Jum Nakao : a transversalidade entre a moda e o teatro na criação de trajes de cena

MONTANHEIRO, Adriana Martinez. Jum Nakao : a transversalidade entre a moda e o teatro na criação de trajes de cena. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2015.

Palavras-chave: Figurino; Artes Cênicas; Moda; Criação.

Resumo: Esta dissertação é motivada pela identificação e a análise da relação entre o teatro e a moda na atualidade no Brasil, por intermédio da criação de figurinos cênicos por estilistas de moda brasileiros. Alguns aspectos essenciais na criação do figurino contemporâneo são abordados nesta pesquisa e são aprofundadas questões relacionadas à interação entre os territórios artísticos no teatro. Parte da obra do estilista, figurinista, diretor de arte, artista, designer e professor Jum Nakao é apresentada nesta pesquisa a fim de que, com seu trabalho, se represente parte do trabalho dos estilistas brasileiros dentro das artes cênicas. Suas obras são relacionadas entre si com a finalidade de compreender parte de seu processo criativo e sua identidade criativa, tendo como foco principal de aprofundamento a criação de figurinos cênicos realizados por Nakao para as três obras cênicas: o ballet Os Duplos da São Paulo Companhia de Dança, a Ópera Kseni- A Estrangeira da compositora Jocy de Oliveira e a minissérie de televisão Hoje é dia de Maria, dirigida por Luiz Fernando Carvalho.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006f/00006f2d.pdf

Volúpia e Poder: Intenções Cênias e Figurino na Ópera Salomé

PIOVEZAN, Veridiana. Volúpia e Poder: Intenções Cênias e Figurino na Ópera Salomé. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: Ópera; Figurino; Encenação.

Resumo: Esta pesquisa analisa duas encenações da ópera Salomé, de Richard Strauss: a feita para o Royal Opera House (2008), de autoria de David McVicar, e a feita para o Theatro Municipal de São Paulo (2014), de autoria de Livia Sabag, salientando suas intenções cênicas e referências iconográficas para a ambientação da obra, bem como a importância crucial do figurino para o espetáculo operístico. A partir de fontes bibliográficas, críticas e entrevistas realizadas com profissionais que trabalharam em ambas as montagens, este estudo examina de que maneira o conteúdo dramático e musical da obra pode ser desenvolvido e comunicado no palco por meio de diferentes abordagens e visualidades cênicas. O processo de elaboração dos figurinos para a montagem brasileira é também observado, considerando seus principais procedimentos técnicos e criativos articulados à proposta artística da encenadora, bem como coadunados ao trabalho de todos os profissionais que atuam para a encenação da obra.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000080/000080f1.pdf

A Visualidade Mística da Montagem do Hamlet de Gordon Craig no TAM

MORGADO, Alberto Luiz. A Visualidade Mística da Montagem do Hamlet de Gordon Craig no TAM. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: Gordon Craig; Hamlet; misticismo; Über-marionette; mise-enscène.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar a mise-en-scène de Gordon Craig (e Stanislavski) para o espetáculo teatral Hamlet no Teatro de Arte de Moscou nos anos de 1910-11. Para tanto, parte-se de uma análise do ambiente artístico e histórico do final do século XIX e do início do século XX, o movimento Simbolista, e da influência exercida por Friedrich Nietzsche e Richard Wagner dentro da sua concepção cênica. Dentre os importantes contributos de Craig para a cena teatral como os screens, assinala-se a sua visão de mise-en-scène, o uso da iluminação e o conceito do Über-marionette. No campo mítico, investigaremos a hipótese da preponderância do deus Apolo sobre Dioniso, deslocando o paradigma de Dioniso como divindade dominante do teatro e o seu reflexo desse conceito na cena de Craig. Auxilia-nos no estudo, noções particulares de movimento, imaginação, morte (impermanência), conceitos-chave em seu primado artístico. Este trabalho gravita em torno de quatro eixos: o primeiro é a investigação da mise-en-scène do Hamlet no TAM, quais as suas propostas, inovações e influências que Craig e Stanislavski sofreram. No que toca ao mestre russo, estudamos qual ou quais as circunstâncias fizeram com que escolhesse Craig como encenador para esta produção, e como foi essa relação. No segundo eixo, focamos na força do misticismo na sua personalidade, a fantasmagoria e quais suas repercussões na sua trajetória artística e, em especial, nesta produção para o Teatro de Arte de Moscou. Num terceiro alicerce, abordaremos o conceito do Über-marionette e suas inflexões sobre esta produção teatral levando em conta, também, o conceito de monodrama de Evreinov. No último capítulo, estudamos uma possível conjugação artística entre o místico e o estético, uma união.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000076/00007652.pdf

A Direção de Arte Servidora de Dois Amos: O Teatro e o Cinema

PEREIRA, Luiz Fernando. A Direção de Arte Servidora de Dois Amos: O Teatro e o Cinema. Tese (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2016.

Palavras-chave: Direção de Arte. Teatro. Cinema. Espaço Cênico. Cenografia.

Resumo: O objetivo desta pesquisa é ressaltar a importância da direção de arte e do diretor de arte evidenciando com estudos mais recentes seu papel no fazer teatral. O cinema, que surgiu a partir do teatro, desenvolveu e incorporou a direção de arte tornando-a uma linguagem narrativa fundamental na criação da visualidade de um filme, prática ainda não consolidada no teatro. Este estudo inicia-se com a conceituação da direção de arte e seus elementos constitutivos: a cenografia, o figurino, a maquiagem, a caracterização e a iluminação, essenciais para a construção da linguagem narrativa. Destaca-se também a importância do espaço cênico como um elemento no qual se materializa a ação dramática. Constata-se que desde o seu surgimento o teatro, de uma maneira ou de outra, usufruiu da direção de arte, ainda que ela não fosse assim denominada, desempenhada por profissionais das mais diferentes áreas. Após a análise do desenvolvimento e da aplicação da metodologia da direção de arte no cinema e no próprio teatro, apresenta-se a hipótese de que o diretor de arte passe efetivamente a integrar a equipe criadora nas montagens teatrais. A construção teórica presente nesta pesquisa apoia-se na experiência do autor como diretor de arte, no teatro e no cinema, e nas obras de Felisa de Blas Gómez, Michael Rizzo e Vincent LoBrutto, que a corroboram. O que a torna relevante para o Teatro Brasileiro é a carência de estudos formais nesta área. Visando preencher esta lacuna e estimular a expansão da direção de arte, tanto no mercado de trabalho quanto na Academia, o autor apresenta sua metodologia.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000017/000017b3.pdf

Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica

CASTILHO, Fernando Moreira de. Através das paredes : a cenografia como escrita alegórica. Dissertação (Mestrado em Teatro) – UDESC, 2014.

Palavras-chave: 1. Cenografia. 2. Cenário. 3. Palco italiano. 4. Mimese. 5. Alegoria. 6. Imagem Dialética.

Resumo: Esta pesquisa pretende analisar a cenografia teatral em relação ao espaço cênico enquanto sua imagem e objeto significante. O palco italiano expressa uma forma de representação pautada em padrões clássicos que se tornou hegemônica durante mais de quatro séculos. Enquanto suporte plástico do drama, a cenografia faz a mediação entre texto e visualidade partindo da ¿mimese¿ e se abre à análise da perspectiva, da alegoria barroca e da moldura como condição cênica e arquitetônica. O conceito de ¿alegoria¿ é o centro irradiador da linguagem da cenografia de palco italiano e seu espaço; e o conceito de ¿imagem dialética¿ arremata a crítica. As cenografias do espetáculo Vida e Esta Criança (companhia brasileira de teatro, Curitiba, 2010 e 2012)1 são analisadas a partir destes conceitos e no contexto da história e da teoria do teatro e da arte.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/00006e/00006e6d.pdf

Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo

PASSOS, Angelo Marcelo Adams dos. Adolphe Appia e seu olhar sobre a atuação teatral : cruzamentos e contaminações entre espaço, musica e corpo. Tese (Doutorado em Teatro) – UDESC, 2018.

Palavras-chave: 1. Adolphe Appia. 2. Atuação e corpo. 3. Espaço. 4. História do teatro. 5. Música e encenação.

Resumo: Esta pesquisa parte das ideias de Adolphe Appia (1862-1928), cenógrafo e pensador de teatro suíço, que nas últimas décadas do século XIX iniciou uma trajetória de questionamentos das práticas teatrais que lhe eram contemporâneas. Entre suas proposições mais destacadas estão as que redimensionavam os papéis da cenografia, da iluminação cênica e da atuação no âmbito das artes cênicas. Minha tese aborda essas três constituintes do espetáculo, mas tem como foco principal o lugar que o corpo do ator ocupa, ou deveria ocupar, no teatro. A partir da constatação de que no Brasil há poucas elaborações teóricas relacionadas a Appia, especialmente no que concerne à sua visão da centralidade da atuação no evento cênico, busquei compreender em maior profundidade o percurso do pensamento deste autor, que de início estava fortemente associado a questões operísticas decorrentes da admiração que o suíço nutria pela obra do compositor alemão Richard Wagner. O encontro, em 1906, com Émile Jaques-Dalcroze, criador da Rítmica, representou uma considerável transformação na visão que tinha sobre o ator: desse momento em diante, Appia incide em uma renovação conceitual sobre o corpo vivo em cena. Tendo em vista esses acontecimentos, elaboro algumas associações relacionadas ao mundo grego, em conceitos como mousiké e paideia; a definição de ideias como espaço potencial e espaço rítmico; a empatia cinestésica existente entre atores e espectadores; o corpo em atuação como possuidor de um ritmo interno, que substitui a música como ordenadora do espetáculo.

Link: https://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000056/000056e2.pdf

O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens

CARVALHO, Luciana Coin de. O Bumba meu boi do grupo Danças Brasileiras Gracinha: uma experiência de arte-educação com crianças e jovens. Dissertação (Mestrado Artes Cênicas) – UNESP, 2012.

Palavras-chave: Arte e educação; Bumba-Meu-Boi; Bumba-meu-boi na arte; Educação não-formal; Danças folcloricas brasileiras; Cultura popular.

Resumo: Esta dissertação apresenta a experiência do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha e localiza essa proposta nos contextos brasileiros de arte-educação e de educação não formal. O Grupo de Danças Brasileiras Gracinha é formado por crianças e jovens que frequentam o Centro de Convivência Gracinha, no bairro Jd. Campo Belo, em São Paulo. Esse Grupo realiza, há treze anos, apresentações de danças brasileiras, sendo o Bumba meu boi o folguedo que deu início a essa atividade. Além do espetáculo, também organizam o ciclo de festas rituais do Bumba meu boi – Renascer, Batizado e Morte –, com explícita referência ao folguedo que acontece no estado do Maranhão. Para realizar esse estudo, acompanhei e registrei os ensaios, apresentações e festas do Grupo de Danças Brasileiras Gracinha, entre março de 2010 e junho de 2011. Também realizei entrevistas com os educadores e crianças diretamente envolvidos nesse projeto. E, finalmente, procurei colocar essa experiência no centro de uma reflexão sobre a presença das manifestações da cultura popular em projetos sociais e educacionais.

Link: http://hdl.handle.net/11449/86852

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Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação

BUENO, Yara Marina Baungarten. Imagens Marionetáveis – O Boneco nos Cruzamentos da Arte e da Comunicação. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social). PUC-RS, 2014.

Palavras-chave: Bonecos; Teatro; Cinema; Televisão; Imaginário.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo relacionar a figura do boneco nos produtos audiovisuais realizados a partir dos anos 1890 até a primeira década do século 21, investigando ocorrências desde o teatro, passando pelo cinema até chegar à televisão. Nesse sentido, é traçado um panorama histórico das artes e da comunicação para dar conta, na pós-modernidade, de uma presença que faz referência às manifestações culturais do imaginário. Para balizar o presente estudo, elege-se a Sociologia Compreensiva, proposta por Michel Maffesoli, como aporte metodológico. São enfocados então conceitos que dizem respeito às linguagens de cada área, estruturando conexões entre as técnicas e os conteúdos e citando exemplos de como o boneco tem sido utilizado como personagem ao longo da História da comunicação humana. Em relação às temáticas, recorre-se ao pensamento de autores como Gilbert Durand, Edgar Morin, Régis Debray, Marshall McLuhan, Johan Huizinga, Roger Caillois, John Bell, Ana Maria Amaral, além de Michel Maffesoli, para auxiliar nas perspectivas do imaginário, do teatro de bonecos, do cinema e da televisão. De acordo com esta abordagem, são por fim analisados três casos de programas televisivos, os norte-americanos The Muppet Show e Frango Robô e o brasileiro Pandorga, veiculados nos últimos 40 anos, que demonstram os cruzamentos dos campos e do pensamento em prol da criação de conteúdos visuais contemporâneos.

Link: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4567

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Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação

CÂMARA, Vanessa Oliveira Fernandes. Teatro de bonecos como ferramenta de sensibilização ambiental em unidades de conservação. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal da Paraíba, 2016.

Palavras-chave: Educação ambiental; Unidades de; conservação; Bonecos; Emoções; Crianças.

Resumo: A atual conjuntura do planeta envolve diversas discussões sobre a perda da diversidade biológica. O Brasil, um dos países com maior biodiversidade, não poderia evitar tais discussões, declarando-a como fundamental para assegurar a sobrevivência humana e para a manutenção do equilíbrio ecológico. Os ecossistemas marinhos já são reconhecidos pelos seus serviços ecossistêmicos e a diversidade genética que abriga. Contudo, as ameaças que o cercam vem preocupando governos e sociedade. A instituição de espaços legalmente protegidos tornou-se uma estratégia de conservação bastante utilizada em todo o mundo. Nesse contexto, foi instituído o Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha (PEMAV) com o intuito de conservar um ambiente recifal de extrema importância biológica para o estado da Paraíba. O PEMAV, uma Unidade de conservação (UC) de proteção integral, está na área de influência direta do estuário do Rio Paraíba, berçário de várias espécies marinhas. Assim, o parque tem sido alvo de estudos e preocupações, tanto do ponto de vista dos fatores geradores de risco ambientais, quanto à forma como o ser humano se relaciona, percebe e se comporta frente ao processo conservação. É nesse cenário que está inserida a discussão em torno dos instrumentos de gestão de UC. O presente estudo tem por recorte temático a percepção ambiental aliada à educação ambiental não formal contextualizada com as fragilidades da área em estudo e aplicada de maneira lúdica, através do teatro de bonecos. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o teatro de bonecos enquanto ferramenta pedagógica voltada para a sensibilização ambiental em áreas protegidas, bem como extrair a percepção do público infantil participante e contagiar os visitantes do PEMAV com a alegria dos bonecos. Para alcançar tais objetivos realizou-se pesquisa bibliográfica, análise documental e elaboração de instrumento baseado nas práticas da Percepção Ambiental, através de questionário aplicado ao público mirim envolvido. Os dados foram tratados por meio da Análise de Conteúdo (AC) e triangulação dos dados. Assim, com base na interpretação da percepção ambiental e análise comportamental, os resultados revelaram aspectos positivos do uso da ferramenta lúdica na UC e indicaram aspectos que necessitam de maior atenção para utilização do teatro de bonecos em áreas protegidas abertas ao público. Neste contexto, algumas recomendações estão expostas no texto conclusivo deste trabalho.

Link: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9150

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A estética metaficcional do teatro de animação gaúcho contemporâneo

BORGER, Paulo César Balardim. A estética metaficcional do teatro de animação gaúcho contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Artes Cêniscas) – UFRGS, 2008.

Palavras-chave: Metaficção; Teatro contemporâneo : Rio Grande do Sul; Teatro de animação : Rio Grande do Sul.

Resumo: A milenar arte do Teatro de Animação possui especificidades próprias à sua linguagem. Dentre essas especificidades, a metaficcionalidade é um relevante componente. Este trabalho, examinando o conceito de metalinguagem presente na obra de Roman Jakobson e seu deslocamento para fenômenos literários, derivado dos estudos introduzidos por Gérard Genette e Roland Barthes, os quais analisaram profundamente questões como a transtextualidade, aponta para o resgate da arte da animação no contexto das artes pós-modernas, por tratar-se de uma arte metaficcional por excelência. A estrutura do trabalho consta de uma primeira parte que esclarece sobre o funcionamento das convenções utilizadas no Teatro de Animação, sua definição, suas propriedades intrínsecas e um pouco de sua história, bem como procuramos estender e afirmar a idéia de que o Teatro de Animação é metaficcional por natureza, sendo que, apesar disso, a metaficcionalidade como pressuposto estético apenas começou a ser amplamente explorada a partir do início da pós-modernidade. A segunda parte aborda a presença dos metaficcionais no Teatro de Animação, analisados a partir do estudo de alguns espetáculos contemporâneos realizados no Rio Grande do Sul. Na análise desses espetáculos, discorreremos sobre as transformações que ocorreram no Teatro de Animação a partir da segunda metade do século XX, as quais colocaram em cheque, bem como as outras artes, questões como a legitimação do saber, a originalidade e a existência de uma verdade absoluta, utilizando, para isso, as estratégias apontadas por Linda Hutcheon, tais como a exacerbação da auto-reflexividade e a paródia.

Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/15460

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