Publicado em: 27 de novembro de 2024
Elisangela Lobo Schirigatti
Maurício Silva Gino
A ata de fundação da Associação Curta Minas foi assinada no dia 12 de janeiro de 1999 no cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. A entidade nasce com a chancela da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas (ABD) para a implantação de uma representação regional no estado mineiro, nomeando-se como Associação Curta Minas/ ABD-MG². A ABD Nacional é uma associação de cineastas do Brasil, com ênfase no gênero documentário, mas também aberta a realizadores de filmes de curta metragem de ficção, de animação e experimentais, gêneros que se distanciam dos formatos mais comerciais.
A decisão de estruturar uma entidade do terceiro setor aflorou após uma série de reuniões que ocorreram em Belo Horizonte a partir de 1998 e que tinham o propósito de discutir e propor políticas públicas para o desenvolvimento do setor audiovisual no estado. Os encontros, realizados nas casas dos próprios participantes e em eventos da área, contavam com a presença de docentes e profissionais de animação e cinema de Minas Gerais. Interessante ressaltar que o cenário nacional marcava o período pós Fernando Collor de Mello³ que encerrou as atividades da Embrafilme e o Brasil passava por um jejum da produção cinematográfica.
Assim, o estatuto com as questões regulatórias e os anseios e desejos do setor para que uma vida cinematográfica em Minas Gerais acontecesse foram adicionadas na ata de fundação. Com relação à administração, a Associação Curta Minas era formada por cinco cargos: presidente, vice-presidente, primeiro secretário, segundo secretário e tesoureiro. Na primeira diretoria, Luis Guilherme de Sousa Lima Pádua (Guigo Pádua) foi eleito o presidente e Maurício Gino assumiu como vice-presidente, representando os animadores do estado. Ambos cumpriram o primeiro ano de gestão e foram reeleitos para o segundo mandato.
Uma das primeiras iniciativas da primeira gestão foi a organização da Mostra Curta Minas para a exibição dos filmes de Minas Gerais, que contou com o acervo da Escola de Belas Artes da UFMG e conteúdos de mais dois estados convidados. Importante ressaltar que o evento foi realizado sem apoio financeiro, mas contou com muitas parcerias e muito esforço dos associados. Naquele momento, a produção era em 35mm ainda, o que dificultava e encarecia mais o processo logístico de exibição do que hoje em dia. Após a primeira edição, que ocorreu em 1999, a equipe de organização estabeleceu que a Mostra aconteceria a cada 02 anos para dar tempo de ter filmes para exibir, por isso, a segunda mostra aconteceu em 2001. Assim, a segunda mostra Curta-Minas foi realizada com uma verba de 7.000 reais, que foi usada praticamente para produzir e imprimir as peças gráficas.
A terceira Mostra Curta Minas aconteceu de 27 de outubro a 02 de novembro de 2003, com o apoio do Fundo Municipal de Cultura que concedeu 70 mil reais para a organização. O valor ajudou a associação pagar os débitos de aluguel da sala comercial, condomínio e telefone que estavam vencidos, já que a receita do primeiro prêmio tinha terminado e as contas fixas não eram sustentadas com os valores dos associados. A terceira edição da mostra exibiu os filmes mineiros na mostra mineira e convidou os estados da Bahia e do Paraná para exibir suas produções. Além das exibições principais, o evento realizou muitas atividades paralelas, tal como a reunião da ABD Nacional, mostras paralelas, mostra de filmes universitários e mostra super 8.
Durante a organização da terceira mostra, os sócios Sávio Leite⁴, Sérgio Vilaça e Denis Leroy propuseram uma mostra de animação. Naquele momento, a associação apoiou, porém a recepção e seleção dos filmes ficaram sob a responsabilidade dos proponentes. Assim, em 2003, nasceu a Mostra Udigrudi Mundial de Animação – MUMIA, uma mostra paralela dentro da terceira edição do Curta Minas. O Sávio conseguiu o Museu Almir Barreto para fazer as sessões e o Clécio Rodrigues para fazer os troféus, enquanto que a Curta Minas absorveu o restante, resolvendo a logística e o transporte quando precisava e as peças gráficas.
A terceira edição foi a melhor mostra que a Curta Minas fez, em contraponto foi a que gerou a maior crise financeira para a associação, criada a partir das dívidas advindas da organização do evento. A primeira parcela foi recebida no início do ano e foi destinada para a pré-produção e para iniciar a organização. No entanto, com a data do evento se aproximando e os palestrantes confirmados, a associação resolveu realizar a mostra mesmo sem a segunda parcela em caixa.
Depois da mostra, foi realizada a prestação de contas para a Prefeitura de Belo Horizonte dos gastos gerados com as passagens aéreas, estadias de hotel, agência de viagem e restaurantes. No entanto, o município não realizou o pagamento na data combinada e os fornecedores começaram a cobrar os produtores culturais, sendo que a associação começou a ser protestada em cartório. Ao receber uma parte, as dívidas foram pagas com juros, o que a lei proíbe e cancelava, gerando um caos. Os problemas pendentes desta mostra só foram sanados em 2005 durante a presidência de Cláudio Constantino, com o recebimento da última parcela para a quitação das dívidas.
Importante ressaltar que, apesar dos integrantes não terem uma mentalidade forte para os projetos voltados para as leis de incentivo, a segunda gestão começa a escrever projetos para as leis de incentivo.
A segunda iniciativa da associação foi voltada ao fomento produtivo, o Prêmio Estímulo ao Curta-Metragem, o primeiro do gênero em Minas Gerais. Durante o governo Itamar Franco, o secretário de estado da cultura Ângelo Oswaldo, que hoje é prefeito de Ouro Preto, após articulações políticas dos membros da Curta Minas, aceitou realizar um edital de premiação para a produção e finalização de curtas-metragens no estado. Conforme o combinado, a associação ficou responsável por escrever o projeto que foi patrocinado via Lei de Incentivo em parceria com a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), de acordo com a legislação estadual, a estatal pôde descontar o dinheiro aplicado do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) devido ao governo estadual.
Assim, para materializar esse desafio, a equipe da associação utilizou as suas reuniões periódicas para propor as regras do referido edital. Mesmo sendo uma ABD curta-metragista, a associação defendia a liberdade de escolha da técnica (animação ou live-action), do gênero (documentário ou ficção) e do formato (digital ou 35mm), considerando essas características na regulamentação. No total, foram concebidos 600 mil reais que foram garantidos pelo governo estadual por meio da renúncia fiscal, sendo 540 mil reais em prêmios, divididos em 08 prêmios de produção de 60 mil cada e 06 prêmios de finalização de 10 mil cada (SANTIAGO, 2000). A categoria finalização foi direcionada para aqueles que faziam mas não conseguiam finalizar. Desta maneira, a verba viabilizou a transposição do material para a película, a inserção de trilha sonora e a edição de imagens. Na época, esses valores eram um diferencial, pois os editais nacionais do Ministério da Cultura ofereciam 40 mil reais.
No relato proferido por Constantino (2024), o restante dos recursos foi utilizado na realização do concurso e no apoio à divulgação dos filmes. Pois, além de elaborar o edital a associação também teve que administrá-lo já que a CEMIG não teve interesse em realizar a gestão. A princípio, o endereço fixo da associação, que estava registrado em um sítio emprestado por um dos sócios, passou para uma uma pequena sala comercial alugada na Rua Guajajaras, 900. O espaço físico situado no 14º andar, número 1417, foi ocupado com móveis doados e constituiu as condições básicas de trabalho para a equipe começar a implementar as etapas do edital, lançando o prêmio e selecionando os jurados para avaliar os projetos: Kátia Lund, Paulo Halm e o animador Otto Guerra.
Em 2000 e 2001 os filmes ficaram prontos e foram lançados no Palácio das Artes, com direito a um cerimonial e pipoca. Depois disso, os filmes começaram a circular em mostras e festivais, e ganharam prêmios.
O aumento da produção estimulada por um prêmio que pagava mais que o MinC e a divulgação dos conteúdos produzidos contribuíram para gerar uma repercussão nacional, trazendo os olhares do Brasil para Minas Gerais. Na época, o estado lançou 21 curta-metragens, sendo que 14 desses foram produzidos com o prêmio Estímulo, contrapondo uma média anual de 03 curtas ao ano. Dos projetos contemplados pelo prêmio, seis tiveram origem na UFMG. Os projetos Ãgtux, DuraLex SedLex e O bloqueio, ficaram entre os seis escolhidos na categoria finalização, que reúne roteiros com imagens prontas em formato digital e vídeo. Já na categoria produção, Selenita acusa, Françoise e Clandestinos, que concorreram com outros 130 trabalhos e receberam o prêmio de 60 mil para a criação de imagens.
DuraLex SedLex tem direção de Henrique Luiz da Silveira e Luciana Tanure e produção de Cynthia Parreira Zaniratti, alunos do curso de Comunicação Social. Participaram do projeto Marília da Rocha Siqueira e Bruno Pacheco. O curta é um documentário sobre a vida de José Uemoto, técnico que teve um papel importante no desenvolvimento do cinema em Minas Gerais. O bloqueio, de Cláudio Luiz de Oliveira e Fernando Rabelo, formados pela Escola de Belas-Artes (EBA), faz uma adaptação do conto homônimo do escritor Murilo Rubião para o cinema de animação. Seu protagonista é Gérion, único morador de um edifício que ouve misteriosos barulhos oriundos de outros andares e passa a questionar se está vivendo numa construção ou desconstrução. Outra adaptação é Françoise, projeto do professor Rafael Conde, do Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema da EBA. A história, baseada no conto do escritor mineiro Luiz Vilela, descreve uma trama de encontros e desencontros de dois estranhos na rodoviária de Belo Horizonte, um senhor de meia-idade e uma menina de 17 anos. Selenita Acusa é uma animação em computação gráfica, protagonizada por uma cientista-maluca assistente. O roteiro é do professor Luiz Nazário, chefe do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas-Artes. O filme é a segunda parte de uma série expressionista, a Trilogia do Caos. Clandestinos, da professora Patrícia Moran Fernandes, também do Departamento de Fotografia e Cinema, é um documentário que mostra, numa cela, a situação enfrentada por presos políticos que sonhavam com a liberdade de outras pessoas durante a ditadura brasileira (ORLANDI, s/d).
Segundo Constantino (2024)⁵, além de O Bloqueio e de Selenita Acusa, a animação Castelo de Vento, proposta por Tânia Anaya, também foi escolhida pelo júri no primeiro prêmio Estímulo. No entanto, a animadora não conseguiu finalizar no prazo definido e o prêmio foi direcionado a Fábio Carvalho.
A segunda edição do Prêmio Estímulo ao Curta-Metragem ocorreu em 2005 através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura com o patrocínio da Telemig Celular. Segundo uma nota divulgada pelo Clube de Criação (2005), a iniciativa foi exclusivamente voltada ao Estado de Minas Gerais, por isso, a exigência de que 70% da mão-de-obra envolvida nos projetos fosse mineira. No total foram selecionados sete projetos, sendo quatro curtas na categoria Produção e três curtas na categoria Finalização. Os projetos de produção receberam, cada um, 20 mil reais e mais 4 mil reais em aparelhos celulares e créditos. Os projetos de finalização receberam, cada um, 70 mil reais e mais 8 mil reais em aparelhos celulares e créditos de telefonia celular. O resultado foi divulgado no dia 31 de outubro do mesmo ano. Os projetos foram analisados por uma comissão mista de especialistas na área.
Na época, Sérgio Vilaça atuou como coordenador do 2º Prêmio Estímulo da Curta Minas – ABD/MG e do 1º Prêmio Telemig Celular Curta o Minuto que ocorreram durante a presidência de Cláudio Constantino. O prêmio Curta o Minuto teve como propósito iniciar em Minas o fomento para produções audiovisuais direcionadas para a tecnologia de celular. A temática era livre e o tempo limite era de um minuto, devido às limitações da telefonia móvel da época, que ainda não suportavam as transmissões de produtos mais pesados. No total, a premiação envolveu 70 mil reais, sendo que cada um dos dez selecionados recebeu 4 mil reais brutos para o vídeo digital e 3 mil reais em aparelho celular e créditos telefônicos para serem usados durante a produção dos filmes (OLIVEIRA, 2006).
Um dos resultados do prêmio Curta o Minuto foi a animação Tecnologia (2006, 1’28”) de César Maurício (SECRETARIA, s/d). A obra Celton – Réveillon na Pampulha (2006, 1 ’10”) foi outra animação produzida por Dedé e Leleu, adaptação da obra de Lacarmélio Alfêo de Araújo.
No início dos anos 2000, alguns integrantes da Associação tinham o hábito de se reunir para assistir curtas-metragens. De acordo com Maurício Gino (2024)⁶, os encontros ocorriam na casa da Suzana Markus e do Carlos Canela, hoje proprietários da produtora Carabina Cultural (https://www.carabinacultural.com.br). As projeções ocorriam ao lado da casa, em um galpão onde eles realizavam as produções. Os interessados se encontravam a cada 02 semanas neste local, levavam fitas de vídeo e faziam pipoca. Assim, de forma despretensiosa, nasceu o evento chamado Curta com Pipoca. No início participavam poucas pessoas, mas como o evento foi criando corpo, mais gente começou a participar e foi necessário ampliar a iniciativa. Diante disso, os integrantes procuraram a diretora do Cine Humberto Mauro, Waleska Falci, para propor uma mostra semanal de curtas-metragens às segundas-feiras, dia da semana em que o cinema estava fechado. Como a proposta não interferia na programação do cinema, a iniciativa foi aceita desde que a remuneração do projetista fosse bancada pela associação. Então, em janeiro de 2001, a associação formalizou a parceria com a Associação Clóvis Salgado e desta forma, o Curta com Pipoca originou o Curta-circuito, um programa regular de exibição de curta-metragens aberto ao público em geral. O evento gratuito era organizado integralmente pela equipe da gestão, que desenvolvia o bilhete, distribuía-o para o público e controlava a entrada das sessões. O conteúdo exibido na segunda-feira no Palácio das Artes era repetido na quarta-feira da mesma semana, no centro cultural da UFMG.
Em 2003, Constantino, percebendo a potencialidade do Curta-circuito, começou a discutir e reformular a iniciativa com a equipe da associação com o propósito de organizar o processo de distribuição e exibição.
Em 2006, no interior de Minas Gerais existiam muitos cineclubes que solicitavam os filmes do Curta-Circuito para a associação. Assim, um conteúdo fechado era disponibilizado ao solicitante, incluindo o material de divulgação com as peças gráficas impressas. Um produtor local parceiro, pago pela Curta Minas, tinha a função de acompanhar as sessões e o debate após a exibição. Assim, de 2006 a 2010 o Curta Circuito passou a se chamar Cineclube Curta Circuito e era destinado para a formação de público, sendo considerado um cineclube sofisticado. No entanto, diferente do movimento cineclubista, a associação tinha uma equipe inteira destinada para cuidar do evento, tal como: curador, responsável pela comunicação, assessoria de imprensa, produtor, coordenador de programação e diretor do projeto, tal como uma mostra tem. Em adição, o direito patrimonial era pago para o realizador do filme e um valor destinado para exibição e direitos autorais. Com o projeto em questão, a associação conquistou uma ilha de edição e o mobiliário necessário para a equipe atuar.
Em 2011 o projeto Curta Circuito⁷ se separa da Associação e passa para a responsabilidade da empresa de Cláudio Constantino, permanecendo até 2015, quando este se desvincula definitivamente do projeto transferindo-o para a atual a coordenadora, Daniela Fernandes. Hoje Constantino atua como um produtor executivo, mas atua sem muita profundidade nas demandas do referido evento. Em dezembro de 2025 o Curta-Circuito completará 25 anos.
Diante de um número restrito de pesquisa sobre a memória dos filmes mineiros (GALDINO, 1983; NAZÁRIO, 2004), a associação começa a se preocupar com a identificação e o registro dos filmes produzidos no estado e realiza a catalogação dos mesmos, concentrando as informações de curtas e documentários distribuídas em três publicações impressas no período de 1999 a 2009. O diagnóstico juntamente com a catalogação foi batizado de Curta o Acervo, contou com o apoio do Fundo Estadual de Cultura e tinha o propósito de identificar os mecanismos de produção, a equipe, a natureza do conteúdo e a localização do material. As produções estão disponíveis na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais para a consulta local.
Na época, o associado Jeferson Antonio Vieira desenvolveu um site para disponibilizar os dados do Curta o Acervo. Visando padronizar a documentação audiovisual e facilitar a busca das informações pelo usuário, foram criados um código de catalogação e um manual de preenchimento da base de dados específico para o projeto. No rol de itens, foram considerados: Número de entrada, Título do Filme, Coleção, Categorias, Cor, Gênero, Sinopse e Duração. Outras informações eram adicionadas sobre a Ficha Técnica, Título, Gênero, Localização Topográfica do filme no acervo, Estado de Conservação e Formato de Suporte (CURTA MINAS/ABD-MG, 2009).
Entre 1999 e 2009 foram catalogadas oito animações do Curta o Acervo: Selenita Acusa (2001, 18’) de Luiz Nazário; O Bloqueio (2001, 9′) de Claudio Oliveira e Fernando Rabelo; Velocidade (2001, 5′) de Dedé e Leleu; Plutão (2004, 3′) de Sávio Leite e Clécius Rodrigues; O Vento (2004, 9′) de Sávio Leite; A Garota (2006, 4’03”) de Fernando Pinheiro; Bandeira (2006, 11′) de Antonio Fialho; e O Andar Superior (2007, 7′) de Leo Ribeiro. Importante destacar que a coletânea considerou apenas as produções finalizadas em suporte 35mm.
Em 10 a 14 de dezembro de 2003, no cinema Belas Artes, a associação organiza o evento Retrata – Cinema e Direitos Humanos em parceria com a Unesco.
¹ Conteúdo textual desenvolvido com base nos relatos obtidos durante as entrevistas de pesquisa sobre a Associação Curta Minas/ ABD-MG, em Belo Horizonte, 2024.
² Empresa de CNPJ 03.067.151/0001-55, foi fundada em 26/03/1999 na cidade de Belo Horizonte no estado de Minas Gerais. Sua atividade principal, conforme a Receita Federal, é 94.30-8-00 – Atividades de associações de defesa de direitos sociais. CNAEs Secundários: 9493600 – Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte; 9499500 – Atividades associativas não especificadas anteriormente.
³ O presidente Fernando Collor de Mello acabou com a Embrafilme em 16 março de 1990 e renunciou ao cargo em 29 de dezembro de 1992.
⁴ LEITE, Sávio. MUMIA nasce no Curta Minas. [Entrevista de pesquisa concedida a] Elisangela Lobo Schirigatti, em 22 de abril de 2024, na cidade de Belo Horizonte.
⁵ CONSTANTINO, Claudio. Associação Curta Minas. [Entrevista de pesquisa concedida a] Elisangela Lobo Schirigatti, em 23 de maio de 2024, na cidade de Belo Horizonte.
⁶ GINO, Maurício. Associação Curta Minas. [Entrevista de pesquisa concedida a] Elisangela Lobo Schirigatti, em 22 de outubro de 2024, na cidade de Belo Horizonte.
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