Rasga Mortalha conta a lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para
cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
Nome: Rasga Mortalha
País: Brasil – Maranhão (MA)
Ano de produção: 2019
Direção: Thiago Martins de Melo
Produção/Coprodução: –
Formato: –
Duração: 13’50”
Técnica: –
Gênero: –
Festival: ANIMATIBA – Festival Internacional de Animação de Curitiba
Ano: 2021
País do festival: Brasil
Âmbito do festival: Internacional
Categoria Concorrente: –
Prêmio: –
Outros festivais em que participa: Dia Internacional da Animação de Goiânia
Disponível online: –