Òpárá de Òsún: quando tudo nasce - Pâmela Peregrino

Sinopse

O curta de animação “Òpárá de Òsùn: quando tudo cria” conta a história da Orixá das águas doces, que no Candomblé é Òsùn a deusa da fertilidade onde tudo cresce na força do Axé.

Ficha técnica

Nome: Òpárá de Òsún: quando tudo nasce
País: Brasil – Bahia
Ano de produção: 2018
Direção: Pâmela Peregrino
Produção/Coprodução: –
Formato:
– 
Duração: 4’16”
Técnica:  Stop Motion
Gênero: –

Exibições

Festival: Lanterna Mágica – Festival Internacional de Animação
Ano: 2021
País do festival: Brasil
Âmbito do festival: Internacional

Categoria Concorrente

Categoria Concorrente: Filme Ambiental
Profissionais (Anim!Arte)
Prêmio: VENCEDOR / AWARD WINNER – JÚRI OFICIAL
OFFICIAL JURY (Anim!Arte)
Outros festivais em que participa: Anim!Arte
Informação adicional: O processo de produção do curta-metragem de animação envolveu a comunidade Barroca, em Paulo Afonso, através de oficinas de contação de história de Orixá, oficinas de Stop Motion, entre outras técnicas de animação.

O roteiro foi elaborado de maneira participativa com o Terreiro de Candomblé Abassà da Deusa Oxum de Idjemim para homenagear a Òsùm Òpárá. Para a Yalorixá Idjemim, “esse pequeno filme é para tocar os corações das crianças, jovens e adultos, animando a todos, para respeitar e quebrar as amarras do preconceito. Orixá é vida, é alegria, é Axé que contagia. A Òsún oferece o Axé da fertilidade na criação do mundo”, esclarece a mãe do terreiro.

O cenário é vivido no sertão do Rio São Francisco, conhecido pelos povos Indígenas como Opará – rio que corre para o mar ou grande fio d´água, e que em yorubá significa, espaço de criação, onde tudo nasce. Ainda no roteiro, no Sertão do Caatinga, onde a paisagem semiárida encobre a vida, surge a deusa da fertilidade, que faz brotar o verde da esperança e as águas do rio que alimenta vidas, Òsùm oferece ajuda para o nascimento do filho da humanidade e é na pureza de suas águas que a vida se transforma.

O Projeto é promovido pelo Àbassá da Deusa Osùn de Idjemim, financiado pelo Calendário de Artes da Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia. Sob a direção da cineasta Pâmela Peregrino e Produção de Alzeni Tomáz, o filme contou com a parceria do Instituto Acção e da SABEH – Sociedade Brasileira de Ecologia Humana.

Disponível Online