Motion Graphics

Motion Graphics

por Pedro Henrique Pires

Inicialmente, pesquisas, artigos, vídeos e matérias vindos de diversos sites levam ao estudo para a compreensão do conceito e dos processos da animação. Após isso, com o Motion Graphics definindo-se como foco de pesquisa, artigos e pesquisas advindos do Portal Periódico CAPES servem como base inicial de estudo.
Explorando o Motion em tais materiais, é possível uma melhor compreensão e aprofundamento no tema, resultando em novos questionamentos e novas possibilidades. Como, qual é a definição de Motion Graphics? Através dos materiais encontrados, são relatados conceitos divergentes. Sendo eles: “Uma linguagem audiovisual de disseminação de informação, caracterizada por uma área de criação que permite a combinação e manipulação de ilustrações, grafismos, tipografia, fotografia, vídeos, entre outros, num determinado espaço-tempo unido à música e efeitos sonoros”, “é um meio de comunicação, e, consequentemente, um meio de transmissão de informação”.

Segundo o artigo: “Recomendações sobre Design Informacional aplicado em motion graphics” por André Luiz Fronza. “O motion graphics é animação, mas nem toda animação é caracterizada por ser um motion graphics. Talvez a diferença mais latente entre o que é animação e o motion graphics seja o fato de que nas animações tradicionais sempre vamos ter um personagem identificado; já no motion graphics, não; qualquer elemento pode ser animado, fazendo com que a hibridação e liquidez do tema perpassem por várias camadas técnicas que envolvem texto, formas geométricas, fotografia, ilustração, vídeos, animações, sons e ruídos”.
Segundo o artigo: “A evolução do motion graphics: da narrativa do cinema para a autonomia audiovisual” por Raphael Guaraná Sagatio. “Motion graphics é uma sequência contínua de tipografia animada, imagens animadas geradas por computador (CGI) 2D e 3D e filmagens de ação ao vivo que foram compostas juntas, produzidas em um formato de arquivo digital e exibido em um ambiente mediado” (Brinkmann, 2008;Bruckner, 2015; Krasner, 2013; Skjulstad, 2007).
Segundo o artigo: “Studies in the efficacy of motion graphics: the relation between expository motion graphics and the presence of naïve realism” por Spencer Barnes.