Espaço em movimento: cenografia e circo

EVRARD, Beatriz. Espaço em movimento: cenografia e circo. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2017.

Palavras-chave: Artes do circo, Cenografia, Espaço da cena, Movimento, Suspensão.

Resumo: Este trabalho investiga o espaço da cena onde há a presença de elementos aéreos do circo e ilustra, por meio da trajetória e das criações de uma das primeiras companhias cênicas circenses na cidade de São Paulo, o que é um espaço em movimento. Um breve resgate da história das artes do circo, com ênfase na suspensão dos corpos e nas acrobacias aéreas, é desenvolvido para abordar as questões sobre os desenhos e formas específicas e circenses de habitar o espaço da cena. Uma escritura no espaço tridimensional, que é constantemente modificada pela relação do movimento dos corpos no ar, é exemplificada através do histórico da Companhia Cênica Nau de Ícaros. Um olhar íntimo da pesquisadora, a imersão em diversos espetáculos dessa Companhia e a gênese do espetáculo Tirando os pés do chão descrevem uma forma peculiar de ocupar a cena e desvendam os caminhos de um espaço da cena que sofre influência direta do movimento gerado pelos atores-performers e pela cenografia específica circense.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-30052017-114818/pt-br.php

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Do espaço vazio ao circulo aberto: rumo à cenografia e indumentária sagradas de Peter Brook

ORTIZ, Sergio Ricardo Lessa. Do espaço vazio ao circulo aberto: rumo à cenografia e indumentária sagradas de Peter Brook. Dissertação (Mestrado em Teoria e Prática do Teatro) – Universidade de São Paulo, 2013.

Palavras-chave: Cenografia, Espaço Teatral, Peter Brook, Teatro Sagrado, Trajes de Cena.

Resumo: Do espaço vazio ao círculo aberto: rumo à cenografia e indumentária sagradas de Peter Brook identifica e expõe o processo de criação do espaço teatral, dos cenários e dos trajes de cena, nos espetáculos Marat-Sade, Sonho de uma Noite de Verão, Mahabharata, Qui est lá e A Tragédia de Hamlet, realizados pelo grande encenador do século XX. Reflete, documenta e identifica os princípios que orientam os projetos de concepção dos elementos visuais das peças, durante a concepção do espetáculo e, a partir da análise destes documentos, aponta para a evolução de seu teatro rumo ao que Brook define como teatro sagrado.

Link: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-10022014-110825/pt-br.php

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Presépio Napolitano do Museu de Arte Sacra de São Paulo e de coleções internacionais : cenografia e expografia

AMBROSIO, Eliana Ribeiro. Presépio Napolitano do Museu de Arte Sacra de São Paulo e de coleções internacionais : cenografia e expografia. Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual de Campinas, 2018.

Palavras-chave: Museu de Arte Sacra de São Paulo, Presepios – São Paulo (Estado),  Arte sacra – São Paulo (Estado), Cenografia.

Resumo: A pesquisa partiu da análise documental do Presépio Napolitano pertencente ao Museu de Arte Sacra de São para estudar as questões cenográficas envolvidas nesta tipologia presepial. Inicialmente, foi realizada uma revisão dos aspectos abordados na dissertação de mestrado intitulada Presépio Napolitano do Museu de Arte Sacra de São Paulo: percurso metodológico para a elaboração de um inventário científico, a qual contribuiu para o levantamento histórico da criação do Museu dos Presépios em São Paulo. A partir da problemática da exibição dos núcleos presepiais, a tese revisa a bibliografia sobre a tradição napolitana e se ocupa das questões cenográficas dos conjuntos napolitanos, de seus personagens característicos e de seus grupos cênicos para discutir as mudanças de gosto expográfico ao longo dos séculos. Ademais, o estudo abarca comparações de soluções cênicas entre os núcleos napolitanos e outras tipologias presepiais, bem como as soluções expografia nos diversos centros mundiais que possuem coleções napolitanas. Assim, uma das contribuições da tese é avaliação das condições atuais das cenografias existente nessas coloções e o levantamento das motivações de suas escolhas museográficas.

Link: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/280541

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O duro aço da voz: investimento vocal, cenografia e ethos em canções do Pessoal do Ceará

MENDES, Maria das Dores Nogueira. O duro aço da voz: investimento vocal, cenografia e ethos em canções do Pessoal do Ceará. Tese (Doutorado em Linguística do Centro de Humanidades) – Universidade Federal do Ceará, 2013.

Palavras-chave: Pessoal do Ceará (Movimento musical), Canções, Ceará, História e crítica, Música vocal, História e crítica.

Resumo: Nesta pesquisa, analisamos como o investimento vocal, em relação com a sua referência nas cenografias, colabora com a construção do ethos do posicionamento “Pessoal do Ceará” no discurso literomusical brasileiro. Nosso suporte teórico é o da Análise do Discurso de linha francesa, conforme delineada por Dominique Maingueneau (1996a/b, 1997, 2000, 2001, 2004, 2005, 2006a, 2006b, 2008, 2010a/b), que propõe os conceitos mais gerais de posicionamento e investimento, aplicados por Costa (2001, 2011) ao discurso literomusical brasileiro. Para chegarmos à caracterização do investimento vocal do “Pessoal do Ceará”, recorremos à referência dessas vozes nas cenografias das canções, às declarações dos artistas a jornalistas, às pesquisas acadêmicas (COSTA, 2001, 2011; CASTRO, 2008) e a conceitos da área fonoaudiológica (BELHAU; PONTES, 1989). Foi necessário ainda adaptar os conceitos de interdiscurso e metadiscurso à análise da dimensão vocal da canção, o que resultou nos conceitos de “intervocalidade contitutiva”, “intervocalidade mostrada” e “metavocalidade”. Além disso, analisamos a construção do ethos na articulação do investimento vocal com a sua referência na cenografia, observando como esse conceito contribui para a definição do Pessoal do Ceará. Desse modo chegamos as seguintes conclusões, respectivamente nos planos, vocal, verbal e vocoverbal das canções. A qualidade vocal anasalada e grave de Belchior e as qualidades vocais metálicas e agudas de Fagner bem como o emprego de recursos vocais que enfatizam tais qualidades, dentre os quais destacamos respectivamente os alongamentos de sons vocálicos em Belchior e de sons rascantes em Ednardo e Fagner produzem um efeito de estranheza. Em Fagner, contribuem ainda para esse estranhamento o fato de tais alongamentos serem frequentemente acompanhados por vibrato e ainda ser frequente o uso de intensidade forte nas sílabas “átonas” que terminam as frases musicais, podendo-se ouvir também, por vezes, uma aspiração. Nas cenografias, esse investimento vocal “estranho” da enunciação é referenciado pela figura da “faca”, do “berro”, pela representação da sua produção por cordas vocais de aço e pela desqualificação do canto do outro que possui características opostas a essas. Portanto, pela articulação dessas duas dimensões, conclui-se que há uma reciprocidade entre o “que” é cantado e o “como” é cantado. Desse modo, a estranheza do canto e o que é dito sobre ele são partes essenciais na construção do ethos polêmico e agressivo do posicionamento Pessoal do Ceará, já identificado por Costa (2001).

Link: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8236

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Gravuras pré-históricas da área arqueológica do Seridó potiguar/paraibano: um estudo técnico e cenográfico

VALLE, Raoni Bernardo Maranhão. Gravuras pré-históricas da área arqueológica do Seridó potiguar/paraibano: um estudo técnico e cenográfico. Dissertações (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, 2003.

Palavras-chave: Registro rupestre gravado; Perfil gráfico; Área arqueológica do Seridó.

Resumo: Este trabalho apresenta a aplicação adaptada de um método (Pessis, 2002; Guidon, 1986) desenvolvido para análise dos registros rupestres gravados. O acervo gráfico rupestre aqui tratado está contido em nove sítios arqueológicos da região do Seridó potiguar e paraibano, Nordeste brasileiro. Trata-se, basicamente de conjugar uma análise das técnicas de execução com a segregação de áreas de concentração gráficas isoladas e/ou agenciadas recorrentemente dentro das manchas gráficas gravadas destes sítios. Dois atributos caracterizadores auxiliares, também são levados em consideração, a geomorfologia dos sítios e do entorno, e a petrografia do suporte rochoso. Intentou-se construir um perfil gráfico hipotético para as gravuras da área em apreço, a partir das interrelações entre os dados oriundos destes sítios.

Link: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7803

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Gravuras rupestres no Vale do Moxotó, Pernambuco-Brasil: um estudo da técnica de execução da cenografia do conjunto gráfico

CORREIA, Maria Fernanda dos Santos Barros. Gravuras rupestres no Vale do Moxotó, Pernambuco-Brasil: um estudo da técnica de execução da cenografia do conjunto gráfico. Dissertações (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Federal de Pernambuco, 2016.

Palavras-chave: Arqueologia; Pinturas rupestres; Sítios arqueológicos; Catimbau (Buíque, PE); Parque Nacional do Catimbau; Pré-História.

Resumo: Para a presente pesquisa foram analisadas 78 gravuras rupestres, gravadas em 10 sítios arqueológicos, localizados no Parque Nacional do Catimbau, na bacia hidrográfica do Moxotó. O estudo foi realizado seguindo a metodologia aplicada as categorias de análise do perfil gráfico (temática, técnica e cenografia). Como objetivo, buscamos identificar as possíveis relações gráficas entre os diversos grupos autores, a partir do exame das similaridades nas técnicas de execução utilizada para efetuar as gravuras; Identificar as temáticas prevalentes no interior do parque e, por conseguinte, no Vale do Moxotó; Identificar os possíveis perfis gráficos para a área; e ver a relação entre os significantes pintados e gravados. O trabalho foi iniciado com um levantamento bibliográfico, a elaboração de um protocolo de dados de campo, que facilitou principalmente a identificação das temáticas e morfologias existentes. A pesquisa resultou em alguns resultados, quanto a temática, podemos assegurar que de modo geral , as gravuras circunscritas no vale do moxotó, trata-se de grafismos puros. Identificou-se um possível padrão no estudo da morfologia, as circunferências quando isoladas das demais apresentam incisões internas que as tornam tetrapartidas. Sobre a profundidade embora as rochas suportes tenha relativa maciez, os sulcos são rasos em sua grande maioria. Os dados reunidos no estudo da cenografia e da técnica de execução permitem-nos asseverar que as similaridades entre os grafismos examinados devem a existência de uma espécie de sintaxe comum aos diversos grupos gravadores, uma linguagem não-verbal expressa na forma de gravura; e os dados reunidos sobre as diferenças, apenas, permitem levar para o campo hipotético: as diferenças são produto da improvisação, que acata as pequenas diferenças, no campo da execução, sob o título de ‘inovação’; estes mesmos dados sobre as diferenças, reunidos a partir de uma reduzida amostra, não nos permitem inferir sobre a multiplicidade cultural da região. E por fim sobre a questão da proximidade cenográfica entre os grafismos pintados e gravados, os dados reunidos mostram-se insuficientes para se fazer qualquer tipo de afirmação, mesmo no campo hipotético.

Link: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26908

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Uma Análise da Cenografia em Games Realistas

BELÉM, Maria Eduarda Nery da Fonseca. Uma Análise da Cenografia em Games Realistas. Dissertação (Mestrado em Design) – Universidade Federal de Pernambuco, 2012.

Palavras-chave: Cenografia; Ambientes virtuais compartilhados; Video games; Game design.

Resumo: Esta pesquisa busca estabelecer um paralelismo entre aspectos de cenografia real e a cenografia virtual de games 3D a partir de uma análise da cenografia do MMORPG World of Warcraft. Em um primeiro momento demonstraremos o quanto a cenografia virtual ainda é vista somente como uma representação bidimensional e tratada como uma ilustração ou uma imagem fotográfica. Em seguida traçaremos uma retrospectiva histórica da cenografia que nos fornecerá parâmetros para compreender sua natureza e função, que seguirá até o ponto onde, ao cruzar a mesma com a história dos games, estabelecerá uma relação analítica com a cenografia virtual tal qual fosse ela um cenário tridimensional real – considerando para isso o seu caráter imersivo e tratando de questões referentes ao uso da perspectiva e do hibridismo estético.

Link: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11577

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O Bairro do Recife veste sua fantasia : o início da cenografia do Carnaval Multicultural do Recife

MATA NETO, Diogenes Teixeira da. O Bairro do Recife veste sua fantasia : o início da cenografia do Carnaval Multicultural do Recife. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano) – Universidade Federal de Pernambuco, 2020.

Palavras-chave: Cenografia Urbana; Estruturas Efêmeras; Intervenção Urbana; Carnaval Multicultural; Bairro do Recife.

Resumo: O Carnaval multicultural do Recife emergiu sob os conceitos de descentralização e de diversidade/pluralidade cultural, sendo construído com o objetivo de ser um evento democrático e acessível para todos. O novo formato de carnaval, criado pela prefeitura em 2001, incluiu diferentes estilos musicais ao festejo, que já era composto por uma rica diversidade de manifestações culturais, e levou a festa para toda cidade, através de polos carnavalescos temáticos locados em diferentes pontos do Recife. Estabeleceu-se assim uma festa carnavalesca marcada pela coexistência da tradição e do novo e pela multiplicidade de ritmos, públicos e espaços. Nesse contexto, a cenografia urbana se instaurou como um elemento visual agregador para o enaltecimento da cultural local, ultrapassando o caráter decorativo, e se efetivou como uma intervenção urbana temporária fomentadora de novas possibilidades e experiências espaciais, na possível incumbência de conduzir o folião a degustar o espaço, antes costumeiro, como um lugar de festas e fantasias. Ao mesmo tempo, a cenografia urbana se apresentou com um recurso que acentuou o rompimento de um formato de carnaval comum às gestões anteriores. Partindo dessa compreensão, a partir de uma visão de pesquisa qualitativa e interdisciplinar, a pesquisa guiou-se por uma visão cultural, atingindo o campo do design artístico. O estudo em questão buscou compreender como essa cenografia urbana e suas estruturas efêmeras foram concebidas pelo escritório do arquiteto Carlos Augusto Lira, juntamente com a designer Joana Lira, nos primeiros anos do Carnaval Multicultural, de 2001 a 2003, enquanto instrumento de ressignificação do evento e do Bairro do Recife. Definido como o lugar empírico, o sítio histórico do bairro acolhe os principais polos carnavalescos, atraindo o maior número de brincantes e, por consequência, recebe os maiores investimentos atribuídos pela prefeitura. Logo, as intervenções cenográficas mais impactantes da cidade são incorporadas aos seus espaços. Além dos textos definidores de conceitos e categorias, a análise aqui proposta utiliza como principal base os registros iconográficos: proposta da marca, projetos das cenografias e fotografias dos processos e dos resultados finais.

Link: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40180

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Helio Eichbauer e Lina Bo Bardi. Artífices que constroem a Arte e edificam a Cidade

PEREIRA, Regilan Deusamar Barbosa, LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Helio Eichbauer e Lina Bo Bardi. Artífices que constroem a Arte e edificam a Cidade. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – UNIRIO, 2018.

Palavras-chave: Helio Eichbauer.

Resumo: A metodologia hermenêutica desenvolvida pelo filósofo alemão Hans-Georg Gadamer, assim como os estudos empreendidos pelo antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro com relação à formação étnica e cultural do Brasil e suas respectivas questões, conferiram fundamentação aos estudos sobre a ação conjunta da arquiteta Lina Bo Bardi com o cenógrafo Helio Eichbauer no campo da arte e da docência. A partir da análise do legado destes dois artistas à arte como instrumento de expressão e conhecimento crítico integrado à cidade e seus habitantes, foi realizado um estudo de caso no município de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, no qual foi verificada a potencialidade que a veste tem tanto na condição de figurino quanto na condição de traje cotidiano em conferir conhecimento e autocrítica a respeito das condições de trabalho no setor de confecção do vestuário, expressão cultural e artística de uma determinada localidade.

Link: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/12889

O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante

JÚNIOR, Alan Carlos monteiro. O entre do carvão ao Corpo–em Arte do Ator-Brincante. Dissertação (Mestrado) – UFRN, 2011.

Palavras-chave: Corpo-em-arte, Cavalo marinho, Ator, Brincante, Mimeses corpórea.

Resumo: Proponho nesta dissertação refletir sobre as experiências contidas na criação dos corpos-em-arte (FERRACINI, 2006a, b) que originaram o espetáculo rosmaninhos…. Este processo foi desenvolvido junto ao coletivo UZUME teatro de João Pessoa PB, por meio de recriações e resignificações das corporeidades e fisicidades contidas nos passos, loas, aboios, cantos e evoluções observados nos modos como Mestre Zequinha brinca em seu grupo de Cavalo Marinho residente na cidade de Bayeux PB, e a partir da apropriação do texto Hamlet de William Shakespeare. O corpo-em-arte é entendido neste trabalho como um corpo vetorial que dilata sua funcionalidade cotidiana, reconhecendo uma zona potencial de aprendizado capaz de gerar linhas de fuga criativas que desestabilizem o sujeito centrado em uma individualidade e identidade (FOUCAULT apud FERRACINI, 2006b, p.14), abrindo-o a diferenciação de si mesmo, indicando a possibilidade de existência de um si-outro e do espaço de troca-em-arte. Este processo de construção do corpo-em-arte a partir das formas de Mestre Zequinha brincar o Cavalo Marinho, foi orientado metodologicamente pela apropriação do coletivo UZUME teatro das etapas de Observação, Codificação e Teatralização contidas na técnica de mimeses corpórea proposta pelo LUME Teatro (Campinas SP). Esse uso resultou em duas fases: Observação Ativa e Composição do corpo-em-arte. Através da repetição destas matrizes estéticas do Cavalo Marinho, os atores descobriram ações que codificadas e organizadas configuram seus corpos-em-arte, os quais, por sua vez, deram origem a um espaço de troca-em-arte vetorial ao encontrado no folguedo do Cavalo Marinho. Esta procura propôs os meios de potencializar o trabalho dos atores no que diz respeito a uma preparação que permitisse dilatar a presença cênica e estimulasse a produção de ações, as quais culminaram na montagem do espetáculo rosmaninhos.

Link: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/12442