Ementas

Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos

Disciplina
AMBIENTAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Proporcionar ao aluno a imersão em conceitos básicos sobre EAD e a capacitação sobre as ferramentas básicas do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle da UTFPR.

Programa
Ambiente virtual de aprendizagem; Políticas de uso; Link para arquivos; criação de pastas; criação de páginas; navegação na plataforma Moodle; Papéis; Configurações básicas de cursos; Recursos Usuários e Participantes; Noções sobre atividades avaliativas e não avaliativas; Atividades assíncronas; utilização de fóruns de discussão; Tarefas de envio de arquivos; Tarefas online; Tarefas off-line; Banco de questões e questionários; Notas; Organização do Tempo na EAD;

Bibliografia
1. MANSANO NETO, J. A ocupação de espaços digitais para divulgação de tema transversal em ambiente virtual de aprendizagem na UTFPR: uma abordagem complexa. (Tese de Doutorado) Curitiba: UTFPR. Disponível em: <http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/mansano/dr/JoaoMansano.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2017.
2. PULINO FILHO, A. R. Moodle: Um sistema de gerenciamento de cursos. Brasília: UnB. s/d. Disponível em: <https://www4.tce.sp.gov.br/epcp/sites/default/files/manual-completo-moodle_0.pdf> Acesso em: 27 mar 2017.
3. SANTOS, H.; FIGUEIRA, Á.; FIGUEIRA, C. Moodle: criação e gestão de cursos online. São Paulo: FCA, 2015.
4. SILVA, R. S. Moodle 3 para gestores, autores e tutores. São Paulo: Novatec, 2016.
5. SCHERER, Suely. Comunidades Virtuais de Aprendizagem: habitantes, visitantes e transeuntes. Santos: 14
CIAED, 2008. Disponível em <http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/511200835743PM.pdf>. Acesso em 20 mar 2018.

Disciplina
FUNDAMENTOS DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
30 horas

Objetivo
Desenvolver conceitos básicos de Inovação e Tecnologias na Educação.

Programa
Inovação em Educação. Tecnologias aplicadas à Educação. Inovações pedagógicas ancoradas em tecnologias. Alfabetização midiática e informacional. A geração Z em sala de aula. A formação profissional docente para o uso de tecnologias. Educomunicação e educação midiática.

Bibliografia
1. GARUTTI, S.; FERREIRA, V. L. Uso das tecnologias de informação e comunicação na educação. In: Revista Cesumar Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v.20, n.2, p. 355-372, jul./dez. 2015. (Disponível em http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/3973/2712. Acesso em 12 ABR 2017.)
2. ROCHA, K. M.; OLIVEIRA, A. L. T.; MÜLLER, J.; MENEZES JÚNIOR, J. A. M. Tecnologias educacionais em rede: desafios e possibilidades para a formação de professores. In: Revista Internacional de Aprendizaje en Ciencia, Matemáticas y Tecnología. Volumen 3, Número 2, 2016. (Disponível em http://journals.epistemopolis.org/index.php/cienciaymat/article/view/1382/929. Acesso em 12 ABR 2017.)
3. SOARES, I. O. Educomunicação: um campo de mediações. In: Comunicação e Educação. São Paulo. n.19. 12 a 24 Set. / Dez. 2000. (Disponível em http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36934/39656. Acesso em 12 Abr. 2017.)
4. VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009.
5. WILSON, C.; GRIZZLE, A.; TUAZON, R.; AKYEMPONG, K.; CHEUNG, C. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO – UFTM, 2013. (Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002204/220418por.pdf. Acesso em 12 Abr. 2017.) 

Disciplina
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
30 horas

Objetivo
Apresentar conceitos básicos relacionados a mediação pedagógica com o uso de tecnologias;

Programa
Interação, interatividade, mediação e cognição. Mediação pedagógica. Usos da tecnologia. Tecnologias e alterações no espaço e tempo de ensinar e aprender. Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem. Do ensino interativo as comunidades de aprendizagem.

Bibliografia
1. CATAPAN, A. H. Mediação pedagógica diferenciada. In: ALONSO, K. M.; RODRIGUES, R. S.; BARBOSA, J. G. (Org.). Educação à distância: práticas, reflexões e cenários plurais. Cuiabá: EdUFMT, 2009.
2. DALLABONA, C. A; RONCARELI, D.; COSTA, J. W. Metamediação em educação a distância: implementação no curso de gestão e docência em EaD. In: BUSARELLO, Raul I; BIEGING, Patricia; ULBRICHT, Vania R. Sobre Educação e Tecnologia: processos e aprendizagem. São Paulo: Pimenta Cultural, 2015.
3. KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2012.
4. MACHADO, M.; FERREIRA, S. M. B.; AQUINO, V. A mediação pedagógica à luz do pensar complexo: umaanálise comparativa da aula em ambiente virtual e presencial. Revista Digital da CVA – Ricesu, v. 6, n. 23, p. 1-10, jul. 2010.
5. MORAN, J.; MASETTO, M.T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.

Disciplina
MÍDIAS, COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO

Carga Horária
30 horas

Objetivo
Compreender a Comunicação apoiada pelas tecnologias digitais. Compreender as diferenças entre mídias e tecnologias na formação profissional. Identificar as diferenças pedagógicas entre as mídias. Desenvolver uma proposta formativa com as mídias digitais.

Programa
Comunicação: da oralidade às redes digitais. Definição de mídia e tecnologia. Fundamentos e dimensões das mídias educativas. Características das mídias. Mídias Sociais na formação inicial e continuada.

Previsão de Trabalhos Discentes
Serão realizadas atividades no AVA Moodle. Desenvolvimento de resenhas, resumos e sínteses. Participação em fóruns de discussão e de colaboração. Participação em wikis (escrita colaborativa). Participação em questionários (compreensão das leituras em diferentes linguagens). Elaboração de artefatos tecnológicos (curadoria, REA)

Forma de Avaliação
Atividades avaliativas assíncronas: Questionários, textos online e fóruns colaborativos; Atividades avaliativas síncronas: Prova.

Bibliografia
1. BATES, Tony .Educar na Era digital: design, ensino e aprendizagem. [tradução de João Mattar]. 1a. ed São Paulo: Artesanato Educacional. 2017, p. 234-368. Disponível em: http://www.abed.org.br/arquivos/Educar_na_Era_Digital.pdf. Acesso: 25 ago. 2020.
2. HAMMES, Lúcio Jorge; MELGAR JUNIOR, Eduardo Garralaga. O Impacto da Formação de Mídias na Educação dos Professores da Educação Básica. Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3100, v. 27, n. 2, p. 336-352, mai./ago, 2018. Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/6802/5358. Acesso em: 25. ago. 2020.
3. SANTAELLA, Lúcia. Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 22 • dezembro 2003 • quadrimestral. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/File/3229/2493. Acesso em: 25 ago. 2020.
4. SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulos, 2003.
5. UNESCO. Diretrizes de políticas para a aprendizagem móvel. 2014. Creative Commons. Disponível em: http://www.bibl.ita.br/UNESCO-Diretrizes.pdf. Acesso em 29 ago. 2020.

 

Núcleo Temático: Tecnologias Digitais na Educação

Disciplina
M-LEARNING: APRENDIZAGEM E MOBILIDADE NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Apresentar o conceito de M-learning e suas contribuições em sala de aula.

Programa
Tecnologias Móveis. Aprendizagem móvel e ubíqua. Diretrizes políticas para aprendizagem móvel. Avaliação de aplicativos educacionais.

Bibliografia
1. BORBA, M. C.; SILVA, R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: Sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
2. FREITAS, M. T. A. A formação de professores diante dos desafios da cibercultura. In: FREITAS, M. T. A. (Org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 57-74.
3. SACCOL A SCHLEMMER E.; BARBOSA J. m-learming e u-learning – novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, 2011.
4. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Diretrizes de políticas para Aprendizagem Móvel. 2013. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf
5. WOLBER, D. App Inventor 2: create your own Android Apps. Estados Unidos: Editora Oreilly & Assoc. 2014.
 

Disciplina
SOFTWARES EDUCACIONAIS E OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Apresentar as contribuições do uso de softwares educacionais e objetos de aprendizagem no contexto escolar.

Programa
 Diferenciação de softwares e objetos de aprendizagem no ensino de Matemática e suas possibilidades de explorações de conteúdos no contexto escolar. Coleta, análise e criação de repositório de softwares e objetos de aprendizagem para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem.

Bibliografia
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso Pedagógico – Organização: Carmem Lúcia Prata, Anna Christina Aun de Azevedo Nascimento. – Brasília : MEC, SEED, 2007. 154 p. Disponível em: < http://rived.mec.gov.br/artigos/livro.pdf >. Acesso em 18 set. 2018.

2. ÁVILA, B. G.; MÜLLER, T. J.; TAROUCO, L. M. R.; LIMA, J. V. Construção de Objetos de Aprendizagem a partir de um software de Geometria Dinâmica: uma proposta de capacitação para professores de Matemática. Revista novas Tecnologias na educação. CINTED – UFRGS. V. 11 Nº 3, dezembro, 2013. Disponível em: <
http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/44422/28121>. Acesso em 18 set. 2018.
3. CARNEIRO, M. L. F; Silveira, M. S. Objetos de Aprendizagem como elementos facilitadores na Educação a Distância. Educar em Revista. Curitiba, PR, n. 4, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101- 4358-er-esp-04-00235.pdf> Acesso em 03 dez. 2018.
4. KALINKE, M. A.; DEROSSI, B.; JANEGITZ, L. E.; RIBEIRO, M. S. N. Tecnologias e Educação Matemática: um enfoque em lousas Digitais e Objetos de Aprendizagem. In: KALINKE, M. A.; MOCROSKY, L. F. (Org.). Educação Matemática: pesquisas e possibilidades. Curitiba: UTFPR, 2015, p. 159-186.
5. TOLEDO, B. S. O uso de softwares como ferramenta de ensino-aprendizagem na educação do ensino médio/técnico no Instituto Federal de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Universidade FUMEC, Belo Horizonte, MG, 2015. Disponível em: < http://www.fumec.br/revistas/sigc/article/view/3163 >. Acesso em 18 set. 2018. 

Disciplina

REALIDADES, SIMULAÇÕES E MUNDOS VIRTUAIS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
 Apresentar as possibilidades do uso de realidades, simulações e mundos virtuais na educação.

Programa
Conceito, surgimento e aplicabilidades da Realidade Virtual. Conceito, surgimento e aplicabilidades da Realidade Aumentada. Conceito, surgimento e aplicabilidades da Mix Reality. Interfaces entre RV, RA e Mix Reality. RAV e Mix Reality na Educação: limites e possibilidades.

Bibliografia
1. FFISKE, T.P. The Immersive Reality Revolution: How virtual reality (VR), augmented reality (AR), and mixed reality (MR) will revolutionise the world. E-book. Independently Published. 2020

2. FIALHO, A.B.Realidade virtual e aumentada: Tecnologias para aplicações profissionais. Editora Saraiva. 2018.
3. KIRNER, C. Prototipagem rápida de aplicações interativas de realidade aumentada. Tendências e técnicas em realidade virtual e aumentada. SBC, Porto Alegre, v.1, n.1, p.29- 54, 2011. Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2017.
4. KIRNER, C.; SISCOUTTO, R. Realidade virtual e aumentada: conceitos, projetos e aplicações. Livro do PréSimpósio; IX Symposium on Virtual and Augmented Reality, Petrópolis/RJ, 2007.

5. TORI, R.; KIRNER, C.; SISCOUTO,R. Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada. Editora SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Porto Alegre. 2006. Livro do Pré-simpósio VIII Symposium on Virtual Reality. Belém – PA. 2 de maio de 2006.

Disciplina
PRODUÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
 Possibilitar o desenvolvimento de videoaulas e podcast na educação.

Programa
Breve história do vídeo. Vídeos e a Educação. A Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimidia. Produção via mobile/smartphone e no desktop. Tipos de vídeos. Tipos de resolução. Formato de arquivos. Tipo de extensão. Cortes na edição de vídeos. Roteirização. Efeitos de entrada e saída na edição de vídeos. Vinheta na edição de vídeos.

Bibliografia
1. BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

2. BUCKINGHAM, D. Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Loyola, 2007.
3. GAROFALO, D. Como fazer dos recursos audiovisuais aliados do ensino. Disponível
em: https://novaescola.org.br/conteudo/13474/como-fazer-dos-recursos-audiovisuais-aliados-do-ensino. Acesso em: 31 ago 2019.
4. LIAO, T. PROENÇA, A.R. C. Celular, Sala de Aula e Produção de Vídeos: MOOC para Formação Audiovisual de Professores. Revista EaD em Foco. V10. N.1. 2020. Disponível em: < https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/923>. Acesso em 31 ago 2020.
5. MORÁN, J. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n. 2, p. 27-35, 30 abr. 1995.

 

Núcleo Temático: Inovações Metodológicas na Educação

Disciplina
METODOLOGIAS ATIVAS E INOVAÇÃO ESCOLAR

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Contextualizar historicamente as metodologias ativas para analisar metodologias inovadoras e suas possibilidades no planejamento escolar.

Programa
Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica e metodologias de aprendizagem centrada no estudante. A inovação em educação e atividades docentes inovadoras. A importância do planejamento do ensino – práticas, metodologias e trabalho colaborativo. O papel do estudante para aprendizagens ativas. A avaliação e o uso de métodos ativos.

Bibliografia
1. MORAL, Elaine; VERSELLI, Ligia. Psicologia da aprendizagem: múltiplas abordagens. São Paulo: Paco. 2013.
2. BRITO, Glaucia da Silva; ESTEVAM, Marcelo; CAMAS, Nuria Pons Villardel (Orgs.). Metodologias pedagógicas inovadoras: contextos da educação básica e da educação superior. Curitiba: Editora IFPR, 2018. 183 p. v. 2.
3. BIGGS, J.; COLLIS, K. Evaluating the quality of learning: the SOLO taxonomy. New York: Academic Press, 1982.
4. LUCKESI, C .Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.
5. ROSÁRIO, Pedro. Estudar o Estudar: As (DES)venturas do Testas. Porto: Porto Editora, 2004.

Disciplina
SALA DE AULA INVERTIDA E REDES A DE APRENDIZAGEM

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Compreender o conceito de redes de aprendizagem. Diferenciar aprendizagem em equipe, aprendizagem colaborativa e comunidade de aprendizagem. Conhecer a sala de aula invertida. Experienciar a sala de aula invertida. Propor uma sequência Didática para a sala de aula invertida.

Programa
 Redes de conhecimento e redes de aprendizagem. Aprendizagem on-line e aprendizagem colaborativa. Sala de aula invertida. Sala de aula invertida: Aprendizagem e Domínio. Proposta de uma Sequência Didática para a sala de aula invertida

Bibliografia
1. ARRIADA, Monica Carapeços; RAMOS, Edla Maria Faust. Redes de Aprendizagem. – 1. ed. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2013. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000017103.pdf. Acesso em 25 ago. 2010.
2. BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aron. Sala de Aula Invertida: uma Metodologia Ativa de Aprendizagem. [tradução de Afonso Celso de Cunha Serra] 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
3. HARASIM, Linda; TELES, Lucio; HILTZ, Starr Roxane. Redes de Aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem 0n-line. São Paulo: SENAC, 2005.
4. HONORIO, Hugo Luiz Gonzaga. Invertendo a sala de aula: Processo para a implementação da metodologia Sala de Aula Invertida com elementos de colaboração no ensino de matemática. ]Produto Educacional]. Universidade Federal de Juiz De Fora. Juiz de Fora (MG). Março, 2017. .DISPONÍVEL EM: https://www2.ufjf.br/mestradoedumat//files/2011/09/PE-hugo.pdf. Acesso em: 28 ago. 2020.
5. MATTAR, João. Metodologias ativas para a educação presencial, blended e a distância. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017
6. TALBERT, Robert. Guia para Utilização da Aprendizagem Invertida na Educação Superior. [Tradução de Sandra Maria Mallmann da ROSA. Porto Alegre: Penso, 2019.

Disciplina
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS, PROJETOS E TIMES

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Identificar e aplicar a aprendizagem baseadas em problemas, jogos e times.

Programa
Compreensão e reflexão acerca da Aprendizagem baseada em problemas, projetos e times. Elaboração e aplicação das metodologias identificando o potencial de Aprendizagem delas no contexto educacional.

Bibliografia
1. BACICH, L; MORAN, J. (Org). Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: uma abordagem teórico prática. Editora Penso, Porto Alegre, 2018.
2. BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.
3. BERBEL, N. N.: “Problematization” and Problem-Based Learning: different words or different ways? Interface — Comunicação, Saúde, Educação, v.2, n.2, 1998. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/icse/v2n2/08.pdf >. Acesso em 18 set. 2018.
4. DELISLE, R. Como realizar a Aprendizagem Baseada em Problemas. Porto: ASA, 2000
5. MICHAELSE, L. K.; SWEET, M. The Essential Elements of Team-Based Learning. New directions for teaching and learning, no. 116, Winter 2008. Wiley Periodicals, Inc. Published online in Wiley InterScience. p. 7-27.

Disciplina
APRENDIZAGEM BASEADA NA INSTRUÇÃO PELOS PARES, NO ENSINO SOB MEDIDA E NO DESIGN THINKING

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Identificar e aplicar a aprendizagem baseada na instrução pelos pares, no ensino sob medidas e no desing thinking.

Programa
As novas concepções do processo de ensino-aprendizagem e a valorização de estratégias que entendem o grupo de estudo/trabalho como comunidades de prática. O valor da convivência para o surgimento de aprendizagens significativas e constitutivas de raciocínios estratégicos modelados em processos de design thinking.

Bibliografia
1. COSTA, C.B. da. Autoavaliação e avaliação pelos pares: uma análise de pesquisas internacionais recentes. In:
Revista Diálogo Educacional. v.17,. n.52. Curitiba, 2017. (p.431-453) Disponível em https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/8405/12380. Acesso em 24 SET 2018.
2. FONSECA, F.M. e MATTAR, J. Metodologias ativas aplicadas à educação a distância: revisão de literatura. In:  Revista EdaPECi. v.17, n.2. São Cristóvão (SE), maio/ago 2017. (p.185-197) Disponível em https://seer.ufs.br/index.php/edapeci/article/view/6509/pdf. Acesso em 24 SET 2018.
3. MARQUES, J.C. Aprendizagem colaborativa: atividades de grupo como núcleo e uso do computador como contexto. In: Revista Psicologia Argumento. v.24, n.44. Curitiba, jan/mar 2006. (p.37-43) Disponível em https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/19965/19257. Acesso em 24 SET 2018.
4. PEREIRA, I.L. et alii. Aplicação do Design Thinking para Educadores no Desenvolvimento de uma Solução Inovadora. In: Anais do VI Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2017) e do XXIII Workshop de Informática na Escola (WIE 2017). (p.422 a 431) Disponível em http://brie.org/pub/index.php/wie/article/view/7260/5058. Acesso em 24 SET 2018.
5. TÉBAR, L. O perfil do professor mediador: pedagogia da mediação. São Paulo: Editora Senac, 2011.

Disciplina
GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Identificar e aplicar a aprendizagem baseadas em jogos por meio da gamificação.

Programa
A quarta revolução industrial processa novas formas de se pensar e estar no mundo. Nessa, as TDCIs se naturalizam em meio a processos de ensino e aprendizado, em velocidade e dinamicidade que constituem esse novo paradigma. Dessa forma, os games crias novas experiências de percepção e construção de conceitos propiciando novo paradigma de aquisição cognitiva.

Bibliografia
1. ALVES, F. Gamification. Como Criar Experiências de Aprendizagem Engajadoras. DVS Editora. 2015.
2. BACICH, L; MORAN, J. (Org). Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: uma abordagem teórico prática. Editora Penso, Porto Alegre, 2018.
3. BURKE, B. Gamificar. Como a Gamificação Motiva as Pessoas a Fazerem Coisas Extraordinárias. DVS Editora. 2015.
4. MUNHOZ, A. S. Aprendizagens ativas com uso das tecnologias. Curitiba: Editora Intersaberes. No prelo: 2017. Disponível em <www.antoniosmunhoz.com.br/arquivos/aprendizagensativascompleto.pdf>. Exclusivamente para os alunos do curso.
5. PRENSKY, M. Aprendizagem Baseada Em Jogos Digitais. Editora Senac.2012.

 

Núcleo Temático: Possibilidades e Articulações Teóricas

Disciplina
PESQUISA EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
30 horas

Objetivo
Conhecer as tendências de pesquisa em inovação e tecnologias na educação.

Programa
Tendências de pesquisa em inovação e tecnologias. Tecnologias digitais e a e formação docente. Elaboração de projetos pedagógicos-tecnológicos.

Bibliografia
1. BACICH, L; MORAN, J. (Org.). Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: uma abordagem teóricoprática. Editora Penso, Porto Alegre, 2018.
2. BARROS, D. M. V. et al. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. E-book. Lisboa: [s.n.], 2011.
Disponível em <http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com.br/> . Acesso em 04 abr 2018.
3. BATES, A. W. (Tony). Tendências em Educação Aberta. Educação na era digital: design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Digital, 2016, p. 421-450 (Tradução de Claudio Cleverson de Lima).
4. FREITAS, M. T. A. A formação de professores diante dos desafios da cibercultura. In: FREITAS, M. T. A. (Org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 57-74.
5. MORAN, J.; MASETTO, M.T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.

Disciplina
PENSAMENTO COMPUTACIONAL NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Compreender e utilizar noções sobre computação na produção de objetos para o ensino e para a aprendizagem.

Programa
Computação versus Informática. Áreas da Computação. Pensamento Computacional. Pensamento Computacional na BNCC. Pensamento computacional em projetos.

Bibliografia
1. FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson, 2008.
2. MARJI, Majed. Aprenda a programar com Scratch: uma introdução visual à programação com jogos, arte, ciência e matemática. São Paulo: Novatec, 2014.
3. PALLOFF, Rena, M. KEITH, Prath. Lições da Sala de aula virtual: as realidades do ensino on-line. Porto Alegre: Penso, 2015.
4. SILVA, Marco (org). Educação online. São Paulo: Edições Loyola, 2012.
5. WING, J. M. Pensamento Computacional – Um conjunto de atitudes e habilidades que todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino, Ciência e Tecnologia (RBECT), Ponta Grossa, v. 9, n. 2, p. 1-10, mai./ago. 2016.

Disciplina
TÓPICOS ESPECIAIS EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária
20 horas

Objetivo
Conhecer, estudar e pesquisar os principais tópicos especiais em inovação e as tecnologias de modo que possam ser implementadas no contexto escolar e oferecer novas possibilidades de aprendizagem aos alunos.

Programa
Tendências Inovadoras em Educação. O uso das tecnologias digitais aplicadas à Educação. Inovações pedagógicas com o uso das tecnologias. A geração que chega nas salas de aulas, à formação e seus desafios docente. Curadoria Digital. Recursos Educacionais Abertos.

Bibliografia
1. BARROS, D. M. V. et al. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. E-book. Lisboa: [s.n.], 2011. Disponível em . Acesso em 04 abr 2018.
2. BATES, A. W. (Tony). Tendências em Educação Aberta. Educação na era digital: design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Digital, 2016, p. 421-450 (Tradução de Claudio Cleverson de Lima).
3. GARUTTI, S.; FERREIRA, V. L. Uso das tecnologias de informação e comunicação na educação. In: Revista Cesumar Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v.20, n.2, p. 355-372, jul./dez. 2015. (Disponível em http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/3973/2712. Acesso em 12 ABR 2017.)
4. GÓMEZ, Ángel I. Pérez. Educação na Era Digital: A Escola Educativa. Traduzido por: Bartira Costa Neves Marisa Guedes. Porto Alegre: Penso, 2015.
5. MORAN, J.; MASETTO, M.T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2013.
6. ROCHA, K. M.; OLIVEIRA, A. L. T.; MÜLLER, J.; MENEZES JÚNIOR, J. A. M. Tecnologias educacionais em rede: desafios e possibilidades para a formação de professores. In: Revista Internacional de Aprendizaje en Ciencia, Matemáticas y Tecnología. Volumen 3, Número 2, 2016. (Disponível em http://journals.epistemopolis.org/index.php/cienciaymat/article/view/1382/929. Acesso em 12 ABR 2017.)