Objetivo: Pesquisa e elaboração de material teórico, que vincula e correlaciona as áreas de animação (movimento) ao design.
Necessidade: Fazer uma revisão aprofundada das principais frentes teóricas da animação, especialmente as modernas e contemporâneas e ver seu encaixe com as principais formas de animação utilizadas hoje pelo usuário nas redes sociais (GIF, efeitos e afins) x indústria.
A produção da memória de um povo é um dos fatores de pertencimento a sua cultura sendo interpelado por vários artefatos, por exemplo, brinquedos, próteses e representações visuais dentre as diversas artes plásticas, cênicas e sonoras, inclusive a animação. Através das obras audiovisuais podemos interpretar um povo em um determinado cenário histórico-social. Devido a isso a catalogação e análise crítica dessas obras se apresenta como um processo valioso para formulação de narrativas e desmascarar discursos ditos neutros. Nossa linha de pesquisa investiga e lista as animações brasileiras, em parceria a Red Latinoamericana de Estudios de Animación – Sur a Sur, trazendo uma perspectiva pós-crítica com interseccionalidades como raça, sexo e classe.
Os personagens das telas podem fazer com que a gente sinta diversas emoções e principalmente, que nos identifiquemos com eles, com suas características, traços, enfim, com sua personalidade. A definição de nossas características pessoais são de interesse cada vez maior em nossa sociedade, à procura de entender quem somos e o que nos define. Na criação de um personagem para Animação tudo isso deve ser levado em conta para que cada personagem seja cada vez mais real e expresse em suas formas o significado autêntico que o animador deseja passar.
Objetivo: Identificar as tendências da animação brasileira, com relação aos avanços tecnológicos na área produtiva, a partir da pesquisa de referencial teórico em base de dados.
O motion graphics é animação, mas nem toda animação é
caracterizada por ser um motion graphics. Talvez a diferença mais
latente entre o que é animação e o motion graphics seja o fato de que
nas animações tradicionais sempre vamos ter um personagem
identificado; já no motion graphics, não; qualquer elemento pode ser
animado, fazendo com que a hibridação e liquidez do tema perpassem
por várias camadas técnicas que envolvem texto, formas geométricas,
fotografia, ilustração, vídeos, animações, sons e ruídos”.
Segundo o artigo: “A evolução do motion graphics: da narrativa do cinema
para a autonomia audiovisual” por Raphael Guaraná Sagatio.
Motion Graphics é o foco da pesquisa em questão. O estudo visa uma melhor compreensão e aprofundamento no tema, resultando em novos questionamentos e novas possibilidades relacionados ao conceito e ao processo produtivo.