIII)

ESCOREL, Silvia. Vestir poder e poder vestir: O tecido social e a trama cultural nas imagens do traje negro (Rio de Janeiro, século XVIII). Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000.

Palavras-chave: História social, Escravos, Vestuário, Influências africanas, Civilização, Sec. XVIII, Trajes, Rio de Janeiro (RJ).

Resumo: Examina, através das imagens de seus modos de vestir, a estratificação social e a confluência de culturas vivenciadas pelos africanos e seus descendentes no Rio de Janeiro do século XVIII. O processo de analise dessas imagens valoriza o poder dessas pessoas, transplantadas a forca para a capital da colônia brasileira pelo sistema escravista, de recriar no exílio instituições culturais próprias, capazes de manter viva, ainda que transfigurada, sua herança ancestral. Entre essas instituições, trajes e tecidos, instâncias da cultura material portadores de valores e memórias matriciais para a constituição da cultura brasileira.

Link: https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/2954

 

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